995 resultados para Militares Palavras e expressões
Resumo:
Disserta����o de mestrado em Psicologia Aplicada
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OBJETIVO: Realizar uma revis��o de estudos sobre programa de tratamento assertivo na comunidade (PACT) e case management para verificar se os resultados demonstram desfechos mais favor��veis quando tais modelos s��o implementados na rede comunit��ria de assist��ncia para portadores de doen��a mental grave e persistente. M��TODOS: A coleta de artigos - publicados entre 1985 e 2005 - foi realizada em duas etapas: a primeira, na base de dados PubMed, com expressões-chave mental health, community care, services evaluation e sele����o de artigos cuja tem��tica era PACT e case management, e a segunda, no banco de dados da revista Psychiatric Services, com palavras-chave assertive community treatment, PACT e case management. Foram desconsiderados estudos que analisavam servi��os exclusivos para crian��as, idosos e pacientes com diagn��stico ��nico de abuso de ��lcool/drogas; abordavam unicamente os custos da interven����o e se referiam exclusivamente a servi��os hospitalares. RESULTADOS: A partir da leitura dos 73 estudos selecionados, os autores descreveram oito categorias nas quais os artigos foram agrupados, visto que um artigo poderia pertencer a mais de uma categoria. CONCLUS��ES: O PACT e o case management s��o estrat��gias importantes e reconhecidamente mais eficazes, quando comparados a outros modelos de cuidado, em trazer evolu����es favor��veis para indiv��duos com doen��a mental grave e persistente.
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[Excerto] Antes de mais, imp��e-se este esclarecimento: estamos na presen��a da 1.�� reimpress��o da 3.�� edi����o (a 1.�� �� de 2004) do livro em ep��grafe, e a raz��o de s�� agora o estar a recensear (sabia contudo da sua exist��ncia h�� j�� alguns anos) tem simplesmente a ver com o facto de n��o h�� muito me ter chegado ��s m��os e, sobretudo, de s�� muito recentemente ter tido a oportunidade de o ler como deve ser, isto ��, reflexivamente. Trata-se de um pequeno grande texto de uma especialista na mat��ria (Margarida Bas��lio, professora titular da Pontif��cia Universidade Cat��lica do Rio de Janeiro), que conhe��o h�� longos anos de outros, de que destacaria Teoria lexical (S��o Paulo: ��tica, 1987) e Estruturas lexicais do portugu��s: uma abordagem gerativa (Petr��polis: Vozes, 1980). Pequeno, �� claro, s�� no n��mero de p��ginas: nem sequer chega ��s cem (noventa e cinco, contabilizadas j�� as duas com as refer��ncias bibliogr��ficas). Grande, deveras, no que diz respeito �� tem��tica e de modo particular ao seu tratamento: uma descri����o de pendor did��tico dos padr��es gerais e dos principais processos de forma����o de palavras na variedade brasileira do portugu��s. (...)
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Objetivo: Conduzir uma revisão sistemática sobre resiliência psicológica e/ou hardiness em militares, explorando seus aspectos psicossociais, neurobiológicos, preditores e promotores. Métodos: Utilizaram-se as bases de dados PubMed/MedLine, ISI/Web of Science e PsycINFO, incluindo artigos empíricos publicados nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola até maio de 2012. Os seguintes termos foram utilizados: “militar*”, “Army”, “war”, “veteran*”, “resilien*” e “hardiness”. Resultados: Foram incluídos 32 estudos selecionados a partir de 1.205 artigos. O foco da maioria das pesquisas recai sobre a correlação resiliência/hardiness e aspectos psicossociais. Confirmou-se o papel protetivo da resiliência/hardiness quanto ao transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), assim como a associação direta entre resiliência e saúde. Neuropeptídeo Y (NPY) e deidroepiandrosterona (DHEA) foram os biomarcadores mais estudados. Os níveis de NPY no plasma podem representar um correlato biológico de resiliência ou recuperação dos efeitos adversos do estresse. Somente dois estudos abordaram fatores preditores de resiliência em amostras militares, sugerindo ser a exposição a situações adversas, o apoio social e o gênero fatores considerados preditores desse construto. Apenas um estudo avaliou a eficiência de intervenção para fortalecer a resiliência. Conclusão: Apesar da crucial relevância da resiliência, há poucos estudos em amostras militares. Estudos neurobiológicos como os do NPY são promissores. A ausência de ensaio randomizado controlado avaliando eficácia de intervenções promotoras da resiliência demonstra como esse construto vem sendo negligenciado nessa profissão de risco, constituindo área prioritária para foco de estudos futuros.
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Relat��rio de est��gio de mestrado em Ensino do Portugu��s no 3�� ciclo do Ensino B��sico e Ensino Secund��rio e do Espanhol nos Ensinos B��sico e Secund��rio
Resumo:
Relat��rio de est��gio de mestrado em Ensino de Ingl��s e de Espanhol no 3��ciclo do Ensino B��sico e Ensino Secund��rio
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OBJETIVO: Avaliar a influ��ncia do antecedente familiar de hipertens��o arterial sist��mica (HASF) sobre o efeito do estresse do trabalho em bombeiros militares comunicantes (BMC), atrav��s da monitoriza����o ambulatorial da press��o arterial (MAPA). M��TODOS: Estudo prospectivo caso-controle. Foi realizada a MAPA em 66 BMC saud��veis, durante 12 horas de trabalho na central de comunica����es (CC), sendo 34 filhos de hipertensos (grupo 1) e 32 filhos de normotensos (grupo 2). RESULTADOS: O grupo 1 diferiu do grupo 2, pois apresentou, no trabalho, maiores m��dias sist��licas (134,1 ± 9,9 mmHg X 120,8 ± 9,9 mmHg p < 0,0001) e diat��licas (83,8 ± 8,3 mmHg X 72,9 ± 8,6 mmHg p < 0,001) e maiores cargas sist��licas (31,4 ± 25,6 % X 9,4 ± 9,4 % p = 0,0001) e diast��licas (28,3 ± 26,6 % X 6,1 ± 8,9 % p = 0,0001). A preval��ncia de hipertens��o arterial sist��mica (HAS) no grupo 1, no trabalho, foi de 32,3 %. Estes indiv��duos, monitorados fora do trabalho, normalizaram a press��o arterial (hipertensos funcionais). O grupo 2 revelou press��o arterial (PA) normal no trabalho. CONCLUS��O: A press��o arterial mais elevada em BMC filhos de hipertensos �� explicada de maneira independente pela HASF e aqueles que desenvolveram HAS durante o turno de trabalho na CC, podem ser considerados hipertensos funcionais, enquanto, os BMC filhos de normotensos, submetidos ao estresse psicol��gico, est��o livres de altera����es na press��o arterial.
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FUNDAMENTO: Embora exista uma tend��ncia de diminui����o dos n��veis de aptid��o f��sica, a intensidade desse decr��scimo em raz��o da idade e do estado nutricional em homens adultos n��o �� bem conhecida, especialmente na popula����o brasileira. OBJETIVO: Analisar os n��veis de aptid��o f��sica de acordo com a idade e o estado nutricional em homens adultos. M��TODOS: Foram aplicados testes de resist��ncia aer��bica e muscular e flexibilidade e avalia����o do estado nutricional em 1.011 homens. Foram realizadas an��lises de correla����o, covari��ncia e raz��es de preval��ncias por meio de regress��o de Poisson. RESULTADOS: Os indiv��duos apresentaram desempenho regular nos testes de aptid��o f��sica. Uma diminui����o dos ��ndices de desempenho f��sico de acordo com o avan��o da idade foi verificada considerando todas as faixas et��rias investigadas. A an��lise de covari��ncia corrigida pela idade mostrou diferen��as (p<0,001) para todos os testes comparando indiv��duos normais e com sobrepeso/obesidade. As raz��es de preval��ncias mostraram uma forte tend��ncia de diminui����o do desempenho f��sico dos 18 aos 54 anos. Sujeitos com idades entre 41 e 54 anos apresentaram preval��ncias de baixos ��ndices de VO2m��x 3,22 vez maior na compara����o com a faixa et��ria de 18 a 20 e 1,40 vez maior em compara����o a sujeitos com idades entre 21 a 25 anos. Houve uma redu����o dos escores de VO2m��x da faixa de 18 a 20 em rela����o �� de 41 a 54 anos de 11,45% no grupo normal e de 20,91% no grupo com sobrepeso e obesidade. CONCLUS��O: A idade e o estado nutricional apresentaram forte influ��ncia na diminui����o nos escores de desempenho f��sico principalmente ap��s os 30 anos.
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FUNDAMENTO: As doen��as cardiovasculares representam a principal causa de morte na popula����o, e a s��ndrome metab��lica (SM) �� uma condi����o cl��nica significativamente associada ao aumento da morbimortalidade. OBJETIVO: Descrever o padr��o de combina����o dos fatores de risco relacionados ao diagn��stico de SM em militares da Marinha do Brasil e identificar eventuais vari��veis associadas �� presen��a da referida s��ndrome nessa popula����o. M��TODOS: Estudo transversal envolvendo 1.383 homens (18-62 anos) lotados nas organiza����es militares da Grande Natal-RN. O crit��rio utilizado para diagn��stico de SM foi o proposto pela International Diabetes Association. A raz��o entre a preval��ncia observada e a esperada e os respectivos intervalos de confian��a foram utilizados para identificar as combina����es de fatores de risco que excediam o esperado para a popula����o. A an��lise de regress��o log��stica foi utilizada para identificar vari��veis associadas �� SM. RESULTADOS: A preval��ncia de SM foi de 17,6%. Aproximadamente um ter��o dos militares apresentou dois ou mais fatores de risco para SM. Todas as combina����es espec��ficas dos fatores de risco para SM que excederam a preval��ncia esperada apresentaram a obesidade abdominal como um de seus componentes. Nas an��lises ajustadas, idade, tabagismo e n��vel de atividade f��sica mantiveram-se associados �� SM. CONCLUS��O: Nossos achados refor��am a constante presen��a da obesidade abdominal no fen��tipo da SM. Al��m disso, nossos dados tamb��m suportam a ideia de que idade, tabagismo e baixo n��vel de atividade f��sica s��o vari��veis independentes para a ocorr��ncia de SM.
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FUNDAMENTO: Os achados e investiga����es adicionais necess��rios com base na triagem pr��-participa����o com eletrocardiograma (ECG) entre os recrutas militares est��o mal definidos na literatura. OBJETIVOS: Este estudo foi elaborado para avaliar a taxa de achados anormais na triagem pr��-participa����o com ECG em adultos jovens e as avalia����es adicionais necess��rias com base nestes resultados. M��TODOS: Um estudo de coorte retrospectivo foi realizado no centro aero-m��dico da For��a A��rea de Israel (IAF), para candidatos das unidades das academias de voo e de tropa s de elite. Os candidatos das unidades das Academias de voo e de elite passam por uma triagem pr��-participa����o com ECG antes do alistamento nas For��as de Defesa de Israel (IDF). Desde 2010, todos os ECGs s��o realizados no centro aero-m��dico da IAF. Todos os ECGs realizados desde janeiro de 2010 foram analisados por um de tr��s cardiologistas e todos aqueles nos quais resultados significativos foram identificados foram encaminhados para uma avalia����o mais detalhada, a pedido do cardiologista. As causas de encaminhamento para avalia����o posterior, as avalia����es realizadas e os resultados dessas avalia����es s��o notificados para a popula����o de estudo. RESULTADOS: 1.455 ECGs foram realizados nos anos 2010-2011. Desses, 1.388 (95,39%) foram interpretadas como normais. 67 indiv��duos foram encaminhados para uma avalia����o mais detalhada com base nos achados do ECG. Os achados mais comuns levando a uma avalia����o mais detalhada foram altera����es da onda T (16 casos, 23,88%), padr��o de pr��-excita����o (14, 20,89%) e crit��rios de voltagem para hipertrofia ventricular esquerda (11; 16,41%). Apenas 7 indiv��duos (10,44%) tinham resultados anormais que foram considerados clinicamente significativos no final da avalia����o m��dica. CONCLUS��ES: A taxa de achados significantes levando �� desqualifica����o para a atividade militar �� extremamente baixa e o encaminhamento para investiga����es adicionais baseado nos achados do ECG de 12 deriva����es deve ser criterioso.
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Estudio sobre el presente y el futuro de la defensa de la Uni��n Europea a partir de un an��lisis de la evoluci��n de la pol��tica europea de seguridad y defensa, desde sus inicios en la inmediata posguerra mundial hasta la actualidad y de una evaluaci��n sobre los diversos aspectos de esta pol��tica, tomando en consideraci��n especialmente algunas de las capacidades militares de las fuerzas terrestres que, seg��n los autores, merecen m��s atenci��n que la recibida hasta el momento. Frente a un panorama complejo e imprevisible marcado por las experiencias b��licas m��s recientes y en un probable escenario de futuro dominado por conflictos asim��tricos, la UE debe, en el ��mbito de la Estrategia Europea de Defensa y de la PESD, realizar un mayor esfuerzo para dotarse de una capacidad militar de acuerdo con la entidad de los posibles escenarios de conflicto en el cual se involucre en el futuro. En este contexto, los expertos concluyen este ensayo con una serie de recomendaciones y afirman que a pesar de que ���los compromisos existentes para hacer de la Uni��n Europea un actor pol��tico con una cierta capacidad militar han sido incesantes desde Helsinki, la actitud err��tica de elaborar una pseudopol��tica militar sin disponer de ning��n concepto estrat��gico propio ni de una pol��tica de defensa que lo corrobore, ha sido uno de los mayores obst��culos para que la Uni��n sea valorada en un sistema internacional donde el poder y el inter��s son elementos b��sicos���.
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Neste estudo descritivo de natureza explorat��ria, apresentamos o contexto familiar, socioecon��mico e cultural pregresso, com ��nfase na trajet��ria escolar e profissional, de um grupo de enfermeiros, cuja caracter��stica comum �� a forma����o pr��via na ��rea de Enfermagem. No estudo original, do qual foram extra��dos parte dos dados aqui apresentados, a abordagem anal��tica utilizada foi quantitativa e qualitativa em raz��o do duplo enfoque no tratamento dos dados, por entendermos que estes eram complementares. No presente artigo, objetivamos caracterizar a popula����o em quest��o, enfatizando-se os aspectos socioecon��micos e culturais que foram determinantes do habitus peculiar, culminando com a classifica����o socioecon��mica anterior e posterior �� gradua����o a fim de detectar o fen��meno da mobilidade social decorrente da mobilidade ocupacional. Conclu��mos que esta ��ltima aconteceu para pouco mais da metade da popula����o estudada, muito mais em raz��o do duplo v��nculo empregat��cio do que propriamente em raz��o da ascens��o profissional.
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Este trabalho fotoetnogr��fico teve por objetivo compreender a experi��ncia da mulher no seu contato com o sistema de sa��de, por ocasi��o do parto. Os dados foram apresentados na forma de narrativa e a sua an��lise se deu atrav��s do M��todo Biogr��fico Interpretativo. Das narrativas foram extra��das oito categorias, das quais emergiram tr��s temas culturais: "Classificando as experi��ncias vividas," "Vislumbrando o processo de nascimento" e "Fotografando os eventos significativos." Os achados deste estudo permitiram ter uma vis��o compreensiva do conhecimento cultural das colaboradoras com rela����o �� sua intera����o com o sistema de sa��de, bem como de suas expectativas no ciclo grav��dico-puerperal.
Resumo:
Pesquisa de natureza qualitativa que teve como objetivos caracterizar pessoas com Insufici��ncia Card��aca (IC) segundo perfil s��cio-demogr��fico, de sa��de e de tratamento e analisar o conhecimento sobre a doen��a e tratamento. Foram entrevistados 42 pacientes com IC, em um hospital de cardiologia de S��o Paulo, foi utilizado question��rio semiestruturado e an��lise de conte��do dos dados. Predominou sexo masculino, idade maior que 45 anos, classe funcional II, comorbidades associadas e tratamento farmacol��gico. Da an��lise de conte��do emergiram as categorias: conhecimento sobre a doen��a e conhecimento do tratamento. O conhecimento �� ilustrativo, diagn��stico e explicativo, sendo atribu��dos muitos significados �� doen��a. A maioria desconhece nome, dose e frequ��ncia de uso dos medicamentos. O tratamento n��o farmacol��gico est�� relacionado ��s orienta����es dos profissionais de sa��de sobre alimenta����o, sal e ingesta h��drica. Os resultados abrem perspectivas para interven����es educativas sistematizadas que possam contribuir para um melhor enfrentamento e manejo da doen��a.