996 resultados para Libri, Guillaume, 1803-1869.
Resumo:
Gerardus Johannes Vossius, filólogo e erudito holandês, nasceu em Heidelberg em 1577 e morreu em Amsterdã em 1649. Em 1632, transferiu-se para Amsterdã onde ensinou história no então fundado Athenaeum. Suas obras mais notáveis são sobre as heresias dos historiadores antigos. ‘Rethorices contractae’ é uma obra produzida em 1606, que contém regras sobre retorica e oratória. Formada por cindo livros ou partes o autor apresenta a natureza, o gênero e os tipos de retórica, o uso de figuras de linguagens e o estilo dos discursos para emprego nas diversas situações. No final do livro, encontra-se o índice remissivo de assuntos.
Resumo:
As Bucólicas são constituídas de dez éclogas, consideradas como traduzidas ou imitadas de Teócrito. As Geórgias são um poema didático no qual se acentua a predileção de Virgílio pela vida campestre. A Eneida é uma utopia política que o poeta não conseguiu acabar e foi publicada contra a sua vontade expressa.
Resumo:
Parte 1 - Atos do Poder Legislativo
Resumo:
Titulo do volume 5: Samuelis l.b. de cocceii, summi regni borussici canncellari... introductio ad Henrici l.b. de cocceii grotium illustratum.
Resumo:
História do reinado de D. Manuel I escrita pelo bispo de Silves, Jerônimo Osório, foi publicada pela primeira vez em 1571, em Lisboa. Esta edição de Colônia é a terceira, de 1581, em excelente estado. A obra tornou-se clássica e teve edições em francês e inglês. Somente saindo em português em 1804.
Resumo:
A obra De orbis sitv (descrição do mundo), também chamada De chorographia (corografia), foi escrita em três partes, por volta de 43 d.C. Situa a Terra no centro do universo e descreve regiões, costumes e artes da África, Europa e Ásia, sem contudo detalhar suas distâncias e sistemas administrativo. É o único tratado de geografia da Antiguidade escrito em latim clássico. Esta edição traz extensos comentários de Joaquim Vadiano e observações do teólogo João Camerti e de Rodolfo Agrícola.
Resumo:
Santamaría, José Miguel; Pajares, Eterio; Olsen, Vickie; Merino, Raquel; Eguíluz, Federico (eds.)
Resumo:
Sinopse dos trabalhos da Câmara dos Deputados, de 1869 a 1874.
Resumo:
Ao longo do Dezenove presenciou-se debates acerca da questão servil no Brasil. Essa querela também teve seus reflexos na Província do Espírito Santo, tendo esta, como objeto de investigação. No fim dos anos de 1860, o movimento emancipacionista começava a ser delineado pelas elites política e intelectual a nível nacional e local. No ano de 1867, a Fala do Trono trouxe à tona questões significativas a respeito do problema servil e os possíveis caminhos a serem seguidos a favor da libertação dos escravos. As décadas de 1870 e 1880 foram períodos de intenso debate acerca da campanha emancipacionista e abolicionista brasileira. Especialmente na década de 1870 com a promulgação da Lei do Ventre Livre em 1871 teve-se um número significativo de ações de arbitramento de escravos na Província do Espírito Santo, especialmente na cidade da Vitória e em suas freguesias. O intento deste trabalho é identificar como ocorreu o desenrolar do processo emancipacionista na Província do Espírito Santo, a partir do entendimento da cultura política daquela sociedade, tendo como fonte de estudo os debates proferidos no espaço da Assembleia legislativa provincial, concomitante às ações de liberdade de escravos e dois importantes periódicos: O Jornal da Victoria e A Província do Espírito Santo, pois, seus redatores e proprietários permeavam os espaços políticos e intelectuais da cidade de Vitória Oitocentista. Têm-se como marcos temporal os anos de 1869 a 1888, pois, aquele ano foi promulgada a primeira lei provincial de caráter emancipador e o último marco refere-se a extinção plena e total de uma das instituições mais duradouras na História do Brasil.
Resumo:
Handwritten letter from Timothy Merritt to Rev. Epaphras "Kibbe[sic]" regarding religious developments in Boston as well as the death of Merritt's son. Dated 10/07/1803
Resumo:
This work examines the origins and early history of the Queen's College, Cork. Designedly there is as much stress on the origins as on the early history, for it is the contention of the work that the College was something more than a legislative mushroom. It was very much in the tradition of the civic universities which added an exciting new dimension to academic life in these islands in the nineteenth century. The first chapter surveys university practice and thinking at the opening of the century, relying exclusively on published sources. The second chapter is devoted specifically to the state of learning in Cork during the period, and makes extensive use of hitherto unpublished manuscript material in relation to the Royal Cork Institution. The third chapter deals with the highly significant evidence on education embodied in the Report of the Select Committee on Irish Education of 1838. This material has not previously been published. In chapter four an extended study is made of relevant letters in the manuscript correspondence of Sir Robert Peel - even the most recent authoritative biography has ignored this material. The remaining three chapters are devoted more specifically to the College, both in the formulation or policy and in its practical working. In chapter six there is an extended survey of early College life based exclusively on hitherto unpublished manuscript material in the College Archives. All of these sources, together with incidental published material, are set out at the end of each chapter.
Resumo:
La perspectiva aérea o atmosférica es juzgada por los pintores como parte esencial de la pintura, una vez establecidos los presupuestos geométricos de la representación naturalista mediante la perspectiva lineal. Leonardo da Vinci fue el primer autor en definir la perspectiva aérea o atmosférica, conocidos ya a través de L. B. Alberti los fundamentos geométricos de la perspectiva lineal en el tratado De Pictura (1435). Doscientos años después, tras la influyente publicación del Optics de Newton, contextualizadas bajo el espíritu racionalista del siglo XVIII, el artículo estudia las recomendaciones que desde la ciencia y los científicos (específicamente a través de tres figuras relevantes: Brook Taylor, J. H. Lambert y Gaspard Monge) se dan a los pintores con la pretensión de arbitrar una medición exacta del color, en confrontación con el tradicional empirismo del mundo artístico. Este tema puede considerarse un capítulo de gran interés en la larga historia de la pintura y la representación de los fenómenos atmosféricos, cuyos antecedentes teóricos tienen su inicio en el Débat sur le Coloris de la Académie Française del siglo XVII y sus resultados, conducirán hacia el nacimiento de la moderna Teoría del color, en respuesta a una cuestión tan compleja sobre cómo pintar el aire.