818 resultados para Mercado agrícola internacional
Resumo:
A cultura da cana-de-açúcar encontra-se em expansão no Estado de São Paulo. Esse fato decorre principalmente de perspectivas favoráveis da demanda por álcool combustível nos mercados interno e externo e dos preços competitivos do açúcar brasileiro no mercado internacional. São Paulo foi responsável, em 2007, por cerca de 60% da produção brasileira de cana-de-açúcar. Algumas regiões do estado apresentam melhores condições para esse cultivo em razão da qualidade do solo, da adequação climática, dos regimes pluviais, das condições topográficas, além da infraestrutura logística. A sustentabilidade é um ideal sistemático que se constrói principalmente pela ação integrada da busca do desenvolvimento econômico em harmonia com a conservação ambiental. Os pontos elementares da sustentabilidade visam à sobrevivência no planeta, tanto no presente quanto no futuro. Estudos que abordam e contribuem para identificar o nível de sustentabilidade ambiental das atividades agrícolas possibilitam não somente uma avaliação da performance quanto ao uso da terra, mas também podem auxiliar na identificação de eventuais riscos ambientais que possam comprometer a qualidade dos recursos naturais, bem como ajudar a preveni-los.
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A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical instituiu há poucos anos atrás, os ?Dias dos Produtos? pesquisados pelo Centro. A data escolhida para a comemoração do ?Dia do Abacaxi? foi 04 de novembro. Isso porque foi nessa data que o navegador genovês, Cristóvão Colombo, em uma de suas históricas viagens, aportou na ilha de Guadalupe, e lá encontrou o abacaxi sendo cultivado pelos nativos. Impressionado pela beleza e forma da planta, pelo aroma e sabor do fruto, coletou alguns exemplares e os levou para a Europa, onde esse fruto teve grande aceitação. Em 2007, a comemoração do ?Dia do Abacaxi? foi adiada e ocorreu no dia 10/12/2007 à tarde, e também teve uma programação diferente, da qual constou, além da confraternização informal de praxe, uma sessão técnica composta de um painel. Nesse painel foram apresentadas quatro palestras referentes a alguns dos impactos e avanços obtidos pela Equipe Técnica de Abacaxi /ETA, da Unidade, ao longo de sua existência. Os temas das palestras versaram sobre o VI Simpósio Internacional de Abacaxi (pela primeira vez realizado no continente sulamericano e, mais especificamente, no Brasil); fitossanidade (fusariose) e produção integrada (com destaque para o Tocantins); melhoramento genético (híbridos resistentes e herança da resistência); usos alternativos do abacaxi (como ornamental, flor de corte, de vaso e de jardim); e aspectos econômicos e de mercado (peso médio do fruto brasileiro e posição do Brasil no mercado internacional). As palestras foram apresentadas, respectivamente, pelos pesquisadores Domingo Haroldo Reinhardt (coordenador do simpósio), Aristóteles Pires de Matos, José Renato Santos Cabral, Janay dos Santos-Serejo, Fernanda Vidigal Duarte Souza e Clóvis Oliveira de Almeida.
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A utilização do lodo de esgoto para fins agrícolas e florestais tem se apresentado como a alternativa mais adequada para a sua disposição final, tanto do ponto de vista ambiental quanto do agronômico, principalmente em processos de recuperação de áreas degradadas, pois transforma um rejeito em importante insumo agrícola. Este trabalho apresentou como objetivo principal verificar a viabilidade da aplicação do lodo produzido pela Estação de Tratamento de Esgoto do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (ETAR-APOIO) no processo de revegetação de uma área degradada, denominada Jazida do Itacolomi, situada na área patrimonial do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Foram introduzidas duas espécies vegetais Mimosa caesalpiniifolia (Sabiá) e Mimosa bimucronata (Maricá) na área experimental, adubadas com doses de lodo de esgoto equivalentes a 0,00; 2,85; 5,70; 11,40 e 22,80 t ha-1. Alterações na fertilidade do solo foram avaliadas através das seguintes variáveis: valor pH, teor de matéria orgânica, capacidade de troca catiônica (CTC) e disponibilidade de macro e micronutrientes. O comportamento das espécies vegetais mediante às doses de lodo de esgoto foi avaliado através de medições da altura e do diâmetro das copas das mudas. Os resultados obtidos indicaram que o processo de revegetação empregado na recuperação de áreas degradadas pode tornar-se uma alternativa viável para a disposição final do lodo de esgoto. Observou-se também que a adição do lodo de esgoto ao solo aumentou consideravelmente os teores de matéria orgânica, nitrogênio, fósforo e cálcio, bem como a CTC e em menor extensão os teores de magnésio e potássio, em contrapartida houve pouca alteração no pH do solo. Não foi observado efeito depressivo, causado por qualquer dose de lodo, sobre o desenvolvimento de Mimosa caesalpiniifolia e Mimosa bimucronata.
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O agronegócio e o desenvolvimento da soja no Brasil. O agronegócio brasileiro no contexto global. O Brasil na produção de alimentos e de bioenergia. O Brasil e alta do preço dos alimentos. A soja no mundo. A soja no Brasil. Mercado e rentabilidade da soja.
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No cenário internacional a vitivinicultura brasileira ocupou em 2007, o 17° lugar em área cultivada com uvas e o 19° em produção, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam que o Brasil foi o 11° colocado em quantidade de uvas exportadas, o 7° em valor das exportações de uvas e o 10° maior exportador de suco de uvas, em quantidade e em valor.
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No cenário internacional, a vitivinicultura brasileira ocupou, em 2009, o 19° lugar em área cultivada com uvas e o 14° em produção, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam as seguintes posições do Brasil: 17°colocado em quantidade de uvas exportadas; 13° em valor das exportações de uvas; 10° maior exportador de suco de uvas em quantidade; 9° em valor das exportações de suco de uva; 21º exportador de vinhos em quantidade e 45º em valor exportado de vinhos. A seguir, são apresentadas informações sobre as exportações, importações e balança comercial do setor vitivinícola nacional.
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Dendê, uma nova opção agrícola. Fatores técnicos limitantes. Centro de Pesquisa. Programa de Pesquisa de Dendê. Abrangência do Programa. Acordos de cooperação internacional. Recursos humanos e financeiros. Resultados esperados. Difusão e capacitação. Quadro de pesquisadores do CNPSD. Equipe técnica no CNPSD.
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No cenário internacional, a vitivinicultura brasileira ocupou, em 2011, o 19° lugar em área cultivada com uvas, o 11° em produção de uvas e o 13° em produção de vinhos, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam as seguintes posições do Brasil, para o ano de 2010, em relação às quantidades: 14° colocado com relação às uvas exportadas; 17° maior exportador de suco de uvas; 31º maior exportador de vinho, 32° maior importador de uvas; e 21° maior importador de vinhos.
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18 hojas.
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La industria de Maquinaria Agrícola de origen Nacional ha acompañado a lo largo de la historia el desarrollo económico y social de la Argentina. Desde fábricas de características artesanales ubicadas en la región Pampeana, nuestro país ha sabido durante los años 1950 a 1980 ser un precursor en materia de cosechadoras que ofrecían respuestas a quienes comenzaban a mecanizar todas las actividades agrícolas. Sin embargo, durante las décadas siguientes, diferentes inconvenientes macroeconómicos y propios de la globalización han cambiado el panorama de la fabricación de cosechadoras. En este contexto, el objetivo del presente trabajo es evaluar dicho mercado en el período 1990-2010. La estrategia metodológica se basó en el análisis de mercado con información secundaria proveniente de organismos oficiales. Entre los principales resultados se pueden citar la estructura de la oferta, de la demanda, del producto y la comercialización.
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Durante la última década el sector avícola colombiano ha evolucionado de manera favorable, sin embargo, aún no alcanza los niveles de competitividad suficientes como para llegar a rivalizar con los grandes oferentes internacionales como Estados Unidos, China y Brasil que concentran el 50 por ciento de la producción mundial; esto, debido principalmente a problemas internos de competitividad, entre ellos, la alta dependencia que tiene la industria de los alimentos balanceados sobre la materia prima importada (Maíz y Soya), que sumado a la continua volatilidad del mercado granario y las continuas fluctuaciones del tipo de cambio influyen directamente sobre el precio de los bienes finales de la cadena. Esta fuerte dependencia del componente importado, se genera por la debilidad actual que presenta el sector productivo de soya y maíz, resultado de los bajos niveles de tecnificación en cultivos y tecnología, contrastando con la industria de alimentos balanceados, quien cuenta con una alta inversión en activos específicos de tipo físico como las tecnologías de punta aplicadas a sus procesos y de tipo temporal por los altos rendimientos en su producción, aspecto que limita a la producción nacional, obligando a los productores de alimentos balanceados a importar de Argentina y Estados Unidos la mayoría de sus materias primas para satisfacer su demanda de materia prima, en este sentido, también se ha observado que ante la crisis mundial de alimentos estos países han modificado los precios del mercado y por ende se han visto diezmados los márgenes de utilidad de los productores avícolas colombianos. Aunado a lo anterior, se observan problemas de competitividad en la cadena avícola, representados en la ausencia de coordinación vertical entre todos sus eslabones, puesto que cada eslabón trabaja de manera independiente buscando fortalecerse a sí mismo, aumentando el oportunismo, el poder de mercado y por ende diezmando las capacidades del eslabón anterior. De otro lado; se observa una deficiencia en la formación de capital social y un mercado de tipo oligopólico, que retrasan el desarrollo del sector. A través del desarrollo de este trabajo se pretende describir el funcionamiento del eslabón primario y el eslabón producción alimentos balanceados, como principales generadores de conflicto en la cadena avícola colombiana, para hacerlo se describirá a la cadena, y se realiza un análisis estructural discreto, sumado a un análisis de las transacciones encontradas en cada uno de los eslabones
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En las últimas dos décadas, el consumidor mundial ha venido modificando sus hábitos de consumo y con ello las industrias debieron adaptarse, pasando de una visión de ofrecer lo que estaban dispuestas a producir, a otra netamente centrada en los deseos de sus clientes. Este hecho tuvo su impacto en los alimentos, manifestado en las exigencias del consumidor respecto a la calidad y origen, entre otros atributos. En este nuevo escenario, las cadenas agroalimentarias han tenido que adaptarse, recurriendo al rediseño de sus transacciones, alineadas vía estructura de gobernancia eficientes. Abordar sus cambios, bajo una concepción sistémica, implicó que debían alcanzar el equilibro básico entre el ambiente institucional, el organizacional y el tecnológico. El objetivo de la presente tesis es realizar un diagnóstico de la cadena de la nuez de nogal del subsistema La Rioja - Catamarca, en vista de proponer estrategias y tácticas de mejora en la inserción del producto en el mercado mundial. Para ello, se emplea el método de Planificación y Gestión Estratégica de los Sistemas Productivos (GESis) y como marco teórico sus cuatro pilares fundamentales: las Netchain; las acciones colectivas en los sistemas productivos; las economías de los costos de transacción y el papel de los contratos; y los modelos de gestión estratégica, planificación estratégica y planes de marketing. El bajo grado de asociación entre productores, las fallas de coordinación entre los actores y la asimetría de la información, contribuyen a que las acciones colectivas no se plasmen en el tejido productivo del subsistema de la nuez de nogal y con ello no se pueda acceder a nichos de mercado externo Premium, donde el sobre pecio llega hasta el 80 por ciento
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El azúcar es un commodity específico y uno de los mayores contribuyentes al producto interno bruto agrícola de los países en desarrollo para el consumo interno y el comercio internacional. A nivel mundial, el azúcar es obtenido industrialmente a partir de remolacha azucarera (Beta vulgaris) y de la caña de azúcar (Saccharum officinarum) como las únicas fuentes importantes para el comercio (...). El mercado internacional del azúcar es uno de los mercados de commodities agrícolas más altamente distorsionado. El comercio del azúcar crudo y refinado se caracteriza en general, por la ayuda interna significativa y generalizada, y algunas políticas que distorsionan el mercado como: pagos mínimos garantizados a productores, controles de producción y comercialización, regulación de precios, aranceles, cuotas de importación y subvenciones a la exportación (...). A nivel general, se pueden distinguir, básicamente, dos tipos de mercados de azúcar: el mercado protegido y el mercado libre. El mercado protegido consiste en acuerdos preferenciales y contratos de largo plazo que incluyen el sistema de cuotas entre diferentes países. En general, los precios del azúcar presentan fuertes fluctuaciones que obedecen a factores económicos, especulaciones, cambios políticos, recesiones y efectos climáticos (...). No obstante lo anterior, en los últimos años se ha observado una clara tendencia a la globalización de los mercados, y mercado del azúcar no es la excepción. Recientemente, se han centrado esfuerzos para liberalizar parcialmente algunos de los mercados más importantes, como es el caso de EEUU, la UE, Brasil y Australia (...). La creciente demanda de fuentes de energía renovable, entre las cuales se destacan los biocombustibles, también ha afectado significativamente la dinámica comercial y productiva de algunos sectores, en particular el sector azucarero. La caña de azúcar, se ha constituido en la principal materia prima para la elaboración de bioetanol, por lo cual, los países productores han experimentado un reciente cambio en su estructura productiva y comercial, buscando productos de mayor valor agregado, a fin de mejorar su posición competitiva. Bajo este esquema, las industrias productoras de azúcar, sobretodo en países en desarrollo enfrenta enormes retos para convertir sus ventajas comparativas en ventajas competitivas. La estructura de los costos de producción y el rendimiento de cada industria azucarera domestica son unos de los principales impulsores de su competitividad, la determinación de los futuros centros de la producción y el crecimiento de las exportaciones. En medio de este contexto, el presente estudio aborda los principales determinantes de la competitividad de la industria azucarera en Colombia, concentrada en un 98,07 por ciento en el cluster del valle geográfico del rio Cauca.
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El calentamiento global consiste en el aumento de la temperatura de la tierra debido a la acumulación de los gases de efecto invernadero (GEI) en la atmósfera. Estos gases son producidos por actividades de generación de energía, el transporte, el uso del suelo, la industria y el manejo de los residuos. El aumento de GEI en la atmósfera provoca cambios climáticos e impactos en un sinfín de actividades humanas, en la productividad de la agricultura y ganadería, en la infraestructura y turismo, y también daños en la salud. La comunidad científica considera que el aumento de la temperatura para el fin del siglo debería ubicarse en los 2° C, para de esta forma poder limitar los impactos del cambio climático. Ello implicaría restringir las concentraciones de los GEI en valores cercanos a los 450 ppm (partes por millón). El problema económico del cambio climático subyace en que las emisiones de GEI constituyen una externalidad global. Una externalidad ocurre cuando la producción o consumo de un bien afecta a terceros que no participan directamente en su producción, venta o compra. Cuando hay presencia de externalidades, los precios de mercado no reflejan todos los costos ni beneficios sociales asociados a la producción de un bien. En el caso puntual del cambio climático, los emisores de GEI no asumen el costo de emitir gases a la atmósfera. Existen diferentes instrumentos de política ambiental que influyen en la percepción del recurso ambiental por parte del agente económico y que por ende, se reflejan en las decisiones económicas que ellos toman. Todos ellos tienen por objetivo asignar un precio/costo al recurso ambiental. El objetivo de los mercados de emisiones es asignar un precio al carbono. En ellos, se intercambian derechos a emitir cierta cantidad de GEI. El mecanismo de desarrollo limpio (MDL) es un instrumento de mercado definido en el Acuerdo de Marrakech bajo el marco institucional del Protocolo de Kyoto (PK). El MDL establece que un país Anexo I (país desarrollado), con compromisos de reducción de emisiones, invierta en proyectos de reducción o captación de emisiones en un país No Anexo I (país en desarrollo sin compromisos de reducción), mediante la compra de reducciones certificadas de emisiones (RCEs) generados a partir de la implementación de los proyectos. Argentina ratificó el PK a través de la ley nacional 25.438 en el 2001. Como el país se encuentra comprendido en las Partes No Anexo I, sólo puede participar como país anfitrión de un proyecto MDL y ser oferente de RCEs. Hasta la fecha, Argentina desarrolló 65 proyectos que se encuentran en distinta etapa de aprobación nacional o registro internacional. La mayoría corresponden a proyectos vinculados con rellenos sanitarios y energías. Bajo este marco de desarrollo en el país, resulta valiosa la exploración de un caso implementado en la Argentina. El objetivo de la investigación consiste en analizar el mercado de carbono a través del mecanismo de desarrollo limpio y su implementación en una empresa agroindustrial argentina, Granja Tres Arroyos S.A., bajo el enfoque teórico de la Nueva Economía y los Negocios Agroalimentarios.
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En los últimos años, el mercado de cacao fino o de aroma ha tenido un crecimiento constante en respuesta a la demanda de chocolates de alto contenido de cacao, origen conocido, sabores distintivos y producidos responsablemente, presionando a las industrias de chocolate premium a proveerse de cacaos diferenciados y de alta calidad. Esto exige a las cadenas agroalimentarias ajustar sus estrategias de producción y mercadeo con el fin de poder aprovechar las oportunidades (demanda creciente del producto, aranceles preferenciales para este país, entre otras) que ofrece el mercado. Sin embargo, Ecuador a pesar de ser el principal productor y exportador de cacao fino o de aroma del mundo (exporta alrededor del 96,3 por ciento de su producción), encuentra dificultades para mejorar la inserción de su producto en el mercado internacional y aprovechar estas oportunidades. Por lo tanto, el siguiente trabajo tiene como objetivo realizar un diagnóstico del Sistema Agroindustrial (SAG) del cacao fino o de aroma del Ecuador, con la finalidad de identificar las oportunidades y las limitaciones en el ambiente institucional, organizacional, tecnológico y comercial, y de este modo, generar información que contribuya a la mejora de la inserción del producto en el mercado mundial. El trabajo se desarrolló partir de un enfoque fenomenológico utilizando como herramienta metodológica el método EPESA. Los resultados del estudio se interpretaron y discutieron a partir de la base conceptual de la Nueva Economía Institucional y los distritos agroindustriales y agrocomerciales. Los resultados obtenidos indicarían que las restricciones institucionales estarían dadas por la ausencia de una ley que proteja los derechos de propiedad a los productores de cacao fino o de aroma. En el ambiente comercial el sistema de formación de precios no está alineado con el tipo de producto que se comercializa (especialidad), generándose alta incertidumbre especialmente para los pequeños y medianos productores que explican el 88 por ciento de los actores de la producción. De este modo aparecen comportamientos oportunistas y se generan cuasi rentas apropiables por el eslabón siguiente de la cadena. Esto desincentiva la inversión en tecnología y la innovación dando por resultado una meseta en la producción y restringiendo la mejora en la inserción del producto en el mercado mundial.