933 resultados para NUTRITIONAL-VALUE
Resumo:
The water buffalo is vital to the lives of small farmers and to the economy of many countries worldwide. Not only are they draught animals, but they are also a source of meat, horns, skin and particularly the rich and precious milk that may be converted to creams, butter, yogurt and many cheeses. Genome analysis of water buffalo has advanced significantly in recent years. This review focuses on currently available genome resources in water buffalo in terms of cytogenetic characterization, whole genome mapping and next generation sequencing. No doubt, these resources indicate that genome science comes of age in the species and will provide knowledge and technologies to help optimize production potential, reproduction efficiency, product quality, nutritional value and resistance to diseases. As water buffalo and domestic cattle, both members of the Bovidae family, are closely related, the vast amount of cattle genetic/genomic resources might serve as shortcuts for the buffalo community to further advance genome science and biotechnologies in the species.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O pequi é um dos frutos mais abundantes no Cerrado, sendo sua polpa muito apreciada na culinária regional, porém, sua amêndoa (também comestível) é pouco aproveitada. O consumo da amêndoa crua pode acarretar em problemas digestivos, devido à possível presença de fatores antinutricionais, assim como a torra pode alterar, nutricionalmente, a amêndoa. Este trabalho objetivou verificar a composição centesimal, o perfil de ácidos graxos e os fatores antinutricionais, em amêndoas de pequi crua e torrada (a 270ºC, por 15 minutos), oriundas do Estado de Goiás e submetidas às análises de composição centesimal (umidade, proteínas, lipídeos, cinzas, carboidratos e valor energético), perfil de ácidos graxos e fatores antinutricionais (inibidores de tripsina, tanino e fitatos). A composição centesimal e os fatores antinutricionais, respectivamente para as amêndoas crua e torrada, apresentaram os seguintes teores: umidade: 25,40% e 1,70%; cinzas: 3,90% e 4,60%; proteínas: 13,40% e 14,70%; lipídeos: 24,70% e 25,70%; carboidratos: 32,50% e 53,30%; e valor energético: 406,20 kcal/100 g e 503,00 kcal/100 g, com ausência de inibidores de tripsina e taninos com 1,21% e 1,17% e fitatos com 2,64% e 1,86%. No perfil de ácidos graxos, respectivamente para as amêndoas crua e torrada, foram obtidos 86,90% e 84,61% de ácidos saturados e 10,57% e 10,40% de insaturados. A torra das amêndoas não influenciou, significativamente (p > 0,05), somente a variável proteína, interferindo, assim, nas características nutricionais e antinutricionais.
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O Lentinula edodes é um alimento de qualidade elevada, sendo rico em proteínas, vitaminas e sais minerais e pobre em calorias e gorduras. No entanto, seu valor nutricional varia em função da linhagem cultivada, do processamento após a colheita, do estágio de desenvolvimento do basidioma e do substrato utilizado. Assim, este trabalho teve como objetivo caracterizar bromatologicamente os basidiomas de oito linhagens de L. edodes (LE-95/01, LE-95/02, LE-95/07, LE-96/17, LE-96/18, LE-98/47, LE-98/55 e LE-96/13), inteiros ou em partes (estípete e píleo), produzidos em toras de E. grandis. Verificou-se que tanto as linhagens de L. edodes como as partes dos basidiomas analisados influenciaram nas respostas nutricionais das amostras. O estípete apresentou as maiores médias de fibra bruta e as menores médias de proteína bruta. O píleo, por sua vez, apresentou as maiores médias de cinzas. Nas avaliações de basidiomas inteiros, as maiores médias, quanto ao teor de proteína bruta, foram obtidas nas linhagens LE-95/07, LE-96/17 e LE-96/18. Já a maior média de fibra bruta foi obtida pela linhagem LE-96/13 de L. edodes. O conteúdo de lipídios do píleo e do estípete não variaram entre as linhagens de L. edodes.
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O valor nutricional do Lentinula edodes (Berk.) Pegler varia em função da linhagem cultivada, do processamento após colheita, do estágio de desenvolvimento do basidioma e do tipo de substrato utilizado. Este trabalho teve como objetivo avaliar nutricionalmente basidiomas de L. edodes em função da linhagem e do tipo de eucalipto cultivado. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 10 (linhagens de L. edodes x tipo de eucalipto), totalizando 20 tratamentos com 2 repetições, sendo que cada repetição correspondeu a uma amostra de basidiomas desidratados e moídos. de acordo com os resultados obtidos, verificou-se que as propriedades nutricionais do L. edodes (proteína bruta, extrato etéreo, cinzas e fibra bruta) demonstraram sofrer influência da interação eucalipto x fungo. Assim, os melhores resultados foram: Proteína bruta: Linhagem LE-96/18 cultivada em toras de E. urophylla, cuja média foi de 24,3%; Extrato etéreo: Linhagem LE-96/18 cultivada em toras do clone 23, cuja média foi de 3,0%; Cinzas: Linhagem LE-96/18 cultivada em toras de E. paniculata e E. camaldulensis e Linhagem LE-95/01 cultivada em toras de E. citriodora, cujas médias foram de 5,0%; Fibra bruta: Linhagem LE-95/01 cultivada em toras de E. paniculata, cuja média foi de 20,5%.
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Avaliaram-se o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, e o balanço de nitrogênio da silagem de milho e dos fenos de alfafa e de capim- coastcross, em ensaio com ovinos. Foram utilizados 15 animais, sem raça definida, castrados, com peso médio de 47,5 kg, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados com cinco repetições. O consumo de matéria seca, em g/Kg0,75, foi influenciado pelos alimentos, registrando-se maior valor (68,06), para os animais que receberam feno de alfafa. Os consumos de fibra em detergente neutro e extrato etéreo foram menores para os animais que receberam silagem de milho. Já os consumos de proteína bruta e nutrientes digestíveis totais, de 201,97 e 643,42 g/dia, respectivamente, foram maiores para os animais alimentados com feno de alfafa. Este resultado deve-se ao fato de o feno de alfafa possuir melhor valor nutritivo e estar associado ao teor mais elevado de matéria seca. As digestibilidades aparentes da matéria seca e proteína bruta, de 56,47 e 73,92%, respectivamente, também foram maiores para os animais que receberam feno de alfafa. O balanço de nitrogênio foi positivo apenas para os animais alimentados com fenos, os quais apresentaram ganhos de peso de 100,79 e 147,62 g/dia para feno de capim-coastcross e feno de alfafa, respectivamente, enquanto que os animais alimentados com silagem de milho apresentaram perda de peso (-34,92 g/dia). Este fato pode ser atribuído a superioridade da composição química dos fenos em relação à da silagem de milho.
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Foram conduzidos dois ensaios de digestibilidade, objetivando-se estudar o valor nutricional de quatro diferentes milhetos (BN2, COMUM, IAPAR e IAPAR-REPASSE) processados em moinhos com três tipos de peneiras (diâmetros de furo de 3, 2 e 1 mm). Os coeficientes de digestibilidade (CD) da energia bruta (CDEB) e o coeficiente de metabolizabilidade (CM) da energia bruta (CMEB) relativos à peneira de 3 mm foram: 63,09 e 61,20% (COMUM); 71,57 e 69,66% (IAPAR) e 67,39 e 65,60% (BN2). Os CD e CM da energia do COMUM foram inferiores ao IAPAR e ambos foram semelhantes ao BN2. O IAPAR-REPASSE apresentou CDEB de 70,62% e CMEB de 68,49%, semelhante ao IAPAR. O IAPAR-1 mm apresentou maior CDEB e CMEB (84,61 e 81,41%) que o IAPAR-3 mm (70,59 e 68,71%) e o IAPAR-2 mm (77,73 e 75,46%). Os valores de energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM) para o IAPAR (3 mm) foram de 3.030 kcal/kg e 3.001 kcal/kg, respectivamente. Verificou-se ED de 3.083 e 3.355 kcal/kg e em de 2.993 e 3.228 kcal/kg para o IAPAR (2 e 1 mm). O IAPAR-REPASSE apresentou valores de 2.849 kcal/kg (ED) e 2.763 kcal/kg (EM), enquanto o COMUM (3 e 2 mm), de 2.574 e 3.022 kcal/kg (ED) e 2.497 e 2.932 kcal/kg (EM), e o BN2 (3 e 2 mm), de 2.692 e 3.047 kcal/kg (ED) e 2.620 e 2.966 kcal/kg (EM). As diferentes variedades de milheto apresentaram variações em sua composição química que resultaram em diferenças no valor nutricional, sendo o milheto IAPAR o que apresentou melhor valor, seguido pelo BN2 e o COMUM.
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A avaliação correta do valor nutricional da forragem passa obrigatoriamente por emprego de metodologias adequadas. A qualidade da forragem depende dos produtos da fermentação, no caso da silagem, ou da magnitude das perdas de compostos solúveis e atuação de microrganismos no caso do feno. A abordagem do tema: Avanços metodológicos na avaliação da qualidade da forragem conservada, na 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, tem como objetivo destacar as principais metodologias empregadas na avaliação específica de forragens conservadas, adicionais às avaliações tradicionais de composição químico-bromatológica desses volumosos, e colocar em discussão a necessidade de padronização de procedimentos analíticos. Assim, a revisão prioriza a descrição e sistematização de métodos físicos e químicos importantes para serem implementados na avaliação de forragens conservadas, na tentativa de homogeneizar tais procedimentos. Os recursos metodológicos disponíveis atualmente permitem não somente quantificar, mas também qualificar perdas ocorridas no processo de conservação, exposição aeróbia e oferta dos volumosos aos animais. Esse fato sugere que a adoção de estratégias de manejo dessas forragens deverá, preferencialmente, ser acompanhada de avaliação de perdas integradas no processo.
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Objetivou-se avaliar o efeito do tratamento químico com ureia (3 ou 5% na MS) e amônia anidra (3% na MS) no feno de resíduo pós-colheita de sementes de Brachiaria brizantha, cv. Marandu, contendo diferentes teores de umidade (15, 25 ou 30%). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com oito tratamentos e quatro repetições (camadas de fardos dentro das pilhas). O feno tratado com 3% de amônia anidra com 15% de umidade ocasionou redução de 84,3 para 79,1% nos teores de fibra em detergente neutro (FDN) e elevação de 37,3 para 55,5% na digestibilidade in vitro da matéria seca (MS) em relação ao grupo controle. A variação na umidade não alterou de maneira significativa a ação da amônia, cujos valores médios foram 77,6% de FDN e 57,3% de digestibilidade in vitro da MS. O feno com 5% de ureia reduziu os teores de FDN de 84,3 para 79,6% em relação ao feno não-tratado, o que tornou necessário o aumento da umidade para 30% para maior efeito sobre a digestibilidade da MS, que aumentou 12 unidades percentuais.
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The objective of this study was to evaluate the effect of fertilization with zinc or boron on the growth and dry matter production, nutritional value and accumulation of nutrients in white oats. The study comprised two experiments conducted in glasshouses, the first consisting of the application of four doses of zinc (0, 0.2, 0.4 and 0.6 mg/dm³) in the form of zinc sulphate (20% Zn), and the second consisting of the application of four doses of boron (0, 0.2, 0.4 and 0.6 mg/dm³) in the form of Borax (11% B). The experimental design in each case was a randomized block design, with five replicates. Fertilization with zinc and boron increased the growth of white oats, but had no significant effect on the nutritional value of the forage. Higher levels of absorption and accumulation of nutrients in plant tissues were observed following the application of boron and zinc at rates of up to 0.60 mg/dm³ of soil.
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To evaluate the nutritional value of rations supplemented with different protein sources, an in vivo digestibility trial was conducted to determine the coefficients of digestibility for dry matter (DMDC) and crude protein (CPDC), nitrogen balance (NB) and the fecal non-protein nitrogen (NPN). Twenty - four 11-months - old lambs weighing 30.4 +/- 3.0 kg were blocked on the basis of their body weight and randomly allocated to three treatments groups; suplemented with cottonseed meal (CSM), starea (ST) or urea (UR). The DMDC was statistically superior for the Starea treatment (67.7%) over the others (64.3% and 64.1% for CSM and UR). The CSM, UR and ST rations had no influence on CPDC (63.9; 66.9 and 69.4%, respectively) and on fecal NPN (1,3; 1,2 e 1,3 g/day, respectively). The NB results were similar also among treatments (13,4; 9,0 e 10,5 g/day to CSM, UR and ST, respectively) although the ST treatment lambs excreted larger amounts of nitrogen in the urine (7.7 g/day) in relation to CSM (4.8g/day) and similar to UR treatment (6.5 g/day). Starea supplement in ruminant diets increased dry matter digestibility when compared to cottonseed meal and urea, but did not improve the efficiency of the nitrogen utilization by lambs.
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This experiment was conducted to compare the performance of 1260 chicks fed diets containing soybean meal plus soybean oil (SBM + oil), whole extruded soybean (ESB) and whole steam toasted soybean (TSB), with two protein levels. A complete randomized design was used, with six treatments and 3 replicates of each sex. The treatments consisted of a factorial arrangement 2 x 3 x 2 to test three soybean types (SBM + oil, ESB and TSB), two protein levels (optimum and suboptimum) and two sexes. From 1 to 49 days of age, the tested soybean types did not affect the diet intake. However, ESB provided higher weight gain in relation to SBM + oil, but it did not differ from TSB. The feed:gain ratio obtained with ESB and TSB was better in relation to SBM + oil. There was no difference between the nutritional value of TSB and ESB, because they provided similar performance to the birds.
Mechanism for the uncoupling of oxidative phosphorylation by juliprosopine on rat brain mitochondria
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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To evaluate the nutritional value of palm kernel meal on the performance Nile tilapia (Oreochromis niloticus), five isonitrogenous (30% crude protein), isoenergetic (2800 kcal/kg of digestible energy), and isofibrous (10% crude fiber) diets, with increasing levels of palm kernel meal (0, 7, 14, 21, 28 and 35%). were ad libitum fed to fingerlings with initial body weight of 1.52g +/- 0.04, housed per 120 days in 35 aquarium of 60 liters with fingerlings each. The environmental culture condition were monitored during all experimental period. Statistical analyses of recorded data were performed through polynomial regression models. To determine the apparent digestibility, macroscopic analysis of viscera and microscopic analysis of intestine epithelium were performed. The obtained results indicated that the inclusion of palm kernel meal up to 35% Nile tilapia diets did not affects the apparent digestibility and did not induce any pathological effects on viscera and intestinal epithelium.