754 resultados para LEISHMANIA (VIANNIA) SHAWI
Resumo:
Parasite virulence genes are usually associated with telomeres. The clustering of the telomeres, together with their particular spatial distribution in the nucleus of human parasites such as Plasmodium falciparum and Trypanosoma brucei, has been suggested to play a role in facilitating ectopic recombination and in the emergence of new antigenic variants. Leishmania parasites, as well as other trypanosomes, have unusual gene expression characteristics, such as polycistronic and constitutive transcription of protein-coding genes. Leishmania subtelomeric regions are even more unique because unlike these regions in other trypanosomes they are devoid of virulence genes. Given these peculiarities of Leishmania, we sought to investigate how telomeres are organized in the nucleus of Leishmania major parasites at both the human and insect stages of their life cycle. We developed a new automated and precise method for identifying telomere position in the three-dimensional space of the nucleus, and we found that the telomeres are organized in clusters present in similar numbers in both the human and insect stages. While the number of clusters remained the same, their distribution differed between the two stages. The telomeric clusters were found more concentrated near the center of the nucleus in the human stage than in the insect stage suggesting reorganization during the parasite's differentiation process between the two hosts. These data provide the first 3D analysis of Leishmania telomere organization. The possible biological implications of these findings are discussed.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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E assinalado, pela primeira vez, o encontro de um cavalo (Equus caballus) infeclado por Leishmania sp, no Estado de São Paulo.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A importância do cão como reservatório de L. infantum chagasi no meio urbano tem estimulado a realização de inúmeros trabalhos de avaliação de técnicas de diagnóstico, uma vez que este procedimento, quando realizado corretamente, torna-se um importante passo na prevenção da doença em humanos. Dentre os métodos de diagnóstico, as técnicas moleculares têm adquirido destaque. Objetivou-se neste trabalho verificar o desempenho da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e da PCR em tempo real (qPCR) para diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) utilizando diferentes amostras biológicas. Para tanto foram utilizados 35 cães provenientes de uma área endêmica para LVC, onde foram utilizados para o diagnóstico molecular, aspirado de medula óssea, fragmentos de linfonodo e baço. Neste estudo a qPCR foi capaz de detectar um maior número de animais positivos quando comparada com a PCR. Já entre as diferentes amostras biológicas utilizadas não foi observada diferença significativa na detecção de DNA de L. infantumchagasi por meio da PCR e qPCR. Mesmo assim, considerando a facilidade de obtenção, o linfonodo pode ser considerada como a melhor amostra para diagnóstico molecular da infecção por L. infantum chagasi.
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A new parasite species of Leishmania is described, L. (Leishmania) forattinii sp. n., which was isolated from a pooled triturate of liver and spleen of a opossum (Didelphis marsupialis aurita) and from skin samples from a rodent (Proechmys iheringi denigratus), captured in primary forest on the Atlantic Cost of Brazil. Our results on the basis of biological and molecular criteria indicate that this taxonomically distinct parasite ias a new species of the L. mexicana complex, but closely related to L. (L.) aristidesi Laison & shaw, 1979, as revelated by phenetic and phylogenetic numerical analyses of the enzyme data. L. forattinii was clearly distinguishable from other Leishmania species of the genus usisng enzyme electrophoresis, monoclonal antibodies, molecular karyotypes, analysis of restriction enzyme digestion patterns of kinetoplast DNA (kDNA), as well as the use of kDNA hybridization procedures.
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Relata-se o caso de um cão com leishmaniose visceral apresentando lesões cutâneas, caquexia e úlcera de córnea. Realizou-se o diagnóstico parasitológico e sorológico por meio de exame do material da medula óssea e por imunofluorescência indireta, respectivamente. À citologia da úlcera corneana, visibilizaram-se formas amastigotas compatíveis com Leishmania sp.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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FUNDAMENTOS: A leishmaniose tegumentar americana permanece doença endêmica em diversas regiões brasileiras. A sobrevivência do parasita no interior dos macrófagos se deve, em parte, pela atividade de uma K+/H+-ATPase de membrana que pode ser inibida pelo omeprazol. OBJETIVOS: Avaliar a eficácia do omeprazol na prevenção do desenvolvimento de lesões de leishmaniose em hamsters. MÉTODOS: Empregaram-se 18 hamsters, divididos em três grupos: o grupo L recebeu apenas a inoculação de L. brasiliensis na pata anterior direita, o grupo O recebeu apenas doses diárias de 0,4mg de omeprazol subcutâneo, e o grupo L+O recebeu o inóculo de leishmanias e o tratamento com omeprazol desde o dia da inoculação. O estudo foi conduzido por 42 dias, realizaram-se medidas dos diâmetros das patas semanalmente, e, ao final do estudo, foram realizados esfregaços das lesões para verificação dos parasitas. RESULTADOS: Os hamsters dos grupos L e L+O desenvolveram lesões de leishmaniose tegumentar havendo ulceração em duas patas do grupo L e uma do grupo L+O. Ao final do estudo, a mobilidade e vitalidade no grupo L foram menores que em L+O, e estas menores que no grupo O. Os diâmetros das patas inoculadas nos grupos L e L+O foram significativamente maiores que no início do estudo (p<0.05). Não houve diferença significativa entre os diâmetros das patas dos grupos L e L+O ao final do estudo (p0,05), sendo detectados parasitas no esfregaço das lesões dos dois grupos. CONCLUSÕES: Omeprazol, no protocolo utilizado, não evitou o desenvolvimento de lesões de leishmaniose tegumentar em hamsters.
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Foi identificada pela primeira vez a presença de L. mexicana em Didelphis marsupialis aurita, no Estado de São Paulo Município de Conchas, através de caracterização bioquímica.