989 resultados para Nellore cattle
Resumo:
Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study evaluated the effect of daily chromium supplementation at growing doses on serum Cr levels in cattle. Sixty Nellore heifers 2 to 5 years old were randomly assigned to one of four groups (15 heifers/group) fed non-fertilized Brachiaria decumbens pasture. In the control group (Gc), the heifers received a mineral mixture without Cr. In the other groups, heifers received 0.59, 1.19 or 2.38 mg Cr+3/animal/day, groups G8,5, G17 and G34, respectively. Blood samples were collected on days 0, 30 and 60. Serum concentration of chromium was determined by graphite furnace atomic absorption spectrophotometer. The chromium source used was the chromium yeast. The results do not support any significant difference (p>0.05) among serum chromium levels of heifers in groups Gc, G8,5, G17 and G34 at a same observation day. Only effect of supplementation time was detected in group G34. In this group there was significant increase (p<0,05) in the concentration serum chromium 60 days after the beginning of the experiment. Concluded Cr yeast can be used as the source of this mineral element for animals and supplementation with 2.38 mg/ cattle/day was the dose that most increased the serum concentration of Cr in Nellore cattle during the experimental period.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A inclusão de óleos vegetais na dieta de bovinos tem sido utilizada para aumentar a densidade energética da dieta, melhorar a eficiência alimentar, além de produzir carnes com a composição de ácidos graxos mais favorável à saúde humana. Objetivou-se estudar os efeitos da inclusão de óleos de soja, girassol e linhaça na dieta de bovinos, sobre o desempenho, características quantitativas de carcaça e qualitativas da carne, perfil de ácidos graxos, oxidação lipídica e formação de compostos oxidados do colesterol. Foram confinados 96 bovinos Nelore, castrados, com aproximadamente 380 kg ± 34 kg de peso inicial e idade média de 20 meses. As dietas foram compostas de 79% de concentrado e 21% de volumoso (silagem de milho) e incluídos os óleos de soja, girassol e linhaça. Os animais foram pesados e avaliadas as características de carcaça por ultrassonografia nos dias 0, 28, 56 e 81 de confinamento. Nos dias zero e 81 dias de confinamento foi coletado sangue dos bovinos para avaliação do LDL-colesterol, HDL-colesterol, VLDL-colesterol e triacilgliceróis. Ao final de 81 dias de confinamento, os animais foram abatidos e foi avaliado o pH (uma e 48 horas após o abate) e foram retiradas amostras do músculo longissimus. Foi avaliado a cor, força de cisalhamento (FC) e perdas por cocção (PPC) em carnes não maturadas e maturadas por 14 dias. Duas amostras do longissimus foram expostas por um e três dias em condições semelhantes ao varejo. Nas carnes expostas por um dia foi avaliado a cor e o pH. Nas amostras expostas por três dias foi avaliado além da cor e pH, o perfil de ácidos graxos, TBARS, colesterol e a presença do 7-cetocolesterol. Foi realizada ainda a análise sensorial e determinado a quantidade de lipídios totais das carnes. A estabilidade oxidativa dos óleos utilizados na dieta também foi avaliada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, sendo o peso inicial o bloco. O desempenho e as características de carcaça avaliadas por ultrassonografia não foram influenciadas pelas fontes de óleo. Os tratamentos não influenciaram o peso de abate, o peso de carcaça quente, o pH da carcaça uma hora e 48 horas após o abate, o rendimento de carcaça, a cor, as PPC e a FC. O pH foi maior nas carnes maturadas por 14 dias (P=0,01), em relação àquelas sem maturação. As PPC e a FC foram menores (P=0,01) nas carnes maturadas por 14 dias. O óleo de linhaça apresentou menor estabilidade oxidativa seguidos do óleo de girassol e soja. As fontes de óleo não afetaram a concentração dos lipídios do plasma sanguíneo, no entanto, os níveis de VLDL, LDL, HDL, colesterol e triacilgliceróis foram maiores (P<0,01) no final do experimento em relação ao início. Não houve interação entre a espessura de gordura subcutânea (EGS) avaliada no abate e as dietas e efeito das fontes de óleo sobre os valores de TBARS, lipídios e colesterol. Não foi encontrado o 7-cetocolesterol nas carnes. O pH das carnes expostas por um e três dias sob condições de varejo, não foram influenciadas pela dieta nem pela interação da dieta e dos dias de exposição. No entanto, foi observado o efeito de tempo (P<0,01), as carnes expostas por três dias tiveram valores de pH maiores que as carnes expostas por um dia. A cor L*, a* e b* das carnes expostas em gôndola, sob condições de varejo não foi influenciado pela dieta, pelos dias de exposição e nem pela interação dos dias de exposição e dietas. Os ácidos graxos C18:1 n-9, C20:3 n-6 e C20:5 n-3 apresentaram interação entre a EGS e a dieta (P<0,05). O C18:1 cis 6 apresentou maiores concentrações (P<0,05) nas carnes provenientes dos animais alimentados com óleo de linhaça e soja, em comparação com as carnes provenientes da dieta controle. O C18:3 n-3 apresentou maiores concentrações nas carnes de animais alimentados com linhaça (P<0,05), em comparação com os demais tratamentos. O aroma e a textura da carne avaliados em análise sensorial realizada com consumidores não foram alterados pelos tratamentos. A carne dos animais alimentados com óleo de girassol resultou em maiores notas para o sabor (P<0,01), em relação à carne proveniente de animais alimentados com óleo de soja. As dietas controle e girassol resultaram em carnes mais suculentas e com maior aceitabilidade global (P<0,01), em relação ao tratamento soja. Independentemente do tipo de óleo utilizado na dieta dos animais, não houve influência no desempenho e nas características da carcaça. O óleo de linhaça proporcionou carnes com perfil de ácidos graxos mais favorável para a saúde humana, pois apresentou maiores proporções do ácido linolênico e relações ideais de n6:n3 (4,15). O uso de óleos vegetais na dieta, não prejudicou a aparência das carnes e não proporcionaram oxidação lipídica com a formação de compostos de colesterol oxidados nas carnes expostas sob condições de varejo.
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Nos últimos anos um grande número de estudos utilizando a análise de imagens termográficas de animais na faixa do infravermelho vem sendo realizado. Além dos avanços tecnológicos que tornaram os sensores mais acessíveis, a preocupação com o bem estar e ambiência das instalações animais tem fomentado a utilização desse método não invasivo e de fácil execução. Neste trabalho foram utilizados 20 bovinos das raças Nelore e Pantaneiro. Após tricotomia de uma área sobre o músculo Longissimus dorsi próximo da 13ª costela, seguida de repouso por 24 horas, os animais foram avaliados por três dias consecutivos, seis vezes por dia. Foram aferidas as temperaturas em áreas com e sem pelos com uso de câmera termográfica. O experimento foi realizado em um Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), considerando o efeito de raça. As variáveis temperatura sem pelo (TSP) e a diferença de temperatura entre áreas com e sem pelo (DIF) não apresentaram efeito significativo para raça. Por outro lado, para a temperatura em áreas com pelos(TCP) o efeito de raça foi significativo, com os pantaneiros apresentando as maiores médias. Animais de ambas as raças encontravam-se em condições de conforto térmico durante o experimento. Os resultados mostram a necessidade de se olhar com cautela para trabalhos envolvendo imagens termográficas capturadas em superfícies recobertas por pelos em animais. Como as avaliações foram feitas na sombra e só houve diferença significativa entre áreas com pelos, é possível que as temperaturas registradas com termografia infra vermelha na superfície da pelagem dos animais representem, pelo menos em parte, características termofísicas dos pelos que as compõem (como a capacidade térmica, por exemplo), sendo tais temperaturas pouco representativas para a superfície do corpo dos indivíduos propriamente, como é comum se considerar.