999 resultados para Mínima quantidade de lubrificante (MQL) e retifica
Resumo:
Verificou-se a resposta de crescimento à variação na intensidade de luz de plântulas de três espécies arbóreas da Floresta Tropical Atlântica, Cecropia glazioui Sneth., Cedrela fissilis Vell. e Bathysa australis (A. St.-Hil.) Hook. ex Sch., respectivamente de estádios inicial, intermediário e final de sucessão. As três espécies mostraram, dentro de um determinado gradiente de luz, plasticidade para aumentar a captação de luz quando em baixa irradiância (através de aumento da razão de área foliar -RAF e diminuição da razão entre raiz e parte aérea - R/PA) e plasticidade para aumentar o ganho de carbono e diminuir a transpiração quando em alta irradiância (através dos aumentos da razão R/PA e densidade estomática, e da diminuição da RAF). A plasticidade das espécies em variar determinado parâmetro em função da intensidade de luz foi dependente do gradiente de intensidade de luz aplicado. A plasticidade foi maior nas intensidades mais baixas de luz tanto para C. glazioui quanto para C. fissilis. Para a maior parte dos parâmetros analisados, C. glazioui mostrou maior parte plasticidade para aclimatar-se à maior irradiância, que C. fissilis. As variações apresentadas pelas espécies na morfologia e fisiologia em relação à variação na intensidade de luz são consistentes com o local de ocorrência de cada espécie.
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Na região tritícola sul-brasileira predominam invernos com temperatura baixa (mínima absoluta, em dias com geada, de até - 8,0ºC). No entanto, a incidência de elevada temperatura (máxima absoluta, em dias isolados entre outubro e novembro, de até 41,0ºC) pode ser encontrada durante todo o período de enchimento de grãos e na maturação fisiológica. Este trabalho teve por objetivos verificar a influência das temperaturas mínima e máxima na qualidade industrial e no rendimento de grãos. Foram usados dados de experimentos com trigo EMBRAPA 16, conduzidos nos anos de 1990 a 1998, em sete locais do Rio Grande do Sul e em quatro locais de Santa Catarina. A análise estatística realizada foi correlações múltiplas. Verificou-se que, nos diferentes períodos analisados: a) o aumento da temperatura máxima média resultou em acréscimo do peso de mil grãos, do rendimento de grãos, da força geral de glúten, da microssedimentação com dodecil sulfato de sódio e do número de queda: b) o peso do hectolitro (exceção feita ao período final de maturação fisiológica), o peso de mil grãos, o número de queda e a extração experimental de farinha foram influenciados negativamente pela temperatura mínima média; c) a temperatura mínima média influenciou positivamente a força geral de glúten, a relação P/L e a microssedimentação com dodecil sulfato de sódio.
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O objetivo deste trabalho foi investigar os parâmetros tecnológicos relevantes no processo de estruturação de polpa concentrada de mamão (16ºBrix), utilizando um delineamento experimental associado a Metodologia de Superfície de Respostas. Os resultados do planejamento composto central utilizado mostraram que as variáveis pectina (x1) e alginato (x2) foram estatisticamente significativas para aumentar a firmeza de fruta estrutura de mamão. Foram realizados experimentos para confirmar as previsões do modelo matemático proposto para firmeza. As frutas estruturadas obtidas com os menores níveis de pectina (7g/kg) e alginato (7g/kg) apresentaram firmeza elevada, em torno de 3,2kg, cerca de 2,4 vezes maior que o valor previsto pelo modelo, provavelmente devido a variações no pH da polpa de mamão. Os resultados mostraram ser possível produzir fruta estruturada com teor elevado de polpa de mamão concentrada (672g/kg) e quantidade mínima de sacarose (364g/kg). O glicerol (x3) na concentração de 100g/kg suprimiu a atividade de água dos géis de polpa concentrada de mamão para 0,922. A secagem (60ºC/6h) sob vácuo (0,8kgf/kg) das frutas estruturadas minimizou o problema de adesividade superficial das frutas estruturadas e, concomitantemente, promoveu redução na atividade de água, para níveis de umidade intermediária, em torno de 0,860.
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O objetivo deste trabalho foi estabelecer procedimento tecnológico para produção de fruta estruturada com elevados teores (450 a 700 g/kg) de polpas concentradas de abacaxi (39ºBrix), manga (35ºBrix) e mamão (16ºBrix), e quantidade mínima de sacarose, utilizando alginato ou pectina baixamente metoxilada. Glicose ou glicerol foi utilizado como supressor de atividade de água. Valores de firmeza de 240 g para géis de alginato e 1300 g para géis de pectina, determinados em Analisador de Textura TA.XT2, podem ser utilizados como indicadores para a estruturação, baseando-se nas propriedades de corte das frutas estruturadas. O processo de estruturação compreende a mistura sob vácuo (88 kPa) da polpa concentrada previamente aquecida a 60ºC e o hidrocolóide disperso em açúcar. Soluções de CaHPO e Glucona-Delta-Lactona foram adicionadas à mistura para favorecer a formação do gel. Os resultados mostraram a importância de elevar o pH de polpas de abacaxi e manga para 4,00 com NaOH. O alginato produziu 4 géis mais firmes e o glicerol foi o supressor de atividade de água mais eficiente. As frutas estruturadas de mamão com alginato apresentaram maior firmeza (acima de 3 kg). Os géis de abacaxi com alginato não puderam ser cortados com a faca, embora os géis de manga puderam ser cortados, eles aderiram à faca.
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Foram realizados dois experimentos, com os objetivos de estudar o efeito da correção do valor da condutividade elétrica da solução de embebição (mS cm-1 g¹) em função da condutividade da água e os efeitos do número de sementes e da quantidade de água sobre a condutividade elétrica da solução de embebição, visando o aprimoramento da metodologia deste teste na avaliação do vigor de sementes de milheto. Utilizaram-se três lotes de sementes, sendo o lote 1 representado pela cultivar Comum e os lotes 2 e 3 pela cultivar BN2. No experimento 1 foram avaliadas as condutividades elétricas de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 sementes do lote 1, embebidas em 100 ml de água. No experimento 2 foram estudadas as combinações de 25, 50 e 100 sementes e 50, 75 e 100 ml de água para os três lotes. Os testes de condutividade foram conduzidos à temperatura de 25ºC, com 24h de embebição. Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento. Pode-se concluir que: a condutividade da água exerce influência sobre o valor calculado da condutividade elétrica da solução de embebição de sementes de milheto, quando o valor da condutividade da solução é baixo; a utilização de 100 sementes e 100 ml de água foi a melhor combinação para a realização do teste de condutividade elétrica para as sementes de milheto, pois melhor identificou as diferenças entre os lotes.
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O presente trabalho teve por objetivo a avaliação da perda da tolerância à dessecação (TD) em sementes de Peltophorum dubium durante e após a germinação. As sementes foram colocadas para germinar e, ao atingirem 1, 3 e 5 mm de raiz primária (68% de umidade), foram desidratadas em sílica gel, até atingirem o grau de umidade inicial (8%), sendo em seguida reidratadas e avaliadas quanto à sobrevivência (retomada do crescimento e formação de plântulas normais). Procedimento semelhante foi adotado para os ensaios realizados durante a embebição, onde foram amostradas 100 sementes divididas em quatro repetições de 25 para cada um dos seguintes tempos de embebição: 12, 24, 48, 60 e 72 horas. Em seguida, foram selecionados diferentes pontos de interesse (12, 48 e 60 horas de embebição e raízes primárias com 1 mm de comprimento) para determinação da quantidade de DNA nuclear, afim de analisar possível correlação entre início do ciclo celular e perda da TD. Com relação ao comportamento de sementes germinadas submetidas à secagem e reidratação, para os três comprimentos de raízes primárias amostradas, não houve sobrevivência. Foi observada queda progressiva na sobrevivência de sementes de Peltophorum dubium relacionada ao tempo de embebição, e posterior secagem e reidratação, sugerindo que a perda da TD desta espécie acontece nos estágios iniciais da germinação, antes da protrusão da radícula. Sementes embebidas por 12 h, 24 h, 48 h, 60 h, 72 h e aquelas germinadas, com 1 mm de comprimento radicular, apresentaram índices iguais a 98%, 93%, 83%, 35%, 17% e 0% de sobrevivência respectivamente. Os estudos relacionados ao conteúdo de DNA nuclear não demonstram correlação entre retomada do ciclo celular e perda da TD.
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Tesis (Doctor en Medicina) UANL, 2011.
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Resumen tomado de la publicación. Incluye gráficas y tablas de datos comparativas por isla. La información de los preceptores se clasifica por edad, sexo, estado civil, nivel de estudios y procedencia. Se incluye distribución territorial de los preceptores por municipios e islas. Se adjunta una tabla comparativa de la reglamentación que afecta a la regulación de la RMI según órganos emisores (CAIB, Consell de Mallorca, Consell de Menorca i Consell de Pitiüses)
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Analizar y revisar la nomenclatura, etiología, síntomas, diagnóstico y tratamiento de la disfunción. Expone los conceptos y definiciones de la disfunción, así como su incidencia y la posible causa; describe toda la sintomatología asociada al síndrome de la disfunción; explica las diferentes partes de las que consta el diagnóstico y las técnicas existentes; estudia las diferentes terapias que intervienen en el tratamiento de la disfunción cerebral mínima, así como la orientación que se les debe de proporcionar a los padres. 1) No existen dos niños disfuncionados iguales. 2) Los diagnósticos deben ser multiprofesionales. 3) Es esencial para estos niños que sean diagnosticados cuanto antes. 4) Una vez realizado el diagnóstico es necesario que la familia adopte una postura terapéutica correcta. 5) Es necesario ubicar al niño en un medio escolar adecuado. 6) Hay que ajustarse a las necesidades individuales del niño. 7) A la hora de llevar a cabo el programa educativo es necesario tener en cuenta una serie de consejos prácticos. 8) El cuerpo del niño es el primer foco de atención. 9) La mala adquisición del esquema corporal influirá directamente en la adquisición de los aprendizajes básicos. 10) El programa concreto debe de incluir y trabajar las alteraciones que el niño presenta. 11) Los padres pueden y deben mantener contacto y colaborar estrechamente en la rehabilitación del niño disfuncionado.
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Buscar información referente a ciertos problemas de conducta y aprendizaje. Estudio sobre la disfunción cerebral mínima destacando la importancia de la labor pedagógica que se debe realizar en el sujeto, previo conocimiento del problema subyacente. Divide el trabajo en cinco apartados. En el primero de ellos aborda la problemática de la Disfunción Cerebral Mínima, el confusionismo terminológico del concepto y las características propias de este síndrome, en especial las referentes a problemas conductuales y de aprendizaje. En el segundo apartado esclarece la ingente cantidad de terminología y de definiciones sobre el problema y cómo cada autor le pone nombres y apellidos haciendo hincapié en el síntoma que le parece más importante. En el tercer apartado se refiere a aquellos síntomas que aparecen con más frecuencia y como cada uno de ellos puede dar lugar a un síndrome o cuadro clínico distinto, llegándose a contabilizar tantos como síntomas aparecen descritos. El cuarto apartado aborda el tema del pronóstico y la terapia. El último aparatado esta dedicado a un caso concreto de una niña de seis años con este problema, en el que realiza un breve análisis de la situación familiar así como una valoración general de la niña. Para finalizar expone una parte del trabajo de rehabilitación realizado con la niña. Estudio teórico. 1) Las conductas que se manifiestan como anormales en algunos niños, sirven de pautas para su catalogación como niños con DCM 2) Si la educación es el máximo potencial de una nación ¿no puede llegar a pensarse que las clasificaciones de 'niños torpes' o cualquier otro símil, como DCM, pueden muy bien ser, en muchas ocasiones, una forma de dominio de unas clases sociales sobre otras?3) Los autores que tratan el tema de la DCM pueden dividirse en dos grupos: organicistas (modelo médico) y no-organicistas(se preocupan del comportamiento centrándose fundamentalmente en el tratamiento de la conducta). 4) La palabra puede remplazar con éxito el refuerzo incondicionado y, mediante el refuerzo constante de una señal condicionada a través de una instrucción verbal, es posible establecer una nueva conexión temporal, tan eficazmente como el reflejo incondicionado (alimenticio o defensivo). 5) La escuela normal no suele ofrecer una educación como para hacerse cargo de niños con estos déficits, pero tampoco se cree conveniente la inclusión de estos niños en un centro para deficientes ya que esto les privaría de estímulos de superación. 6) De toda persona siempre se puede esperar y conseguir un poco más de lo que los CI nos presentan. 7) Ante un posible diagnóstico de DCM será necesario hacer un profundo análisis de Todo el contexto que rodea al sujeto clasificado como tal; es decir, procurar deslindar y aclarar aquello que realmente tienen 'desajustado' o 'disfuncionado' y todo aquello que resulta de una dispedagogía, de un contexto socio-económico adverso, de un tipo de educación no adecuado al individuo. 8) Este concepto se sitúa dentro de los límites de la psiquiatría infantil, recibiendo cooperaciones de neurólogos que, para su desgracia, pretenden aportar su granito de arena al desconcertado campo de la psiquiatría, al que si algo le sobra es precisamente arena.
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Se explica qué es la Constitución Europea, cómo se ha llegado hasta ella, cuáles son sus principales aportaciones y qué dispone en materia de educación. Se informa además de los trámites que habrán de seguirse en España de cara a su ratificación. Se presenta el nacimiento y desarrollo de la Constitución Europea y se explica su contenido y su influencia entre los ciudadanos. Se estudia la compatibilidad entre la Constitución Europea y la Constitución Española y se destacan los puntos que contiene esta Constitución Europea acerca de la educación que se refieren al derecho a la educación y el reconocimiento de la Unión Europea para apoyar y completar la acción de los Estados miembros en materia de educación.
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación. Incluye índice analítico
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Se aborda la complejidad de la formulación del programa y, por lo tanto, de su realización en una agrupación escolar mínima, es decir, de dos clases, aunque el primer problema planteado es el de la organización de la escuela, esto es, el agrupamiento del alumnado en la misma. También, se presenta un proyecto de programa semanal para una clase de maestro único.
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El estudio se centra en la relación existente entre las características comportamentales del desorden hiperactivo y los rendimientos intelectuales e instrumentales, así como con los rasgos de personalidad. El objetivo general es obtener la caracterización diferencial de estos tres aspectos del desarrollo utilizando metodologías psicométricas entre los niños que reunen los criterios del DSM III para el diagnóstico de hiperactividad y un grupo de niños normales. 209 Niños de 6 a 10 años escolarizados desde Preescolar en CC.PP. De ellos 130 son considerados hiperactivos según criterios clínicos (57) y pedagógicos (73). Los hiperactivos habían sido diagnosticados como tales en la Residencia de la Seguridad Social (Murcia). No presentan trastornos neurológicos específicos, ni alteraciones de conducta, retraso mental, autismo, etc. Los grupos experimental y control (alumnos de los CCPP de Murcia) intentaron aparearse por edad, clase social, y cuando fue posible, sexo. Investigación empírica con método experimental y diseño factorial. Las variables independientes son hiperactividad-no hiperactividad definidas por la escala de actividad de Werry, las dependientes son los rendimientos intelectuales e instrumentales considerados como variables cuantitativas y los rasgos de personalidad se categorizan como variable cualitativa. DSM III Wisc, para analizar rendimientos intelectuales verbales y manipulativos. Balance psicomotor de Pierre Vayer. Prueba de Harris (ítems II, VII y XI). Prueba de Santucci Pecheux. ESPQ (6 a 8 años), CPQ para el resto. Tale para los rendimientos en lecto-escritura. Escala de Werry, Weiss y Peters para medir la hiperactividad como inquietud o incapacidad de estar quieto. Recuento de frecuencias en las variables cualitativas y una estimación de medidas de tendencia central para las cuantitativas. Para obtener los perfiles diferenciales de los grupos se ha utilizado la T y el x². Las variables cuantitativas se han sometido a un análisis multivariado cuyas técnicas han sido: análisis factorial, análisis discriminante y análisis Cluster: programa PKM para agrupar los casos de una muestra en Clusters y optener tipologías empíricas. En rendimiento intelectual no se ha observado un patrón de ejecución típico de los niños hiperactivos. En cuanto al rendimiento instrumental los niños hiperactivos presentan alteraciones, tanto el grupo clínico como el pedagógico, por la presencia de déficits perceptivos. Se aportan datos significativos respecto a las características psicométricas de los niños hiperactivos, se puede establecer un orden jerárquico entre las variables respecto a su capacidad diagnóstica. De forma tentativa se ha podido hacer una aproximación a una tipología empírica de estos sujetos en función de las variables utilizadas.
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Verificar experimentalmente la utilidad diagnóstica del test guestaltico visomotor para niños en sujetos afectados de disfunción cerebral mínima. Analizar la fundamentación diagnóstica del mismo, detallando los procesos psicológicos y los mecanismos neurológicos implicados en su ejecución por un niño. El trabajo se realizó con una muestra reducida; 84 sujetos afectados por diversos desórdenes cerebrales; dividida en dos grupos: 1. Niños de 6 a 11 años con lesiones o desórdenes graves. 2. Niños de 6 a 11 años con disfunción cerebral mínima, pacientes de la Residencia Ntra. Sra. Del Rosell (Cartagena). Se revalidó el test en niños afectados por desórdenes cerebrales graves (recomprobación de los resultados de Koppitz en sus diferentes investigaciones con niños de Educación Especial desde el año 1963). Los criterios diagnósticos del TGVM se trasladaron al campo de los niños afectados con disfunciones cerebrales mínimas para validarlos en este tipo de poblaciones. Desde el punto de vista neuropsicológico se realizó un estudio minucioso de los procesos y mecanismos neurológicos y psicológicos implicados en la ejecución del test, utilizando el metodo del análisis sistemático de tareas para deducir las implicaciones de aquellos en cada paso o fase de ejecución de la prueba. Electroencefalogramas. Test guestáltico visomotor para niños (versión E.M. Koppitz). Protocolo 'ad hoc' de diagnóstico de la disfunción cerebral mínima en niños según modelos de Crukshank (1980) y Vallet (1979). Análisis sistemático de tareas (modelo Riviére). Test Factor G de Catell (nivel I). Se emplearon dos metodologías: 1. Empírico-cuantitativa. 2. Cualitativa. Para el primero se empleó: A) Técnicas estadísticas bivariantes (recuento de frecuencias; Chi-square). B) Técnicas estadísticas multivariantes (análisis factoriales de correspondencias (modelo Benzecri). Para el método cualitativo se empleó: A) Análisis de tareas de ejecución. B) Observación sistemática de las ejecuciones. El primer método utilizado revela la buena disposición del TGVM en el diagnóstico neuropsicológico de la disfunción cerebral mínima. La aparición en el test de 4 o más de 4 indicadores de desorden cerebral es suficientemente predictiva de la existencia de DCM. El análisis de tareas, como eje central del segundo método, permitió descubrir la cadena procesal a que da lugar la ejecución del test y las funciones neuropsicológicas de la percepción visomotriz más afectadas por causa de la DCM. El TGVM es un buen predictor de las disfunciones cerebrales mínimas no aparentes en los estudios electroencefalográficos o aparentes sólo en términos dudosos e inespecíficos. Es un adecuado evaluador de la madurez en la percepción visomotriz en niños con DCM.