999 resultados para Planejamento Estratégico
Resumo:
Given the uncertainties of the environment in today's world, strategic planning is again discussed as an important tool to position the organization in future likely. To address this a more dynamic and less linear, trying to adapt the multiple realities, the method of scenarios can be one of the strategies to anticipate future designs. In the public sphere, an efficient implementation of human resources and financial managers require a new approach to the formulation of strategies. Tourism, in turn, presents itself as an important segment of the national economy shaped up as a major source of funds for the formation of the Gross Domestic Product - GDP - of states and municipalities. This study aims to know the guidelines and perspectives of municipal planning of tourism in the city of Natal/RN from the case by the representatives of the sector. The survey was developed based on a qualitative, exploratory, based on the case in the Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico - SETURDE. The results express that the body goes through a time of changes in its organizational structure and in defining its role with the local tourism. The national plan for tourism and the choice of Christmas as the host city for the World Cup in 2014 have stimulated interest in developing a formal strategic planning in the organization. However, when it comes to more complex tools, such as the method of future scenarios, the technical know its definition and importance for future actions. The results presented support the conclusion that the actions are designed intuitively and without complying with the scientific methods developed for this purpose, as the method of strategic scenarios. However, the evidence beginning to emerge from the plans and documents issued by the federal government, as well as the Secretary's own initiative, direct the actions of the body to coordinate and act as a fulcrum for local action to the increase in tourism
Resumo:
Inicialmente o objeto resgata o processo de transição do planejamento voltado para o desenvolvimento econômico para o atual. Nesse sentido, esclarece que houve uma inclusão gradativa dos setores sociais; destacou a Carta de Punta Del Leste como um marco, que influenciou o lançamento do Programa Aliança para o Progresso, para depois haver a elaboração do método CENDES, que era um planejamento pautado na postura normativa em seguida surgiu o planejamento estratégico situacional, que demonstrou uma atuação bem mais relevante para o contexto social. Elencadas as características detalhadas dos planejamentos normativos e estratégicos, o objeto dá especial destaque para dois teóricos que atuaram para os avanços do pensamento estratégico: Mário Testa e Carlos Matus. Para encerrar, são abordadas as principais contribuições dos dois teóricos para o planejamento estratégico. É esclarecido que Mario Testa formulou o diagnóstico situacional, o postulado de coerência e o poder. Carlos Matus por sua vez, definiu quatro momentos para o planejamento e saúde: o explicativo que refere-se a seleção de problemas e suas causas, o normativo que caracteriza-se pela elaboração de ação a serem desenvolvidas, o estratégico quando são identificados complicadores e facilitadores que interferem no momento normativo e o tático-operacional que se transforma na ação concreta para proporcionar a mudança da realidade para melhorá-la. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia com o convite ao aluno para acompanhar as etapas do planejamento local e participativo de um caso, a organização dos processos de trabalho na unidade de saúde, operacionalização de planejamento estratégico, identificação dos problemas enfrentados pela ESF e a construção de um plano de auxílio. Propõe também formular um conjunto de ações que visa eliminar esses problemas e melhorar a vida e saúde dos moradores, pautando-se nos sete passos propostos por Carlos Matus. Detalha as diferenças das necessidades de planejamento de gerência e gestão, fala das diversidades das situações e os diferentes interesses que demandam soluções e planejamentos diferentes, e mostra que mudar a realidade é mais difícil do que aparenta, pois depende da equipe reconhecer seus problemas nessa realidade antes de propor um planejamento situacional baseado nos quatro momentos básicos onde estão os sete passos. Fornece também detalhado conteúdo sobre cada um dos momentos: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional, visto que neles recai toda a estruturação do planejamento. Unidade 4 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Apresenta as diferenças fundamentais entre os modelos de planejamento estratégico e normativo, a partir da conceituação dos dois tipos de planejamento.
Gestão da Assistência Farmacêutica: módulo transversal 1: unidade 2: planejamento em saúde - parte 2
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O conteúdo discute os demais momentos do Planejamento Estratégico Situacional (PES) de Carlos Matus: momento normativo, momento estratégico e momento tático-operacional. No segundo momento, o momento normativo, são definidas as operações que, em diferentes cenários, levam à mudança da situação inicial em direção à situação ideal, no qual são detalahdas as ações a serem executadas no período de vigência do Plano Operativo elaborado. No momento estratégico, verifica-se a factibilidade e a viabilidade do Plano, as quais interferem no cumprimento do desenho normativo. É neste terceiro momento em que são identificados os atores sociais interessados ou envolvidos nos projetos. Definem-se os conceitos de interesse e valor, bem como as estratégias de atuação: cooptação, negociação ou conflito. Na sequência está o quarto e último momento, o Tático-operacional, que visa executar o plano e, portanto, as operações definidas durante o momento normativo. É durante este momento que também discute-se sobre o monitoramento das ações e faz-se a seleção dos indicadores que comporão a matriz avaliativa para monitoramento e avaliação do Plano.
Gestão da Assistência Farmacêutica: módulo transversal 1: unidade 2: planejamento em saúde - parte 1
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O conteúdo apresenta a discussão sobre a importância do planejamento nas organizações, em especial na Assistência Farmacêutica e traz o planejamento estratégico situacional como possibilidade para o planejamento em saúde. Discute os momentos do planejamento estratégico situacional, onde são abordados a classificação, identificação e priorização dos tipos de problemas; a descrição e explicação dos problemas e a identificação de fluxos e as relações entre causas e consequências de um problema.
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Tutorial para elaboração do Momento estratégico do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.
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Tutorial em vídeo para elaboração dos momentos estratégico e tático-operacional do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.
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Compreender a importância do desenvolvimento de atividades planejadas e como o planejamento se incorporou nas ações de saúde é o objetivo inicial deste recurso, que traça um breve relato de fatos históricos que mudaram o sistema de saúde, dentro do cenário brasileiro, como a 8ª Conferência Nacional de Saúde (1986) e a Lei Orgânica da Saúde (Nº 8080/90). Aborda profundamente a definição de planejamento, focando no planejamento estratégico como instrumento de gestão no processo de trabalho das Equipes de Saúde da Família. Partindo desses conceitos elabora-se a proposta do Planejamento e Programação Local em Saúde (PPLS), compreendendo sua definição, objetivo e estratégias, além de como operacionalizá-lo dentro do processo de trabalho das Equipes de Saúde da Família. A próxima unidade trata sobre o surgimento do PlanejaSUS, sua definição e seu objetivo; em que contempla também a organização da saúde e suas três esferas da gestão: federal, estadual e municipal de acordo com a Lei Orgânica da Saúde. Discorre sobre o processo de regionalização do SUS, apresentando suas respectivas regiões dentro do estado do Maranhão. E por fim, na última unidade, dois materiais do Ministério de Saúde são disponibilizados como leitura complementar, que trata sobre o Pacto de Gestão e sobre as Diretrizes para a programação pactuada e integrada da assistência à saúde
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O exercício sistemático do planejamento potencializa o alcance dos objetivos por reduzir as incertezas envolvidas no processo decisório. Trata-se de um processo contínuo de pensar o futuro, o que implica tomada de decisão permanente dentro de um contexto que sofre influências constantes. Sua riqueza está no processo de análise de uma realidade, que permite a identificação do que se deseja alcançar e das decisões a serem tomadas para produzir os resultados esperados. Isso envolve modos de pensar a realidade, questionamentos para melhor compreendê-la e um processo de decisão continuado sobre o que, como e quando fazer, quais os responsáveis pelas ações e os custos envolvidos. Planejar, portanto, passa a ser uma necessidade cotidiana, um processo permanente para que se possa garantir direcionalidade às ações desenvolvidas, corrigindo rumos, enfrentando imprevistos e buscando sempre caminhar em direção aos objetivos que se quer alcançar. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer as características do planejamento em saúde, com enfoque no Planejamento Estratégico, identificando o processo histórico em que se insere e sua aplicabilidade como ferramenta de gestão dos processos de trabalho da equipe da Atenção Básica.
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Tópico 1 – Inrodução O tópico apresenta o conceito missão/ imagem das organizações, por meio do qual é possível conhecer seus objetivos e funções, diferenciando a missão das organizações de saúde privadas e públicas, ressaltando sua importância para o sucesso do trabalho realizado, uma vez que é a missão que agrega pessoas e orienta a ação permitindo a gestão, o ciclo administrativo – o processo de planejamento, a organização e desenvolvimento de logística e estratégias para gestão de competências, execução das ações, o controle e avaliação que permite o planejamento de um novo ciclo. Também é apresentada a diferença entre meta e objetivo, sendo o segundo o propósito a ser atingido pela primeira. Tópico 2 – Por que planejamento na área de saúde O tópico mostra a importância do planejamento na área de saúde, na qual é necessário que coexistam diferentes programas e serviços de modo a atender às necessidades dos usuários, desenvolvendo processos, técnicas e atitudes administrativas para avaliar as consequências de decisões do presente para influenciar o futuro, mostrando como o planejamento, por diferentes métodos, é exercício sistemático que potencializa o alcance de objetivos reduzindo incertezas. Tópico 3 – Planejamento normativo e planejamento estratégico-situacional O tópico apresenta os conceitos e as diferenças entre os dois tipos de planejamento – o normativo (mais tradicional e fechado a alterações durante o processo, excluindo a dimensão político-social) e o estratégico situacional (aberto a alterações durante o processo, incluindo a dimensão político-social). Também é anunciado que a unidade seguinte do módulo irá apresentar a história do planejamento em saúde na América Latina. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Introdução O tópico apresenta a primeira iniciativa de planejamento de saúde, ocorrida em 1917, na URSS, e por isso estigmatizada, mostra a mudança dessa concepção, em função de pensamento de Keynes, a partir da crise na economia mundial em 1929, e a preocupação política e acadêmica, após a 2ª Guerra Mundial em explicar o subdesenvolvimento endêmico na América Latina buscando sua superação por meio de planejamento. É mostrado como o Plano Marshall, na década de 1960, visava qualificar a gestão de políticas sociais e um processo equilibrado de investimentos no desenvolvimento social e político. Apresenta a inciativa CENDES/OPAS – 1965 - na área de saúde como método de programação sanitária e paradigma de eficiência e racionalidade no uso de recursos; bem como, nas décadas de 1970/80 a nova forma de planejamento em Atenção Básica, devido ao fracasso do método normativo, marcando o surgimento do pensamento estratégico-situacional e da gestão pela incerteza, reconhecendo a probabilidade do conflito nas relações, admitindo o planejamento como ato social, aceitando mais de uma explicação diagnóstica e entendendo o sistema social como historicamente complexo. São apontadas as três vertentes do planejamento estratégico-situacional: de Mario Testa, de Carlos Matus e da Escola de Medellin. Tópico 2 – Mario Testa e o pensamento estratégico No tópico são apresentados o Método CENDES/OPAS e a figura de Mario Testa como sendo a origem do diagnóstico situacional em saúde, reconhecendo a perspectiva do social como totalidade, distribuindo o poder entre as esferas: administrativa, técnica e política. É mostrado, também, o postulado da coerência como diagrama da relação entre propostas políticas, organização e método. Tópico 3 – Carlos Matus e o planejamento estratégico-situacional O tópico apresenta o planejamento estratégico-situacional como origem da reflexão sobre a necessidade de aumentar a capacidade de governar, entendendo planejamento como processo dinâmico de aprendizagem/correção/aprendizagem, em que ação, situação, ator social formam um todo centrado nos problemas a serem sanados, propondo o triângulo de governo, de modo a garantir a governabilidade do sistema. Mostra essa linha de planejamento contemplando um conjunto de métodos nos diferentes momentos do processo: explicativo, normativo, estratégico e tático operacional, assinalando, também, a diferença entre etapas, que são sequenciais e momentos que podem ser simultâneos, possibilitando a adaptação. Também é mostrado ser essa a abordagem de planejamento a adotada no curso, juntamente com a Teoria do Agir Comunicativo de Habermas. Tópico 4 – Plano de Ação da Escola de Medellin O tópico apresenta como, no fim da década de 1980, uma série de seminários da OPAS/OMS culminaram com o encontro Salud para todos enel 2000: implicaciones para la planificacion y addministracion de los sistemas de salud, em Medellin, Colômbia, no qual, com base nas ideias de Testa e Matus, houve o aprofundamento do reconhecimento das forças em conflito na sociedade, aposta na política de Atenção Primária em Saúde como metas para 2000 e em um plano de ação para ampliar a participação e o comprometimento da sociedade para efetivação de mudanças nas condições de saúde. Tópico 5 – Planejamento Comunicativo É apresentado, no tópico, como essa linha de planejamento surge, nos anos 90 como contraponto ao enfoque mais limitado de planejamento estratégico em saúde, tendo como referencial a teoria do Agir Comunicativo de Habermas, explorando os elementos da comunicação, pouco aprofundados nas obras de Testa e Matus. É mostrado como o enfoque comunicativo valoriza a integração, uma vez que o fluxo comunicativo amplia o processo gerencial, construindo projetos coletivos, com o diálogo gerando comprometimento. Também é demostrado como a reflexão do agir comunicativo, incorporada ao longo do processo, propicia a pactuação de ações e compromissos. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Módulo 4 do curso de especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Este material apresenta o planejamento estratégico no processo de trabalho das ESF, além do PlanejaSUS e outros instrumentos de gestão.
Resumo:
A presente Unidade 1 do módulo de Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família do curso de especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, destaca as dimensões do planejamento, dentre as quais o planejamento como instrumento de gestão, o planejamento estratégico propriamente dito, bem como as propostas de condução do PPL.
Resumo:
A presente Unidade 2 do módulo de Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, trata da importância da comunidade e da utilidade do processo de planejamento em diversas ações no campo da saúde, sendo esta a perspectiva sobre a qual se sistematiza a Programação e Planejamento Local em Saúde (PPLS). Apresenta a necessidade de se considerar os fatores de risco, doenças e agravos que irão se manifestar de maneiras diferentes em cada população, o que requer dos profissionais um reconhecimento da realidade local para atuar de modo mais específico na prevenção e controle de doenças e agravos. A proposta do PPLS compreende as seguintes ações: análise da situação de saúde, definição de objetivos e ações, análise de viabilidade e desenho de estratégias de ação, elaboração da programação operativa e definição de indicadores, acompanhamento e avaliação da programação operativa.