914 resultados para Patriotic poetry, Polish
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The late Michael Allen was a member of the famous Belfast Group, and one of the most authoritative critical voices on poetry from Northern Ireland, intimately part of the North’s poetic movement since the early 1960s. He taught at Queen’s University, where he was a colleague of Seamus Heaney and tutor to poets such as Paul Muldoon and Medbh McGuckian. Seamus Heaney called him ‘the reader over my shoulder’. Close Readings brings together interlinked critical writings which have crucially influenced approaches to Irish poetry during the last forty years. The book ends with an extended essay, hitherto unpublished: ‘Doubles, Twins and the Feminine: Development in the Poetry of Michael Longley’.
Close Readings contains a Foreword by Fran Brearton, which relates Michael Allen’s essays to continuing critical and cultural debates. Edna Longley’s Afterword offers a personal view of Allen’s involvement with poetry in Belfast.
Resumo:
O presente trabalho propõe-se analisar a poesia dos autores angolanos que publicaram entre 1965 e 1985, identificando este segmento temporal como uma fase literária da literatura angolana (designada como utópico-patriótica), a qual exprime os princípios anticoloniais e projeta um espaço utópico genuinamente angolano. Tendo em conta a evolução da literatura angolana, subjaz à produção poética dos autores estudados um certo sentido de continuidade, o qual, estimulado pela difusão do nacionalismo, passa pela poesia «da terra» dos mensageiros e continua com os versos encriptados e anticoloniais das décadas de 60 e 70. O espaço utópico projetado na primeira parte da fase utópico-patriótica encontra a sua possibilidade de concretização com a independência de Angola, em 1975, participando os escritores da construção do recém-nascido Estado-Nação. A produção poética da segunda parte da fase utópico-patriótica é, assim, caraterizada pela celebração dos heróis, na ótica de uma (re)perspetivação da história nacional. A partir de 1985, quando se torna evidente o falhanço da utopia, a poesia angolana ensaia um novo rumo pela mão da «geração das incertezas». Ao longo deste percurso, a poesia angolana publicada entre 1965 e 1985 representa um meio de consciencialização ético-política dos cidadãos e concorre para a construção da identidade político-literária da nação angolana, cuja legitimação decorre do processo de conquista da independência.