242 resultados para PREECLAMPTIC PLACENTAS


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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There is an association between insulin resistance, glucose intolerance, and essential hypertension, but the relation between insulin resistance, glucose intolerance, and hypertension diagnosed during pregnancy is not well understood. Transient hypertension of pregnancy, the new-onset nonproteinuric hypertension of late pregnancy, is associated with a high risk of later essential hypertension and glucose intolerance; thus, these conditions may have a similar pathophysiology. To assess the association between insulin resistance, glucose intolerance, essential hypertension, and subsequent development of proteinuric and nonproteinuric hypertension in pregnancy in women without underlying essential hypertension, we performed a prospective study comparing glucose (fasting, I and 2 hours postglucose load), insulin, glycosylated hemoglobin (HbA1c), high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C), and triglycerides levels on routine screening for gestational diabetes mellitus. Women who developed hypertension in pregnancy (n = 37) had higher glycemic levels (fasting, 1 and 2 hours postglucose load) on a 100-gram oral glucose loading test, although only the fasting values showed a statistical significance (p < 0.05), and a significantly higher frequency of abnormal glucose loading tests, two hours after glucose load (>= 140 mg/dL) (p < 0.05) than women who remained normotensive (n = 180). Glucose intolerance was common in women who developed both subtypes of hypertension, particularly preeclampsia. Women who developed hypertension had greater prepregnancy body mass index (p < 0.0001), higher frequency and intensity of acanthosis nigricans (p < 0.0001), and higher baseline systolic and diastolic blood pressures (p <= 0.0001 for both), although all subjects were normotensive at baseline by study design; they also presented lower levels of HDL-C (p < 0.05). However, after adjustment for these and other potential confounders, an abnormal glucose loading test remained a significant predictor of development of hypertension (p < 0.05) and, specifically, preeclampsia (p < 0.01). There was a trend toward higher insulin and homeostasis model assessment-insulin resistance (HOMA-IR) levels in women developing any type of hypertension. When comparing women that remained normotensive to term with those with transient hypertension and preeclampsia, the preeclamptic women were born with lower weight (p < 0.05) and shorter length (p < 0.005); at screening they were older (p < 0.005), showed higher frequency and intensity of acanthosis nigricans (p < 0.0001), had higher prepregnancy BMI (p < 0.0005), as well as higher baseline systolic and diastolic blood pressures (p <= 0.0001 for both). They also showed higher HOMA-IR levels that did not show a statistical significance. When glucose tolerance status was taken in account, an association was found between increasing indexes of hypertension (p < 0.05) and of HOMA-IR (p < 0.05) with the worsening of glucose tolerance. These results suggest that insulin resistance and relative glucose intolerance are associated with an increased risk of new-onset hypertension in pregnancy, particularly preeclampsia, and support the hypothesis that insulin resistance may play a role in the pathogenesis of this disorder.

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Objective: To investigate and compare the incidence of histopathological placental lesions in mild gestational hyperglycemia, gestational diabetes and overt diabetes at term and preterm gestation.Research design and methods: One-hundred-and-thirty-one placental samples were collected from Diabetes mellitus (DM) positive screened patients. Two diagnostic tests, glycemic profile and 100 g oral glucose tolerance test (OGTT) in parallel identified 4 groups normoglycemic, mild gestational hyperglycemia (MGH), gestational DM (GDM) or overt DM (DM). Placental tissue specimens and sections from 4 groups were obtained by uniform random sampling and stained with hematoxylin-eosin.Results: Placentas from MGH group presented 17 types of histopathological change and higher rates of syncytial nodes and endarteritis. GDM placentas presented only nine types of histopathological change, high rates of dysmaturity, low rates of calcification and no syncytial nodes. Overt DM placentas showed 22 types of histopathological change, 21 of which were present in the preterm period. There were histopathological similarities between MGH and DM placentas, but the former exhibited a higher incidence of endarteritis, which has been described as a post-mortem phenomenon.Conclusion: Our results confirmed that the distinct placental changes associated with DM and MGH depend on gestational period during which the diabetic insult occurs. It may reasonably be inferred that subclinical maternal hyperglycemia during pregnancy, as showed in MGH group, is responsible for increased placental endarteritis, a postmortem lesion in the live fetus.

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OBJETIVO: comparar duas metodologias para o cálculo do volume placentário em gestações normais de termo: a do princípio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o cálculo do volume e densidade placentários, que se relacione com o peso e classificação do recém-nascido. MÉTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestações de termo sem complicações e calculados o volume e a densidade absoluta placentários: a) pelo princípio de Arquimedes e b) na suposição de que a placenta seria uma secção de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentário: com a altura média e com a altura da média aritmética do centro e extremidades. As densidades absolutas placentárias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multíparas, idade média de 25,4 anos, volume placentário médio entre 547,8 e 610 cm³ e densidade média entre 0,94 e 1,14 g/cm³, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSÕES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentário no termo foi a do princípio de Arquimedes, pela melhor correlação com o peso dos recém-nascidos, o índice placentário e a classificação do peso dos recém-nascidos em relação à idade gestacional.

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O objetivo deste trabalho foi estudar as repercussões feto-placentárias da insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas. A droga diabetogênica foi aloxana na dose de 42 mg/kg de peso por via intravenosa. Formaram-se cinco grupos experimentais: controle (G1, n=12); diabete moderado não-tratado (G2, n=10); diabete moderado tratado com insulina (G3, n=11); diabete grave não-tratado (G4, n=12) e diabete grave tratado com insulina (G5, n=10). Foram obtidos 634 recém-nascidos e respectivas placentas. O resultado perinatal do tratamento com insulina teve relação direta com a qualidade do controle glicêmico. O tratamento inadequado do diabete moderado determinou níveis de hiperglicemia moderada nos recém-nascidos, não interferiu com o peso corporal dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos grandes para a idade da prenhez (GIP). O controle adequado do diabete grave normalizou a glicemia dos recém-nascidos, aumentou o peso dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos pequenos para a idade da prenhez (PIP). A administração de doses adequadas de insulina no grupo de ratas diabéticas grave diminuiu o peso das placentas mas sem modificar o índice placentário.

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Objetivo: estudar as repercussões da hipertensão sobre o peso da placenta e índice placentário. Métodos: foram utilizadas 82 ratas virgens da linhagem Wistar em idade de reprodução. Após a indução da hipertensão arterial experimental (Modelo Goldblatt I -- 1 rim-1 clipe) as ratas foram sorteadas para compor os 4 grandes grupos experimentais (controle, manipulação, nefrectomia e hipertensão). A seguir, as ratas foram distribuídas por sorteio em 8 subgrupos, sendo quatro prenhes (P) e quatro não-prenhes. Após acasalamento, dos quatro grupos prenhes obtivemos com o nascimento dos recém-nascidos (RN) os seguintes grupos: RN-C, RN-M, RN-N e RN-H, respectivamente, controle, manipulação, nefrectomizado e hipertenso. Resultados: quanto ao peso da placenta, o do grupo RN-C foi estatisticamente maior que o de todos os demais grupos. Por outro lado, verifica-se que o peso das placentas provenientes do grupo RN-M foi maior que o dos grupos RN-N e RN-H, os quais não diferiram entre si. Os índices placentários dos grupos P-C (Md = 0,1085) e P-M (Md = 0,1110) não diferiram entre si, mas foram menores que os dos grupos P-N (Md = 0,1175) e P-H (Md = 0,1211), os quais também não diferiram entre si. Conclusões: a hipertensão e a nefrectomia unilateral determinaram redução do peso das placentas e aumento do índice placentário, evidenciando repercussões no desenvolvimento placentário e fetal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: A prática de atividade física é reconhecida como fator importante para a preservação, recuperação e manutenção da saúde. O estímulo à prática de exercícios é crescente, mas quando relacionado à gravidez, dúvidas surgem sobre os efeitos deletérios ou salutares na mãe e no feto. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do exercício físico intervalado e contínuo no perfil bioquímico de ratas Wistar prenhes e avaliar o efeito destes exercícios no peso da placenta e dos filhotes. MÉTODOS: Utilizou-se 45 ratas Wistar divididas em grupos de 15 animais segundo o tipo de exercício: controle (GC), exercício contínuo (GCO) e exercício intermitente (GIN). Os exercícios constituíram-se de natação forçada, cinco dias por semana, em piscinas individuais: exercício contínuo (duração de 45 minutos diários com sobrecarga de 5% do peso corporal) e intermitente (45 minutos com estímulos de 15 segundos de exercício e 15 de repouso com sobrecarga de 15% do peso corporal). O exercício foi praticado do primeiro ao 20º dia de prenhez. Após este período avaliou-se o peso e os níveis de glicemia, colesterol total, LDL-C, HDL-C e triglicérides das ratas, assim como o peso da placenta e dos filhotes. RESULTADOS: Não se observou modificação no peso das mães. Houve redução significativa nos níveis de LDL-C. O peso das placentas não variou, mas os pesos dos filhotes variaram estatisticamente entre os três grupos (4,153 ± 0,649; 3,682 ± 0,070 e 3,453 ± 0,052, respectivamente, para os filhos de mães do GC, GIN e GCO). CONCLUSÕES: Conclui-se que a prática do exercício físico contínuo e intermitente por ratas prenhes, neste modelo experimental, não interferiu no peso corpóreo das mesmas, mas interferiu no peso dos filhotes ao nascer

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Estudou-se a distribuição espaço-temporal do fator de crescimento fibroblástico básico (bFGF), do receptor 1 do fator de crescimento fibroblástico (FGFR1) e do receptor 2 do fator de crescimento fibroblástico (FGFR2) na placenta bubalina, correlacionando-a à proliferação celular. Para a detecção do bFGF, FGFR1, FGFR2 e antígeno Ki-67, colheram-se 12 placentas de búfalas nos terços inicial, médio e final da gestação, em abatedouros, e realizaram-se testes de imunoistoquímica. Detectou-se e avaliou-se a expressão do bFGF, do FGFR1, do FGFR2 e do antígeno Ki-67 ao longo da gestação. No compartimento fetal da placenta, observaram-se correlações positivas entre a expressão do bFGF e Ki-67, entre FGFR1 e Ki-67 e entre FGFR2 com Ki-67 (r=0,313, 0,358 e 0,384, respectivamente). No epitélio e estroma maternos observaram-se altas correlações entre FGFR1 e Ki-67 (r=0,739 e r=0,511, respectivamente). Os resultados sugerem envolvimento do bFGF, FGFR1 e FGFR2 na proliferação do trofoblasto enquanto no compartimento materno da placenta bubalina apenas o FGFR1 atuaria como modulador dessa atividade.

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To elucidate the morphological differences between placentas from normal and cloned cattle pregnancies reaching term, the umbilical cord, placentomes and interplacentomal region of the fetal membranes were examined macroscopically as well as by light and scanning electron microscopy. In pregnancies established by somatic nucleus transfer (NT), the umbilical cord and fetal membranes were edematous. Placentomal fusion was common, resulting in increased size and a decreased number of placentomes. Extensive areas of the chorioallantoic membrane were devoid of placentomes. An increased number of functional or accessory microcotyledons (< 1 cm) were present at the maternally oriented surface of fetal membranes. Extensive areas of extravasated maternal blood were present within the placentomes and in the interplacentomal region. The crypts on the caruncular surface were dilated and accommodated complexes of more than one primary villus, as opposed to a single villus in non-cloned placentae. Scanning electron microscopy of blood vessel casts revealed that there was also more than one stem artery per villous tree and that the ramification of the vessels failed to form dense complexes of capillary loops and sinusoidal dilations as in normal pregnancies. At the materno-fetal interface, however, the trophoblast and uterine epithelium had normal histology. In conclusion, the NT placentas had a range of pathomorphological changes; this was likely associated with the poor clinical outcome of NT pregnancies. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The purpose of this study was to investigate the effects of cigarette smoke on the development of the embryo mandible (Meckel's) cartilage in rat fetuses. When inhaled by female Wistar rats between the 9th and the 12th day of pregnancy, cigarette smoke (5 cigarettes a day) caused intrauterine growth retardation, providing smaller fetuses and placentas. In fetuses from the experimental group, the histopathologic examination revealed a poorly developed Meckel' s cartilage with smaller chondroblasts showing a scanty cytoplasm with spherical and paler central nuclei, as well as more abundant cartilage matrix. Morphometric analysis revealed that Meckel's cartilage lacunae were smaller in the fetuses from the experimental group, although not showing any remarkable alteration in shape. The results suggested that inhalation of cigarette smoke by pregnant rats during the organogenic period induced growth retardation and delayed cellular differentiation in rat fetal Meckel's cartilage.