1000 resultados para Judicialização do acesso à saúde e à assistência farmacêutica
Resumo:
In the case of Brazilian Psychiatric Reformation, mental health juvenile reveals itself as a great challenge, with major gaps in terms of needs, services and actions on mental illness in children and adolescents. This research is a qualitative study of descriptive and exploratory, having to analyze the actions and practices of mental health juvenile articulated between the Psychosocial Care Center juvenile (Caps i) and the basic care in Natal-RN, and specific, identify the limits and possibilities for an important precedent of the care network. After submission to the Research Ethics Committee (CEP) of the University Hospital Onofre Lopes (HUOL) of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) obtained approval contained in opinion number 777.067 / 2014. For the data collection, it was initially carried out a documentary research in the Municipal Health Department of Christmas about the phenomenon under study, and subsequently, applied semi-structured interviews with the subjects of the research, which were workers Caps i of Natal-RN. The analysis was woven as the thematic analysis technique, understood within the method of content analysis. The results and discussions were organized by categories and subcategories, namely: CATEGORY 1: Limits and weaknesses in the linkage between the Caps i and basic care, with the subcategories: 1.1 Lack of specialized services and devices articulators in network, 1.2 The diversity of situations in the demand juvenile assisted; CATEGORY 2: possibilities for an effective network, with the subcategory: 2.1 Intersectoral collaboration as a strategy for solving attention. The analysis revealed that the integration and coordination of mental health services juvenile and primary care in the city of Natal-RN, has incipient initiatives and/or inadequate for the resolvability intersectoral, where the devices of attention to health involved cannot establish bonds effective and long-lasting in the perspective of co-responsibility and sharing of care. On the other hand, it appears that the existing shares and practiced, configure an exercise in approximation to the dialog between mental health juvenile and basic care. It is highlighted that the shared care and the establishment of intersectoral collaboration within and outside of the health sector is possibility of facilitating the necessary dialog between the services and professionals involved, thus, enabling a better prospect of resolvability of the Network of Psychosocial Care for the youth in reality being investigated.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016.
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O módulo 4, denominado Atenção Integral à Saúde do Idoso, é parte integrante da Unidade IV, aborda a saúde do idoso. Como será discutido no módulo, a proporção de idosos vem aumentando, o serviço de saúde e os profi ssionais que nele atuam precisam estar sensibilizados para fazer a atenção a esta faixa etária. Para isto precisa ter competências para prestar atenção qualifi cada focada para esta faixa etária. O conteúdo traz os conceitos de envelhecimento saudável, as políticas de atenção específi cas para tal ciclo de vida, além dos cuidados que as equipes precisam desenvolver para promover a saúde dos idosos. Vale ressaltar que são ações que independem do núcleo de competência dos profi ssionais, ou seja, é de responsabilidade de todos os membros da equipe, médico, odontólogo e enfermeiro. O módulo 5, denominado Atenção Integral à Saúde Mental, faz a abordagem dos principais problemas na área de saúde mental. Ele pretende clarifi car o que os profi ssionais da atenção primária precisam saber para suspeitar de problemas de saúde mental. O tema vai ser tratado separadamente, pois se entende que a abordagem dos problemas relacionados á saúde mental do indivíduo são fundamentais para a manutenção de uma comunidade saudável. Reconhecer os sinais de distúrbios mentais é de competência de todos os integrantes da equipe de saúde da família, esta ação não deve ser atribuída somente ao profi ssional da área de saúde mental.
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O objeto coloca a importância do trabalho com grupos nas ações de saúde coletiva na ESF, justamente por possibilitar o diálogo, a troca de experiências e a construção de conhecimentos, inclusive sendo fundamental por desenvolver ações dirigidas a pais, cuidadores e familiares da criança, porém, mostra que a dificuldade é envolver a família nesse processo. Mostra ainda uma lista de ações coletivas em saúde bucal que possibilitam o acompanhamento das famílias desde o período do nascimento da criança e os principais objetivos dessas ações focadas na família. Cita ainda outra forma importante de monitoramento, o registro em prontuário médico, já que em muitos casos os prontuários médico e odontológico são separados. Ressalta ainda a importância da Equipe de Saúde Bucal garantir que em todas as fases do desenvolvimento da criança haja acesso às ações de saúde bucal. Termina considerando que a existência de problemas bucais pode ser considerada um indicador de contexto potencialmente gerador de outros problemas de saúde, incentivando o profissional à investigação e busca da integralidade na prática. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O vídeo apresenta a entrevista com o prof. Eloir Paulo Schenkel onde são abordados aspectos relacionados aos medicamentos como nomenclaturas (alopático, homeopatico, fitoterápico), produção, registro, propaganda e sua importância nas ações de saúde.
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Apresenta a estruturação da rede em Saúde Mental e sua relação com a Estratégia de Saúde da Família.
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O vídeo apresenta a definição de Conselho de Saúde, com base na legislação existente, sua composição e forma de organização. Aborda ainda a consolidação dos Conselhos de Saúde na prática, bem com a participação do farmacêutico e o seu papel frente à composição e fortalecimento destes e na construção dos indicadores de avaliação de qualidade em saúde.
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O vídeo visa proporcionar uma reflexão sobre os itinerários que dão acesso aos serviços de saúde, por meio de exemplos práticos que demonstram a percepção do usuário frente aos serviços de saúde ofertados, bem como as barreiras para sua utilização.
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O vídeo apresenta o Consórcio Paraná Saúde, que está em funcionamento desde junho de 1999, e foi criado com o objetivo de orientar e aprimorar o processo de aquisição de medicamentos da atenção básica, em todo o estado do Paraná.
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A presença das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) é de grande importância no atendimento inicial à pessoa portadora de transtorno mental, na rede pública de serviços de saúde. Diante disso, são apresentadas as possíveis ações a serem desenvolvidas pelas equipes, assim como os dispositivos que devem funcionar de forma articulada na Rede de Atenção à Saúde Mental. Aborda-se, ainda, o matriciamento em saúde mental, bem como seu propósito, estruturação, ações e é apresentado um roteiro de discussão de casos que devem ser considerados no momento da construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) em saúde mental. Também são discutidos os “Indicadores de Saúde Mental” presentes no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) com o intuito de verificar como tem se organizado os dispositivos de atenção em saúde mental extra-hospitalares a partir da comparação com o número de internações nos hospitais
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Curso Gestão da assistência farmacêutica, módulo 5: o vídeo trata de um debate organizado com autoridades na área da farmácia clínica e atenção farmacêutica para discussão do tema clínica farmacêutica. Os participantes discutiram como deve ser estruturada a dispensação, para que no seu contexto, a clínica farmacêutica esteja conectada às necessidades da população; e o cuidado voltado para o usuário e para a comunidade; entre outros temas. Este vídeo é complementado pelos arquivos Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 2, Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 3 e Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 4.
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O vídeo trata de um debate organizado com autoridades na área da farmácia clínica e atenção farmacêutica para discussão do tema clínica farmacêutica. Os participantes discutiram como deve ser estruturada a dispensação, para que no seu contexto, a clínica farmacêutica esteja conectada às necessidades da população; e o cuidado voltado para o usuário e para a comunidade; entre outros temas. Este vídeo é complementado pelos arquivos Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 1, Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 3 e Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 4.
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O vídeo trata de um debate organizado com autoridades na área da farmácia clínica e atenção farmacêutica para discussão do tema clínica farmacêutica. Os participantes discutiram como deve ser estruturada a dispensação, para que no seu contexto, a clínica farmacêutica esteja conectada às necessidades da população; e o cuidado voltado para o usuário e para a comunidade; entre outros temas. Este vídeo é complementado pelos arquivos Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 1, Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 1 e Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 4.
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O vídeo trata de um debate organizado com autoridades na área da farmácia clínica e atenção farmacêutica para discussão do tema clínica farmacêutica. Os participantes discutiram como deve ser estruturada a dispensação, para que no seu contexto, a clínica farmacêutica esteja conectada às necessidades da população; e o cuidado voltado para o usuário e para a comunidade; entre outros temas. Este vídeo é complementado pelos arquivos Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 1, Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 2 e Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 3.
Resumo:
Unidade 1, módulo 2 do curso Gestão da Assistência Farmacêutica. O vídeo visa proporcionar uma reflexão sobre os itinerários que dão acesso aos serviços de saúde, por meio de exemplos práticos que demonstram a percepção do usuário frente aos serviços de saúde ofertados, bem como as barreiras para sua utilização.