413 resultados para Mimosa caesalpiniifolia Benth


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The aim of this work is to investigate the thermochemical characteristics of Parinari polyandra Benth fruit shell. An agricultural waste residue is investigated using standard methods including thermogravimetric analysis (TGA), proximate and ultimate analysis, structural composition and bomb calorimeter. The proximate and ultimate analyses were carried out to determine the ash and fixed carbon contents, volatile matter, and elemental compositions. The structural composition analysis determined the hemicellulose, cellulose, and lignin content of the biomass. The measured calorific value obtained was 20.5. MJ/kg. The TGA and DTG profiles indicate the waste fruit shells are viable for pyrolysis reaction. The inorganic contents are relatively low with potassium found to be the most abundant element. The hemicelluloses and cellulose contents are indicative of relatively higher rate of pyrolysis and comparable with established biomass utilised for bio-oil production.

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Accidents caused by venomous animals represents a significant and serious public health problem in certain regions of Brazil, as well as in other parts of the world by the frequency with which they occur and the mortality they cause. The use of plant extracts as an antidote for poisoning cases is an ancient practice used in many communities that have no access to antivenom. Medicinal plants represent an important source of obtaining bioactive compounds able to assist directly in the treatment of poisoning or indirectly supplementing serum therapy currently used. The aim of this study was to evaluate the effect of extracts, fractions and isolated compounds from M. tenuiflora and H. speciosa in the inflammatory process induced by carrageenan and the venom of B. jararaca and T. serrulatus. The results showed that both M. tenuiflora and H. speciosa were capable of inhibiting cell migration and cytokines levels in peritonitis induced by carrageenin and venom of T. serrulatus. In poisoning by B. jararaca model, mice treated with the plants in studies decreased the leukocyte influx into the peritoneal cavity. Finally the M. tenuiflora and H. speciosa had antiphlogistic activity, reducing edema formation and exerted inhibitory action of leukocyte migration in local inflammation induced by the venom of B. jararaca. Through of Thin Layer Chromatography (TLC) analysis was possible identified the presence of flavonoids ,saponins and/or terpenes in aqueous extract of M. tenuiflora. By High Performance Liquid Chromatography analysis, it was possible to identify the presence of rutin and chlorogenic acid in aqueous extract of H. speciosa. We conclude that the administration of extracts, fractions and isolated compounds of H. speciosa and M. tenuiflora resulted in inhibition of the inflammatory process in different experimental models. This study demonstrates for the first time the effect of M. tenuiflora and H. speciosa in inhibition of the inflammation caused by B. jararaca and T. serrulatus venom.

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Este ensayo se realizó en el vivero de la Facultad de Recursos Naturales y del Ambiente de la Universidad Nacional Agraria en Managua, Nicaragua. Semillas de genízaro (Phitecellobium saman(Jacq.) Benth.) y guanacaste negro (Enterolobium cyclocarpum(Jacq.) Griseb.,) se tilizaron para cuantifi car el porcentaje, energía y valor de la germinación al aplicar tratamientos pre – germinati- vos de sumersión en agua a punto de ebullición, seguido en ambos casos por 24 horas de reposo en agua a temperatura ambiente, previo a la siembra. También se evaluó el corte en el extremo de la testa de la semilla donde se encuentra el micrópilo. Para estudiar la germinación se seleccionaron 400 semillas por especie divididas en cuatro bloques de 100, sembradas en bandejas almacigueras de polietileno de 100 cavidades cada una. La duración del ensayo fue de 20 días con aplicaciones diarias de riego en las primeras horas de la mañana. El tratamiento pre germinativo que dio mejores resultados fue el rompimiento de la testa en el extremo donde se encuentra el micrópilo, con porcentaje de germinación superior a 90% y mayor valor y energías de germinación.

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Sesbania punicea (Cav.) Benth. é um arbusto que pode atingir de 1-4m de altura, cuja floração ocorre na primavera e no verão, frutificando no outono. O fruto é do tipo legume reto, produzindo em média 10 sementes por fruto. Sua propagação é frequentemente facilitada por perturbações na natureza, sendo bastante tolerante a solos pobres se adaptando a qualquer clima. O presente estudo teve por objetivo verificar os requisitos para germinação de Sesbania punicea sob influência de fatores abióticos. As sementes de Sesbania utilizadas neste estudo foram coletadas na APA da Lagoa Verde, Rio Grande- RS. Para avaliar o investimento reprodutivo da espécie foram realizadas as medidas morfométricas de 200 sementes. Para o teste de germinação, foram utilizados dois tipos de tratamentos: umidade e alagamento, ambos nas condições de luz e escuro, à temperatura de 25ºC, submetidos a quatro potenciais salinos: 0, 5, 10 e 15g de NaClL -1 . No teste em alagamento foram colocadas 100 sementes para cada salinidade em tubos Falcon transparentes, e para umidade, o mesmo número de sementes foi disposta em caixas gerbox transparentes contendo papel germitest, distribuídas de acordo com as respectivas salinidades. Os testes tiveram duração de 30 dias e a germinação foi acompanhada diariamente. Para avaliar o crescimento, 80 sementes foram colocadas em copos de poliestireno transparente de 100 ml, sendo 10 sementes para cada teste e, para análise da concentração de pigmentos, foram utilizadas plântulas com 30 dias de idade, crescendo nas mesmas condições de salinidade em que as sementes germinaram. As amostras de plântulas foram pesadas e logo após maceradas com 100 ml de acetona a 80% de concentração. A seguir, foram realizadas as leituras da concentração dos pigmentos em espectrofotômetro. As sementes de S. punicea utilizadas neste estudo, apresentaram tamanho pequeno (0,6 ± 0,01 cm). Houve respostas positivas de germinação tanto em presença quanto em ausência de luz, embora a germinação no teste em luz tenha sido maior, assim como a germinação no tratamento Alagado/ Luz, em 0g NaCl L-1 . Ao serem realizados os testes adicionando a variável salinidade, as respostas de germinação destas sementes mostraram um comportamento diferenciado, tendo um número menor de sementes germinadas com o aumento da concentração salina. As plântulas cresceram mais nos tratamentos em alagado e o aumento da concentração salina também reduziu o tamanho e o número de folhas das mesmas. No experimento de extração de pigmentos, clorofila a e b, os testes não demonstraram diferenças entre os tratamentos. Embora sementes de Sesbania punicea germinem sob influência de salinidade, o baixo desenvolvimento das plântulas observadas neste estudo sinalizam o cuidado que deve ser tomado ao utilizarmos a espécie para recuperação de áreas degradadas em ambientes com influência de salinidade.

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O período de germinação e o estabelecimento de plântulas é um dos fatores mais importantes para a sobrevivência das espécies, principalmente nos locais em que a disponibilidade de água é limitada, como na região da Caatinga. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse hídrico sobre a germinação de sementes de Piptadenia moniliformis Benth. Foram utilizados três lotes (L1, L2 e L3), correspondentes aos anos de produção de 2006, 2007 e 2008, respectivamente. Antes do teste de germinação, as sementes foram escarificadas com ácido sulfúrico concentrado durante 30 minutos. Para induzir o deficit hídrico, foi utilizado o polietileno glicol (PEG 6000), nos seguintes potenciais osmóticos: - 0,3; -0,6; -0,9, -1,2 e -1,5 MPa e a água (0 MPa) sob as temperaturas de 25 e 30ºC. As características avaliadas foram: porcentagem de germinação e de plântulas normais, índice de velocidade de germinação e massa seca de plântulas. O processo germinativo de sementes de Piptadenia moniliformis Benth. é comprometido a partir de potenciais hídricos inferiores a -0,6 MPa a 25 e 30 °C; potenciais hídricos iguais ou inferiores a -1,2 MPa inibem a formação de plântulas normais nas duas temperaturas; a tolerância ao estresse hídrico simulado com PEG 6000 é variável entre lotes de sementes e temperaturas de germinação.

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Secretory phospholipases A(2) (sPLA(2)) exert proinflammatory actions through lipid mediators. These enzymes have been found to be elevated in many inflammatory disorders such as rheumatoid arthritis, sepsis, and atherosclerosis. The aim of this study was to evaluate the effect of harpalycin 2 (Har2), an isoflavone isolated from Harpalyce brasiliana Benth., in the enzymatic, edematogenic, and myotoxic activities of sPLA2 from Bothrops pirajai, Crotalus durissus terrificus, Apis mellifera, and Naja naja venoms. Har2 inhibits all sPLA(2) tested. PrTX-III (B. pirajai venom) was inhibited at about 58.7%, Cdt F15 (C. d. terrificus venom) at 78.8%, Apis (from bee venom) at 87.7%, and Naja (N. naja venom) at 88.1%. Edema induced by exogenous sPLA(2) administration performed in mice paws showed significant inhibition by Har2 at the initial step. In addition, Har2 also inhibited the myotoxic activity of these sPLA(2)s. In order to understand how Har2 interacts with these enzymes, docking calculations were made, indicating that the residues His48 and Asp49 in the active site of these enzymes interacted powerfully with Har2 through hydrogen bonds. These data pointed to a possible anti-inflammatory activity of Har2 through sPLA(2) inhibition.

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La presente investigación tiene por objeto seleccionar líneas de mora sin espinas (Rubus glaucus Benth), para el fácil manejo del cultivo en la sierra sur del Ecuador.- El experimento se desarrollo en la Estación Experimental del Austro del Instituto Nacional Autónomo de Investigaciones Agropecuarias INIAP, en el cual se evaluaron 85 plantas segregantes, más la planta Testigo. De las 85 segregaron 7 plantas estériles, 21 plantas sin espinas y 57 plantas con espinas. Al realizar el análisis de conglomerados se obtuvo dos grandes grupos, el primero integrado por 79 plantas productivas y el segundo integrado por 7 plantas estériles. Dentro de las 79 moras productivas se pueden diferenciar Otros conglomerados que son los de mayor interés en el análisis. Los conglomerados 5 y 1 que suman un total de 23 líneas son los más importantes, to por conglomerar a plantas que presentan los mayores rendimientos experimentales y en las cuales constan las mejores líneas de moras sin espinas.- Las plantas de mora sin espinas 38 y 26 con 9,04 y 9,03 kg/planta/ciclo respectivamente, son las mejores después de las plantas de mora con espinas 54 y 50 con 9,54 y 9,37 kg/planta/ciclo respectivamente. Comparando los rendimientos de las plantas 38 y 26 con la testigo que presenta un rendimiento de 0,5 kg/planta/ciclo, las 2 plantas sin espinas rinden 18 veces más que el testigo, por lo que estas se perfilan como futuras variedades de mora sin espinas para facilitar el manejo del cultivo a los productores de la sierra sur del Ecuador.au

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Purpose: To investigate the ethnomedicinal claims regarding the use of Acacia jacquemontii Benth. (Fabaceae) in fever, pain and inflammation. Methods: The methanol root bark extract (AJRBM) of the plant was used in the studies. Preliminary phytochemical screening of the extract was carried out according to established methods. Analgesic, anti-inflammatory and antipyretic activities were evaluated using acetic acid-induced writhing, carrageennan-induced rat paw edema and Brewer’s yeast-induced pyrexia models, respectively. The extract was administered at doses of 50 and 100 mg/kg. Aspirin (300 mg/kg, p.o.) was used as a reference drug in all models. Normal saline (10 mL/kg p.o.) was used as negative control. Results: Phytochemical screening results indicate the presence of cardioactive glycosides, tannins, flavonoids and saponins. In the acetic acid-induced writhing model, the methanol extract exhibited significant (p < 0.05) analgesic effect with 58.98 % reduction in writhing response at a dose of 100 mg/kg, compared with untreated control group. The extract significantly (p < 0.05) reduced carrageenan-induced edema at doses of 50 and 100 mg/kg to 36.84 and 47.36 %, respectively, after 1 h of extract administration. The extract exhibited predominantly dose-dependent antipyretic effect in Brewer’s yeast-induced pyrexia model. Maximum reduction in body temperature to 37.07 and 38.29 ºC at doses of 50 and 100 mg/kg, respectively, was observed, compared with untreated group (38.90 ºC) after 1 h, but this was not significant (p < 0.05). Conclusion: The plant extract exerts inhibitory effect on peripheral pain stimuli, edema and dosedependent anti-pyrexia, and thus justifies the ethnomedicinal use of Acacia jacquemontii Benth. in the management of pain, fever and inflammation.

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Actually in the oil industry biotechnological approaches represent a challenge. In that, attention to metal structures affected by electrochemical corrosive processes, as well as by the interference of microorganisms (biocorrosion) which affect the kinetics of the environment / metal interface. Regarding to economical and environmental impacts reduction let to the use of natural products as an alternative to toxic synthetic inhibitors. This study aims the employment of green chemistry by evaluating the stem bark extracts (EHC, hydroalcoholic extract) and leaves (ECF, chloroform extract) of plant species Croton cajucara Benth as a corrosion inhibitor. In addition the effectiveness of corrosion inhibition of bioactive trans-clerodane dehydrocrotonin (DCTN) isolated from the stem bark of this Croton was also evaluated. For this purpose, carbon steel AISI 1020 was immersed in saline media (3,5 % NaCl) in the presence and absence of a microorganism recovered from a pipeline oil sample. Corrosion inhibition efficiency and its mechanisms were investigated by linear sweep voltammetry and electrochemical impedance. Culture-dependent and molecular biology techniques were used to characterize and identify bacterial species present in oil samples. The tested natural products EHC, ECF and DCTN (DMSO as solvent) in abiotic environment presented respectively, corrosion inhibition efficiencies of 57.6% (500 ppm), 86.1% (500 ppm) and 54.5% (62.5 ppm). Adsorption phenomena showed that EHC best fit Frumkin isotherm and ECF to Temkin isotherm. EHC extract (250 ppm) dissolved in a polar microemulsion system (MES-EHC) showed significant maximum inhibition efficiency (93.8%) fitting Langmuir isotherm. In the presence of the isolated Pseudomonas sp, EHC and ECF were able to form eco-compatible organic films with anti-corrosive properties

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Leguminosae com cerca de 650 gêneros e 19.000 espécies compreende a terceira maior família de angiospermas, superada apenas por Orchidaceae (20.000 spp.) e Asteraceae (24.000 spp.). Para o Brasil, são citados 222 gêneros e 2.803 espécies distribuídas nos diversos domínios fitogeográficos, e para região Nordeste estão registradas 1.085 espécies em 168 gêneros. No Ceará, são reportadas 340 espécies em 105 gêneros, dos quais Mimosa L. (26 spp.) é o mais diversificado. No bioma Caatinga, é a principal família de fanerógamas com 83 gêneros e 354 espécies, muitas das quais com diversas potencialidades de uso. Em virtude da importância deste táxon no contexto do semiárido, objetivou-se com este trabalho catalogar as Leguminosae ocorrentes em uma área de Caatinga no distrito de Taperuaba, Sobral, Ceará. O estudo foi realizado na Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Pedra da Andorinha, localizada a 70 km da sede municipal e possuindo aproximadamente 600 ha. A área é composta por Caatinga em duas fitofisionomias: uma terrícola e outra rupícola. As expedições de coletas foram realizadas entre março/2015 e março/2016. Os espécimes foram identificados com o auxílio de literatura e sites especializados. O material encontra-se depositado no acervo do Herbário Prof. Francisco José de Abreu Matos (HUVA). Foram catalogadas 15 espécies em oito gêneros: Mimosa (4 spp.), Chamaecrista Moench (3 spp.), Poincianella Britton & Rose (2 spp.). Bauhinia L., Centrosema (DC.) Benth., Desmodium Desv., Senna Mill., Stylosanthes Sw. e Zornia J.F. Gmel. apresentaram uma espécie cada. Dentre as espécies coletadas, duas apresentam propriedades medicinais: B. forficata (Vogel) Fortunato & Wunderlin e M. tenuiflora (Willd.) Poir. Centrosema pascuorum Mart. ex Benth, Mimosa pudica (Humb. & Bonpl. ex Willd.) DC., Stylosathes humilis Kunth e Zornia cearensis Huber são tratadas como invasoras de cultivos. Entre as espécies com alto potencial forrageiro, estão Chamaecrista linearis (H.S. Irwin & Barneby) Afr. Fern. & E.P. Nunes e Desmodium tortuosum (Sw.) DC. Por outro lado, Senna obtusifolia (L.) H.S. Irwin & Barneby, é tóxica aos bovinos. Alguns estudos ainda sugerem que os extratos das raízes de Poincianella bracteosa (Tul.) L.P. Queiroz possuem atividade biológica sobre larvas de Aedes aegypti. Diante dos resultados, verificou-se que Leguminosae é a família mais representativa da área de estudo e que 11 espécies apresentaram algum uso ou potencialidade econômica.

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Neste trabalho, analisaram-se os efeitos das temperaturas constantes (20; 25; 30; 35 e 40 °C) e alternadas (20-40; 25-40; 20-35 e 25-35 °C), da luz (0; 6; 12; 18 e 24 horas) e dos estresses osmótico (0,0; -0,3; -0,6; -0,9 a-1,2 MPa) e salino (0; 25; 75; 150 e 300 mM), e da profundidade de semeadura (0; 2; 4; 6; 8 e 10 cm) sobre a germinação, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas de puerária e de malva. As sementes de puerária germinaram, satisfatoriamente, sob condições de temperaturas constantes e alternadas. Para a malva, a temperatura constante de 40 °C foi restritiva à germinação e, nas temperaturas alternadas, a germinação foi superior a 85%. Não houve efeito do tempo de duração da luz. As sementes de malva apresentaram maior germinação em condições de estresse osmótico e foram mais tolerantes à salinidade. As sementes de puerária tiveram maior capacidade para emergir a profundidades que variaram de 0 a 10 cm.

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Sementes de Bowdichia nitida (sucupira) apresentam dormência causando uma germinação lenta e desuniforme. Este trabalho teve como objetivo estudar métodos para quebrar a dormência de sementes de sucupira. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com quatro repetições de 25 sementes. Os tratamentos foram: escarificação com ácido sulfúrico por 4, 6, 8, 10 e 12 minutos; escarificação em água a 80°C por 5 e 10 min; escarificação manual mecânica com lixa para madeira e com lixa d'água; e testemunha. Foram avaliados o número de dias para iniciar a emergência, as porcentagens de emergência, de germinação, de sementes duras, de sementes mortas, de plântulas anormais e o índice de velocidade de emergência. A escarificação em ácido sulfúrico por 8 min foi o método mais efetivo para superar a dormência em sementes de sucupira.