880 resultados para PROTOCOLO


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Atualmente, quando falamos em Internet, não podemos somente pensar em serviços que utilizam correio eletrônico ou acessam informações de sites através de um navegador. Dentre alguns serviços utilizados na Internet, podemos destacar a videoconferência. Videoconferência contempla, além do intercâmbio de áudio e vídeo entre duas pessoas ou grupos, também o compartilhamento de dados. Os serviços e protocolos definidos nas recomendações H.323 (para videoconferência) e T.120 (para a colaboração de dados) do ITU são bastante complexos e ocorrem muitos problemas na sua utilização em redes de pacotes funcionando segundo o princípio de best effort da Internet. Nesta dissertação de mestrado são apresentados alguns resultados do estudo realizado sobre o contexto de videoconferência, suas soluções e protocolos, com ênfase nos protocolos padronizados para colaboração de dados dentro de uma videoconferência e a sua estrutura. Esta dissertação também apresenta uma proposta de solução para uma aplicação que utilize transferência de arquivos nos moldes do padrão ITU T.127, mas que atenda aos requisitos de menor complexidade (tráfego e processamento). A proposta utiliza as estratégias de simplificação dos protocolos usados no contexto de colaboração de dados em ambiente que ainda mantenha compatibilidade com o ambiente T.120 e, sobretudo utilizando a Internet.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar as variações provocadas por diferentes protocolos de atividade física nos parâmetros hemato-bioquímicos de eqüinos de salto. Foram utilizados dezessete eqüinos atletas, de raças de hipismo, com idades variando entre 5 e 12 anos. Todos os animais fizeram parte de três grupos de exercício e um de repouso. Foram realizadas coletas de sangue venoso e verificação da freqüência cardíaca com os animais em repouso (grupo Controle) e imediatamente após a realização de três diferentes protocolos de exercício. Os animais foram submetidos a 20 e 40 minutos de exercício em esteira com inclinação de 0o a velocidade constante de 5 m/s (grupo Esteira), 40 minutos de trabalho montado sendo 10 minutos ao passo, 20 minutos de trote e 10 minutos de galope em pista plana de areia (grupo treinamento) e prova de salto à velocidade média de 350 m/min, altura dos obstáculos de 1,20 metros e extensão do percurso de 430 metros (grupo Prova). Os parâmetros hematológicos (número de eritrócitos, concentração de hemoglobina e contagem leucocitária), a freqüência cardíaca, dosagem das enzimas creatina quinase (CK), aspartato aminotransferase (AST), lactato desidrogenase (LDH) e fosfatase alcalina (FA), dosagem de sódio e potássio, bicarbonato, proteínas plasmáticas totais, uréia e creatinina foram analisados. Os valores obtidos foram comparados com os valores basais e entre os grupos de exercício. O exercício em Esteira provocou aumento significativo no percentual de hematócrito e concentração de creatinina. A concentração de glicose apresentou redução após 20 e 40 minutos de exercício. O grupo Treinamento revelou aumento no número de eritrócitos, aumento de hematócrito, proteínas totais, CK, LDH, FA, creatinina, potássio e redução nas concentrações de glicose. O grupo Prova apresentou contagem de eritrócitos superior aos demais grupos, assim como percentual de hematócrito, concentração de hemoglobina e proteínas plasmáticas totais. Nesse grupo, as dosagens de CK, LDH, FA, lactato, creatinina e potássio apresentaram valores significativamente superiores em relação ao grupo Controle. A freqüência cardíaca revelou aumento significativo após a realização da atividade física quando comparados com o grupo Controle e entre os grupos. As variações encontradas foram de amplitude maior no grupo Prova. O aumento da intensidade do exercício físico provoca alterações em alguns parâmetros hemato-bioquímicas em cavalos de salto. A contagem eritrocitária, o percentual de hematócrito, a concentração de proteínas plasmáticas, lactato, potássio, creatinina, CK e FA elevam-se com o aumento da intensidade do exercício. A contagem leucocitária, dosagem de AST, sódio, bicarbonato e uréia não sofreram influência da intensidade de exercício proposta nos protocolos. A concentração de glicose é reduzida pelo exercício desempenhado nos grupos treinamento e prova.

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Sistemas computacionais de tempo-real são tipicamente construídos a partir de primitivas de sincronização que fornecem uma noção do tempo no objetivo de coordenar a execução múltiplos fluxos de instruções em um processador. Quando o processamento é centralizado, a base de tempo destas primitivas é extraída do oscilador local da plataforma, permitindo que as ações do sistema sejam devidamente ordenadas, respeitando restrições de tempo e causalidade. No entanto, em sistemas distribuídos o problema não pode ser resolvido desta forma em decorrência de imperfeições nos dispositivos físicos. Diferenças mínimas na freqüência de osciladores fazem com que as bases de tempo dos componentes divirjam cada vez mais ao longo do tempo, dificultando ou até mesmo impossibilitando um ordenamento consistente de eventos. Por esta razão, sincronização de relógios é um serviço de fundamental importância, sobretudo em aplicações críticas, onde os níveis de confiabilidade exigidos são mais elevados. O presente trabalho consiste na proposta e implementação de uma plataforma de comunicação otimizada para sistemas de controle distribuídos, caracterizados por uma alta regularidade no comportamento da comunicação. O objetivo é propor uma solução em baixo nível com suporte para o projeto de sistemas distribuídos no domínio de aplicações críticas. A plataforma proposta, à qual foi atribuído o nome CASCA, sigla para “Communication Architecture for Safety- Critical Applications”, é de fato uma extensão time-triggered do protocolo CAN. Acima da camada de enlace do protocolo original foram projetados mecanismos sincronização de relógios e criação inicial da base de tempo, implementados na forma de uma combinação de hardware e software. Principais características da plataforma são jitter mínimo, uma base de tempo global essencialmente distribuída e particionamento temporal. Diferentes alternativas de projeto foram consideradas, observando com maior atenção a viabilidade de prototipação em dispositivos FPGA para fins de validação e aplicação imediata em plataformas reconfiguráveis. Como forma de validação da plataforma, um sistema elementar formado por três nodos foi sintetizado com sucesso em bancada obtendo-se como resultado uma base de tempo essencialmente distribuída com precisão menor do que um micro-segundo.

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VALENTIM, R. A. M. ; MORAIS, A. H. F. ; SOUZA, V. S. V ; ARAUJO JUNIOR, H. B. ; BRANDAO, G. B. ; GUERREIRO, A. M. G. . Rede de Controle em Ambiente Hospitalar: um protocolo multiciclos para automação hospitalar sobre IEEE 802.3 com IGMP Snooping. Revista Ciência e Tecnologia, v. 11, p. 19, 2009

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Estudos em animais de laboratório sugerem um efeito antiulcerogênico do extrato de Casearia sylvestris. Esse extrato ainda não foi estudado para a profilaxia e/ou o tratamento de úlceras gástricas em equinos. Para avaliar a influência do extrato de C. sylvestris na permeabilidade gástrica à sacarose, seis equinos adultos foram submetidos a modelo de indução de úlceras gástricas. Os animais foram submetidos ao teste de permeabilidade à sacarose antes e ao término do protocolo de restrição alimentar intermitente, para detecção de ulceração gástrica. Durante os sete dias da indução, os animais foram submetidos a tratamentos diários via sondagem nasogástrica com extrato de C. sylvestris (9mg kg-1 de peso corpóreo) ou veículo (ágar). Após intervalo de 32 dias em piquete, para permitir a cicatrização das úlceras induzidas, cada animal foi submetido novamente ao protocolo de indução de úlcera gástrica, e os tratamentos foram alternados. Dessa forma, cada animal foi submetido a ambos os tratamentos em períodos distintos. A concentração de sacarose na urina foi determinada para cada amostra obtida, por cromatografia líquida de alto desempenho e detecção amperométrica pulsátil. Não foram observadas alterações nos exames clínicos e hemogramas. O tratamento com o extrato de C. sylvestris evitou o aumento da concentração de sacarose urinária (P<0,05) quando comparado ao veículo, sugerindo um efeito antiulcerogênico gástrico em equinos. Estudos mais amplos incluindo gastroscopia são necessários para avaliar a possibilidade de usar o extrato para a profilaxia e/ou o tratamento das úlceras gástricas em equinos.