979 resultados para Latossolo vermelho escuro
Resumo:
Com o objetivo de estudar o efeito da utilização de doses de fósforo e de potássio no rendimento e nas características agronômicas do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), cv. IAC 20, foi conduzido um experimento em 1994/95, num Latossolo Vermelho-Escuro do Campo Experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)-Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste (CPAO), em Ponta Porã, MS. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, num esquema fatorial 3 x 5, com quatro repetições. As doses foram de 30, 60 e 90 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato triplo; 0, 30, 60, 90 e 120 kg ha-1 de K2O, na forma de KCl. Somente as doses de K2O influenciaram significativamente o rendimento de algodão em caroço, a altura da planta e o peso de 100 sementes e dos capulhos.
Resumo:
Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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With the objective of evaluating the effects of phosphorus (0, 50, 100, 150 and 200 kg ha(-1) of P(2)O(5)) and zinc (0, 5, 10, 15 and 20 kg ha(-1) of Zn) fertilization in the maize crop, a field experiment was conducted on a Haplustox soil with 5 mg dm(3) of P and 0.39 mg dm(-3) of Zn (DTPA). From the results, it was observed that the fertilization with P and Zn resulted in significant increments of corn grain yield. The effect of P fertilization was higher than the fertilization with Zn. It was possible to obtain a production of grain up to 6,000 kg ha(-1) with P alone; higher yield than it was achieved only with both P and Zn fertilization. The maximum corn grain yield was associated with P contents in soil about 30 mg dm(-3). Phosphorus did not alter the contents of Zn in the leaves.
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O trabalho foi conduzido em condições de casa de vegetação, com o objetivo de avaliar a resposta do milho à adubação potássica e à saturação do solo por bases, na produção de matéria seca e na absorção de nutrientes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 3x2x4, constituindo-se de três solos (Areia Quartzosa, Latossolo Vermelho-Escuro e Latossolo Roxo), dois valores de saturação por bases (40% e 70 %) e quatro teores de K no solo (0,5, 1,5, 3,0 e 6,0 mmol c dm-3). Para a calagem, foi utilizada mistura de carbonato de cálcio + carbonato de magnésio (PRNT = 103,3 %) na proporção de 4:1. A adubação básica constou de 200 mg kg-1 de N, 200 mg kg-1 de P e 5 mg kg-1 de Zn por vaso de 30 L, sendo o N parcelado em 2,48 g (83,7 mg kg-1) na semeadura e o restante em duas coberturas aos 25 e 40 dias após a emergência das plântulas (DAE). As doses de K utilizadas foram de 0, 3,62, 7,24 e 14,48 g de KCl por vaso. A semeadura foi realizada em 4/3/97, utilizando-se o milho cv. Zêneca 8392, mantendo-se uma planta/vaso durante 60 DAE. O K proporciona ganhos de matéria seca até teores de 1,5 mmol c dm-3 no solo. O aumento dos teores de K no solo resultam em queda na concentração de Ca e Mg na matéria seca do milho. A elevação da saturação por bases e respectivo aumento dos teores de Ca e Mg no solo reduzem a absorção de K pelo milho.
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O experimento foi conduzido num latossolo vermelho escuro, textura média, localizado em Jaboticabal-SP, para se estudar o efeito de dois calcários (dolomítico e dolomítico calcinado), com quatro graus de finuras (F1 = > 2mm; F2 = 2-0,84 mm; F3 = 0,84-0,30mm e F4 = < 0,30mm), sobre propriedades químicas desse solo durante dois anos agrícolas (1988/89 e 89/90) e em características agronômicas da soja cv. IAC-8. Concluiu-se que: no 1° ano agrícola (88/89) o calcário calcinado foi mais reativo, bem como as granulometrias mais finas, sendo que a produção de grãos aumentou em 14%; no 2° ano (89/90), os calcários e as finuras tenderam a igualar seus efeitos e a produção de grãos não foi alterada; para as análises foliares e de grãos, somente houve efeito para o Mg.
Resumo:
O presente trabalho foi realizado em condições de casa-de-vegetação com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação de doses de lodo de esgoto (equivalentes a 0, 5, 10 e 20 t/ha), complementadas ou não com nitrogênio e/ou potássio, sobre parâmetros de fertilidade do solo, absorção de macronutrientes e produção de matéria seca por plantas de sorgo granífero (Sorghum bicolor L. Moench.) cultivadas em Latossolo Vermelho Escuro. de maneira geral, foi possível observar que o lodo de esgoto, através de sua decomposição no solo, liberou nutrientes para as plantas, refletindo no aumento da produção de matéria seca. Entretanto, visando-se atender às necessidades da cultura, fez-se necessária a complementação com potássio.
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Instalou-se em um latossolo vermelho-escuro, textura média, de Jaboticabal, S.P. um experimento cujo objetivo foi avaliar a influência de doses de gesso e de calcário sobre as características químicas do solo, agronômicas e tecnológicas da cultura do feijoeiro. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em um esquema fatorial 3 x 4, representado por três doses de calcário (0; 1,4 e 2,8 t/ha) e quatro doses de gesso (0, 130, 260 e 390 kg/ha) com três repetições. Verificou-se que: o uso do calcário provocou aumento nos teores do Mg trocável do solo, nos valores de pH e de V% e diminuição dos valores de H + Al; o fornecimento de gesso ocasionou a lixiviação do K trocável da camada superficial para a camada 20-40cm do solo; os teores foliares de Mg+2 aumentaram e os de Mn+2 diminuiram com a aplicação de calcário; a calagem e/ou a gessagem não influenciaram nos componentes de rendimento e na produção de grãos, provocando aumento no tempo de cozimento dos grãos.
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Instalou-se sobre um latossolo vermelho-escuro textura média, um experimento cujo objetivo foi avaliar a influência de modos e épocas de aplicação de gesso e de calcário sobre algumas características nutricionais e tecnológicas da cultura do feijoeiro irrigado. Utilizou-se no experimento o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial (4x3)+2 com quatro repetições, correspondendo a 4 modos de aplicação de gesso e/ou calcário, 3 doses de gesso e 2 tratamentos adicionais. Os resultados mostraram que: o uso do gesso proporcionou maiores teores de Ca nos grãos e consequentemente maior tempo para o seu cozimento. A associação gesso e calcário propiciou aumento no teor de S das folhas e também no peso de 100 grãos, quando comparado à utilização de apenas gesso. A relação de hidratação diminuiu com o aumento das doses de gesso quando utilizou-se os modos de aplicação M1 (gesso aplicado no solo 45 dias antes da semeadura) e M2 (gesso e calcário aplicados conjuntamente aos 45 dias antes da semeadura).
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A compactação do solo diminui o crescimento radicular, podendo afetar tanto o desenvolvimento quanto a produtividade da soja. No presente trabalho, estudaram-se os efeitos da compactação subsuperficial na morfologia radicular da soja (Glycine max L. Merrill), procurando relacioná-los ao crescimento e à nutrição da planta. O 'Primavera' foi cultivado até os 37 dias da emergência, em vasos onde a camada de 15-18,5 cm de profundidade foi campactada a 1,03, 1,25, 1,48 e 1,72 g/cm³, em um latossolo vermelho-escuro com 80% de areia e 16% de argila e cuja compactação em subsuperfície levou a um acúmulo de raízes na camada superficial do vaso, sem grandes conseqüências na nutrição da planta. Na densidade aparente de 1,72 g/cm3, as raízes não conseguiram penetrar, embora já houvesse alguma restrição ao crescimento na densidade de 1,25 g/cm³. Quando a camada compactada apresentava resistência à penetração de 0,69 MPa, houve uma redução de 50% no crescimento radicular da soja.
Resumo:
O crescimento radicular do algodoeiro é controlado geneticamente, mas fatores do solo como Al tóxico e baixos teores de Ca podem prejudicá-lo. Foi aplicado calcário a um Latossolo Vermelho-Escuro de textura média com 10% de saturação por bases, para se atingir 30, 50 e 70% de saturação do solo por bases (usando-se quatro níveis de saturação), com o objetivo de estudar o crescimento radicular e a nutrição de três cultivares de algodão (Gossypium hirsutum L., v. latifolium Hutch): IAC 20, IAC 22 e CNPA-ITA 90, em resposta à calagem. O experimento foi conduzido em vasos com 4 L de solo, em condições de casa de vegetação, até 37 dias após a emergência das plantas, num delineamento fatorial 3 x 4, com quatro repetições em blocos casualisados. A calagem foi necessária para um bom crescimento radicular do algodoeiro. A cultivar IAC 22 mostrou sistema radicular mais tolerante à baixa saturação por bases, em comparação com IAC 20 e CNPA-ITA 90, mas o máximo crescimento radicular ocorreu em saturação por bases ao redor de 50%, nas três cultivares. CNPA-ITA 90 foi mais exigente em K e mais tolerante ao Mn, com menor produção de matéria seca nas saturações mais altas.
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O experimento compreendeu dois cultivos consecutivos de amendoim das águas em um latossolo vermelho-escuro distrófico, textura média, com o objetivo de avaliar os efeitos da calagem e da aplicação de cobalto e molibdênio nas sementes sobre a produção de amendoim. Empregaram-se quatro doses de calcário dolomítico calcinado: 0, 4, 6 e 8 t/ha; dois cultivares de amendoim: Tatu e Tupã, e quatro tratamentos de sementes: não tratadas, tratadas com cobalto, com molibdênio e com cobalto mais molibdênio. Verificou-se que a calagem elevou a produção de amendoim em função do aumento proporcionado no número e massa de grãos por vagem. A máxima produção de vagens foi obtida para pH (CaCl2 0,01M) 5,0, teor de cálcio trocável de 23,5 mmol c/dm³ e saturação por bases do solo de 50%. A aplicação de cobalto, com ou sem molibdênio, nas sementes, não influenciou a produção de amendoim, independentemente das condições de acidez do solo. A maior produtividade de vagens do cultivar Tupã, em relação ao 'Tatu', quando ocorre, é devida à maior proporção de cascas e não de grãos.
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Estudar o efeito da calagem e do método de secagem na produtividade do amendoim (Arachis hypogea L., cv. Botutatu) foi o objetivo deste trabalho, conduzido num solo Latossolo Vermelho-Escuro, textura média, em São Manuel, São Paulo. Os tratamentos consistiram de ausência ou presença de calagem (2,05 Mg ha-1) e secagem à sombra, ao sol e duas formas combinadas desta última com estufa. A calagem eliminou a fitotoxicidade de manganês, melhorando a nodulação e a nutrição nitrogenada, que, conseqüentemente, levaram ao aumento do número de ramificações, de vagens por planta e da produtividade. Com a calagem, observou-se também redução nas perdas durante a colheita. Das formas de secagem, a realizada à sombra e a combinada campo-estufa foram as que proporcionaram maiores produtividades, por permitirem melhor maturação dos frutos e menores perdas na colheita.
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O algodoeiro (Gossypium hirsutum ) apresenta alta exigência de K e é muito sensível a baixo pH do solo. A maior parte do K chega às raízes das plantas por difusão no solo. Por existir interação do K com Ca e Mg, a calagem pode interferir no movimento do K no solo, afetando a nutrição da planta. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de calcário dolomítico e de 0, 15, 30, 45 e 60 g kg-1 de K no suprimento de potássio às raízes do algodoeiro. As plantas foram cultivadas por 40 dias em vasos de 5 L contendo um Latossolo Vermelho-Escuro (68% de areia e 16% de argila). Houve um acréscimo na produção de matéria seca e na acumulação de K em função da adubação potássica. A intercepção radicular do K do solo foi também aumentada pela aplicação de K, mas não foi afetada pela calagem. O fluxo de massa e a difusão foram aumentadas linearmente com a aplicação de K até 60 mg kg-1, nos vasos com calagem. em vasos sem calagem a quantidade de K atingindo as raízes por difusão aumentou até 45 mg kg-1, decrescendo com a dose máxima de potássio. do mesmo modo, mais K entrou em contato com as raízes por fluxo de massa com a maior dose do nutriente. Isto aconteceu porque havia mais raízes finas nos vasos sem calagem e com a dose máxima de potássio. Com a diminuição da distância média entre as raízes, houve maior competição entre elas, culminando com a diminuição do K difundido até as raízes do algodoeiro.
Resumo:
Os objetivos deste trabalho foram avaliar a produção de alface em ambiente protegido, utilizando diferentes compostos orgânicos como fonte de nitrogênio, e seu efeito residual em dois ciclos sucessivos. O experimento foi conduzido entre os meses de fevereiro e maio de 2005, em casa-de-vegetação com ventilação e temperatura controlados, utilizando vasos de 3,5 L e solo classificado como Latossolo Vermelho Escuro. Foram utilizados compostos orgânicos produzidos a partir da mistura de resíduos do processamento de quatro plantas medicinais e esterco bovino. Os compostos C1, C2, C3 e C4 nas doses 30, 60, 90 e 120 t ha-1 constituíram os tratamentos dispostos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e uma testemunha (adicional). Foram determinados: matéria fresca da parte aérea (MFPA); massa de matéria seca da parte aérea (MSPA). Os compostos aplicados supriram satisfatoriamente as necessidades de nitrogênio da cultura, no primeiro ciclo, dispensando o uso de fertilizante mineral. A composição dos materiais aplicados influenciou significativamente a produção de alface no primeiro ciclo, promovendo efeito residual no segundo ciclo, porém em menores proporções.