997 resultados para Jovens Aspectos sociais


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OBJETIVO: Analisar a relao entre caractersticas sociodemogrficas e taxa de permanncia hospitalar, entendida como a razo entre a quantidade total de dias internado e o nmero total de internaes, em 114 pacientes reinternantes em hospital psiquitrico estadual. MTODOS: Os dados demogrficos referentes a sexo, idade, estado civil, nvel de instruo e cor foram levantados nos pronturios mdicos dos pacientes. J dados sobre os aspectos sociais referentes a situao ocupacional, recebimento de benefcio, residncia, acompanhantes, visitas e telefonemas durante a internao foram colhidos por meio da aplicao de um questionrio aos profissionais do hospital. RESULTADOS: A anlise estatstica mostrou que os sujeitos que apresentaram maior taxa de permanncia hospitalar foram do sexo feminino, entre 40 e 49 anos, vivos ou divorciados, negros, que residiam com outras pessoas e que no recebiam visitas durante o perodo em que se encontravam internados. CONCLUSO: Esses achados apontam para a existncia de relao entre caractersticas sociodemogrficas e taxa de permanncia, sugerindo a importncia da rede de apoio social na reabilitao do pacientes com histria de internaes recorrentes.

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FUNDAMENTO: A estimulao de ventrculo direito pode ser deletria em pacientes com disfuno ventricular, entretanto h poucas evidncias sobre o impacto dessa estimulao em pacientes com funo normal. OBJETIVO: Avaliar a evoluo clnica e laboratorial de pacientes com funo ventricular normal submetidos a implante de marcapasso cardaco artificial. MTODOS: Foram estudados de forma prospectiva 16 pacientes com os seguintes critrios de incluso: funo ventricular normal definida pelo ecocardiograma e presena de estimulao ventricular superior 90% (avaliao por telemetria do gerador). Parmetros analisados: classe funcional (CF), teste de caminhada, dosagem de BNP, ecocardiograma (convencional e parmetros de dessincronia intraventricular e teste de qualidade de vida (SF36). Essas medidas fora feitas com 10 dias(d) (t1), 120d(t2) e 240 d(t3). Os dados foram comparados ao longo do tempo segundo mtodo ANOVA. Comparaes mltiplas de mdias foram efetuadas utilizando-se o mtodo de Tukey. RESULTADOS: Dos dados avaliados os seguintes no apresentaram variao estatstica significante (p>0,05): classe funcional, dosagem de BNP, parmetros ecocardiogrficos convencionais, dessincronia intraventricular (Doppler tecidual). Apresentaram piora (p<0,05) o teste de caminhada (entre t2 e t3) e o tempo entre a contrao septal e a parede posterior do ventrculo esquerdo, porm sem preencher critrios de dessincronia. Avaliao de qualidade de vida (SF36) mostrou melhora na capacidade funcional, nos aspectos sociais e estado geral de sade. CONCLUSO: Aps oito meses, em pacientes com funo normal no foram evidenciadas alteraes clnicas (CF e SF 36) e laboratoriais (ecocardiografia convencional, parmetros de dessincronia e dosagem de BNP); entretanto, houve piora no teste de caminhada.

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FUNDAMENTO: Medir Qualidade de Vida (QV) relacionada sade auxilia na avaliao da eficincia de um tratamento e identifica problemas de maior impacto na QV do paciente. No entanto, essas medidas so mais seguras se avaliadas por instrumentos genricos e especficos conjuntamente, fazendo-se necessrio verificar se h compatibilidade entre esses e evitar repeties e contradies entre os domnios. OBJETIVO: Descrever o perfil de qualidade de vida de pacientes hipertensos e avaliar a compatibilidade de um instrumento especfico (MINICHAL) e outro genrico (SF-36). MTODOS: Cem pacientes hipertensos adultos em tratamento ambulatorial entrevistados. A mdia da QVRS medida pelo MINICHAL foi de 6,64 (DP 6,04) no estado mental e mdia de 5,03 (DP 4,11) no estado manifestaes somticas. As mdias para o instrumento SF-36 foram por ordem de classificao: limitao por aspectos fsicos 47,3 (DP 42,9), vitalidade 57,4 (DP 19,7), limitao por aspectos emocionais 58 (DP 44,7), capacidade funcional 58,7 (DP 27,8), dor 60,4 (DP 26,3), estado geral de sade 60,7 (DP 22,7), sade mental 66,8 (DP 22,1) e aspectos sociais 78 (DP 26,1). RESULTADOS: O MINICHAL apresentou correlao significativa (p < 0,001) com o SF-36 em todos os domnios. CONCLUSO: O MINICHAL provou ser um instrumento til na avaliao da QVRS em pacientes hipertensos. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)

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Trata-se de um estudo qualitativo, com objetivo de compreender como o idoso vivencia a aposentadoria e suas repercusses na qualidade de vida. A metodologia adotada foi a anlise de contedo, a partir de categorias temticas obtidas por meio de entrevistas semiestruturadas com idosos, aposentados, que freqentam o Ambulatrio do Servio de Geriatria do Hospital do Servidor Pblico Estadual - SP. Foram entrevistados seis indivduos, sendo predominante o relato de atitudes positivas frente aposentadoria. Observou-se que o significado atribudo a aposentar-se e a capacidade de planejamento foram determinantes para o modo como a aposentadoria foi vivenciada. Mudana de ambiente, esvaziamento da rotina e disponibilidade de alimentos apareceram como fatores atrelados a alteraes no hbito alimentar e tambm no peso corporal. Logo, a aposentadoria um momento de mudanas nos aspectos sociais, emocionais e nutricionais dos idosos e que repercutem de forma positiva ou negativa conforme os significados que lhe so atribudos.

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Este estudo realizou a traduo para o portugus e a validao do questionrio especfico para avaliao da qualidade de vida em hipertensos de Bulpitt e Fletcher. A traduo e o back-translation foram realizados por 4 professores de ingls e a verso final submetida a um corpo de juizes. Questes com ndice de Validade de Contedo menor que 80% foram modificadas e reavaliadas. O questionrio foi aplicado em 110 hipertensos ambulatoriais (52 &plusmn; 8 anos, 65% mulheres, presso arterial 128&plusmn;17/ 75&plusmn;13 mmHg), que tambm responderam ao SF-36, e em 20 normotensos, com caractersticas semelhantes s dos hipertensos. Os domnios do SF-36 e do instrumento de Bulpitt e Fletcher se correlacionaram (p<0,05), exceto em relao a aspectos sociais (r=0,07, p=0,44) e a estado geral de sade (r=0,04, p=0,61). Os hipertensos apresentaram mais respostas positivas a sintomas (40%) do que os normotensos (15%). O instrumento foi validado e est apto para ser usado em nosso meio.

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Durante muito tempo, a colaborao entre os pais e a Escola baseava-se numa relao em que aos pais cabia a funo de educar, isto , transmitir bons princpios e escola cabia a funo de instruir. Ao longo de todo o sc. XIX e ainda na primeira metade do sc. XX a famlia e a escola viveram como duas vias paralelas, no havendo uma sintonia entre ambos. Mas com o passar dos tempos, devido a vrios factores, a situao alterou-se tendo-se verificado uma evoluo na relao escola famlia. Esta mudana trouxe importncias acrescidas no que diz respeito funo educativa da famlia em relao escola. Nos tempos mais remotos, as escolas andavam mais afastadas em relao s famlias, em que os pais iam escola quando eram solicitados pelos professores. Mas essa ida era de muito receio, uma vez que de antemo sabiam que iam ouvir problemas/dificuldades dos seus educandos. S recentemente, se comeou a falar da importncia em fazer intervir os pais e/ou encarregados de educao na gesto das escolas. O tema sobre participao dos pais na vida escolar dos filhos tem sido tratado sob um enfoque multidisciplinar. Em relao aos aspectos histricos, autores como Elkin (1968) Aris (1978) Dias (1992) Cunha (1996) citados por Afonso (1993) buscaram compreender a dinmica da relao famlia escola, com destaque para a famlia como agente socializador, ao enfatizarem que os filhos aprendem valores, sentimentos e expectativas por influncia dos pais. Focalizando os aspectos sociais, os autores Gomes (1993) Grnspun & Casas (1998) se referem s transformaes sociais ocorridas dentro da instituio familiar, e explicam que poucos so os casos em que os pais compartilham a responsabilidade sobre a vida escolar de seus filhos. Existem concepes diversificadas sobre a questo, da participao dos pais e/ou encarregados de educao na escola. Este conceito tem sofrido uma evoluo ao longo dos tempos e varia consoante as diferentes abordagens tericas.

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O trabalho que se segue, tem em vista os vrios debates e a realidade cada vez mais vigente em vrios pases, onde aps um grande avano tecnolgico ainda se v vrios excludos, traz (essas abordagens) para a nossa realidade, onde ainda se d os primeiros passos em relao ao uso das Tecnologias de Informao e Comunicao, factor indispensvel na Sociedade de Informao. A realidade vista, em outros pases, nos mostra que a Sociedade de Informao, dita para todos, no efectivamente concretizada sendo ignorados vrios aspectos sociais do passado e novos que surgem na Era do Conhecimento. Pois, se estamos na Era do conhecimento, onde sem a informao no se adquire o conhecimento, preciso garantir que o maior nmero possvel de pessoas tenham acesso a ela, isto , sejam includos. Por outro lado, nem sempre os feitos tecnolgicos se adaptaram ou tm servido adequadamente a pessoa humana, que procura cada vez mais a rapidez e simplicidade dos recursos que usa, criando assim um debate volta de dois temas complementares: Acessibilidade e Usabilidade. No entanto, no de todo objectivo deste trabalho discutir, de forma generalizada, a aplicao destes conceitos na sociedade de informao e os recursos providos, mas sim reflectir, com alguns exemplos prticos, sobre um assunto de grande pertinncia social, no ficando de fora, como obvio, a Engenharia que tem um papel fundamental, quer teoricamente, quer nos aspectos tcnicos a ela associados. Portanto, durante este trabalho teremos a oportunidade de acompanhar, de forma geral, o que temos em relao Sociedade de Informao em Cabo Verde, ganhando uma viso mais prxima do que se faz e como se faz. E perante esta conscincia, introduziremos a questo da usabilidade e acessibilidade, na sua base terica, anexados a exemplos de outras realidades e finalmente sua efectivao na nossa realidade (caso de estudo: as mquina automticas).

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O trabalho que se segue, ciente das actividades desenvolvidas na maioria dos pases com vista a aproveitar as vantagens das Tecnologias de Informao e Comunicao, trs a questo para a realidade de Cabo Verde. A realidade vista em outros pases junta ao termo Tecnologias de Informao e Comunicao a um conjunto de problemas de implicao social que origina um novo conceito ou realidade que a Sociedade de Informao. Deste modo o trabalho encara a Sociedade de Informao como um contexto estimulante que dever obrigatoriamente ser tratada em Cabo Verde, na vontade de desenvolver o pas. A obrigatoriedade tratada no sentido de Cabo Verde se ver cada vez mais introduzido num processo de desenvolvimento que exige uma outra viso perante os recursos e situao vivida neste momento. Neste sentido que os aspectos sociais devero ser abordados de formas distintas atravs de uma anlise comparativa com o futuro que j se faz ver noutros pases desenvolvidos. A abordagem do tema Sociedade de Informao por si s suscita debates, pois apesar da associao feita, tecnologias e aspectos sociais, o conceito de sociedade nunca deixar de ser outra diferente, porm adaptada sempre salvaguardando as origens. Portanto aspecto tcnicos (infra-estruturas tecnolgicas), novos meios (Internet e multimdia) e intervenientes (sector privado e sociedade civil) sero sempre tratados tendo em vista a sociedade no seu todo. Ao longo deste trabalho ento, teremos a oportunidade de acompanhar, sempre de forma crtica, os valores e/ ou aspectos menos bons que eventualmente surgem nos planos do Estado, pois o tema sociedade j careta um amplo esforo no sentido de se ter um desenvolvimento sustentado e justo. E a essa justia, que visamos sempre, a ideia de Sociedade em Rede como o fim de todas as iniciativas.

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Apresenta os resultados de uma reviso de literatura feita sobre gesto de recursos humanos em bibliotecas universitrias com o objetivo de conhecer a situao atual apresentada por alguns estudiosos da rea, assim como contribuir para melhoria da performance dos administradores de unidades de informao atuantes no contexto acadmico. A realidade estudada, nos trabalhos selecionados para anlise, sugere mudanas de posturas no desempenho dos gerentes das bibliotecas universitrias nacionais, assim como na maneira de as organizaes considerarem seus subsistemas. Recomenda tanto aos bibliotecrios quanto s instituies universitrias assumir uma postura mais efetiva relacionada aos investimentos em atividades de capacitao, aperfeioamento e qualificao, para que tenham condies de implementar servios e produtos de informao cientfica e tecnolgica mais adequados s demandas e necessidades da comunidade, especialmente da universitria. Sugere, ainda, aos gerentes das bibliotecas universitrias, que assumam posturas mais efetivas, relativas a posicionamentos polticos e humanitrios perante a nova ordem econmica mundial, na qual aspectos sociais, culturais e humanos tendem a ocupar espaos secundrios.

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A viticultura uma atividade relevante para os produtores rurais do Estado de So Paulo, sobretudo aqueles detentores de pequenas reas. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os principais aspectos sociais e tecnolgicos utilizados na produo de uvas para mesa na regio de Jales (SP). Os dados foram levantados nos anos de 2009 e 2010, a partir da aplicao de questionrios a 19 produtores de uva e do acompanhamento do ciclo de produo de 10 propriedades. Os produtores cultivam pelo menos trs cultivares diferentes de uva, sendo as principais: 'Niagara Rosada', 'Itlia' e 'Benitaka'. A rea mdia das propriedades de, aproximadamente, 21 ha, e a rea mdia com parreiras de uva de 2,4 ha. A maioria dos produtores no conta com assistncia tcnica regular, no segue recomendaes de adubao e no emprega critrios tcnicos para o manejo da irrigao. O controle de doenas realizado de forma preventiva e intensa, chegando a superar 100 aplicaes por ciclo, no caso das uvas finas para mesa. Os resultados devem subsidiar a realizao de outras pesquisas, assim como programas de planejamento e transferncia de tecnologia, proporcionando ao produtor um manejo mais adequado da cultura, bem como o desenvolvimento sustentvel rural regional.

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Na Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo (FMRP-USP), o ensino da Ateno Primria (AP) com enfoque em medicina de famlia no primeiro ano de internato se iniciou em 1997. A estratgia de ensino consiste em inserir o aluno em equipes de sade da famlia para vivenciar as prticas na realidade do Sistema nico de Sade. As prticas programadas foram consulta mdica individual, seguimento de famlias, visitas domiciliares, atividades de grupos e discusses de casos individuais e de famlias. Foram enfatizadas a preveno de doenas e a promoo da sade, bem como a vivncia com o usurio, buscando-se a assistncia integral. O objetivo deste trabalho foi estudar a contribuio do estgio no Programa de Sade da Famlia (PSF) para a formao dos alunos do quinto ano do curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo (FMRP-USP), em AP, tendo 103 alunos respondido a um questionrio estruturado aplicado antes e depois do estgio. Segundo o aluno, o estgio contribuiu de forma positiva para a sua formao, principalmente nos aspectos de integrao com a equipe de sade, humanizao e viso dos principais princpios da sade da famlia e da AP, tais como trabalho em equipe, longitudinalidade, acessibilidade e atuao na preveno. Aps o estgio, o aluno passou a dar mais importncia aos aspectos sociais e econmicos do paciente e a avali-lo como um ser biopsicossocial.

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A Faculdade de Medicina de Marlia (Famema) reconhecida por favorecer o ensino baseado na prtica e centrado no estudante. Os estudantes so inseridos em Unidades de Sade da Famlia (USF), onde interagem com a comunidade no desenvolvimento de aes - reflexes - aes, por meio da realizao de visitas domicilirias durante os dois primeiros anos dos cursos de Enfermagem e Medicina. Tais visitas so consideradas ferramentas para a compreenso e o cuidado em necessidades de sade da famlia. Dessa maneira, elas tm por objetivo englobar os aspectos sociais, psicolgicos e econmicos do indivduo. Objetivo: Esta pesquisa avalia comparativamente a opinio dos estudantes e das famlias que realizaram e receberam visitas domicilirias. Mtodos: Trata-se de um estudo descritivo e quantitativo que informa a opinio das famlias e dos estudantes a respeito das visitas domicilirias. Concluses: As famlias e os estudantes consideram importante a valorizao e o aprimoramento da prtica, visando construo humanizada do processo sade-doena, incentivando, desde o princpio, a formao acadmica e o vnculo integral entre profissional da sade e paciente.

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O objetivo deste trabalho foi analisar os aspectos hidrolgico e socioeconmico da bacia hidrogrfica do crrego Romo dos Reis, que se localiza no Municpio de Viosa, na regio da Zona da Mata do Estado de Minas Gerais. O estudo enfatizou o uso e ocupao da terra como fatores determinantes na anlise da qualidade da gua, alm dos fatores fsicos da bacia. Esta foi dividida em sub-bacias, o que possibilitou a escolha de locais representativos para coleta e anlise de dados. Coletaram-se os dados referentes a vazo, qualidade da gua, elevaes, precipitao, uso do solo, tipo de solo e aspectos sociais e econmicos. Para a elaborao dos mapas, utilizou-se o modelo digitalizado, construdo a partir de mosaicos e fotos areas da regio, na escala de 1:30.000. As informaes sobre o nmero de moradores e proprietrios, assim como os seus respectivos sistemas de cultivos e ocupao na bacia, foram obtidas por meio de entrevistas semi-estruturadas, visando melhor compreender a organizao social e o manejo de uso da terra das propriedades. Foram apontados indicadores de degradao, assim como estratgias de manejo adequadas melhoria ambiental, que venham contribuir e garantir a sustentabilidade da bacia.

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A humanidade sempre utilizou a biomassa para fins energticos, porm com o aumento da demanda, ameaas segurana energtica e os danos para o ambiente e para a sade decorrentes da utilizao dos combustveis fsseis, a importncia desta fonte renovvel vem sendo resgatada. Neste cenrio, o planejamento agroenergtico passa a ser de grande importncia para pases tropicais como o Brasil, pois permite viabilizar a produo de biomassa para energia onde esta requerida, de forma sustentvel, sem deixar de considerar os aspectos sociais e ambientais. Desta forma, o presente artigo tem por objetivo apresentar importantes questes relacionadas ao planejamento energtico regional, como forma de contribuir para solues e polticas pblicas relacionadas produo de energia de biomassa. Ademais, apresentada a contribuio das tcnicas de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informaes Geogrficas para avaliaes de reas potenciais ao cultivo de culturas bioenergticas, alm de um modelo conceitual que demonstra como essas tcnicas podem constituir-se em ferramentas de apoio tomada de deciso estratgica nesta rea de bioenergia. Adicionalmente, algumas dificuldades e limitaes para o planejamento territorial e agroenergtico tambm foram relacionadas.

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OBJETIVOS: comparar a qualidade de vida (QV) de mulheres com e sem dor plvica crnica (DPC) e investigar os fatores associados QV de mulheres com DPC. MTODOS: conduziu-se estudo de corte transversal, incluindo 30 mulheres com DPC e 20 sem DPC. Foram avaliadas caractersticas sociodemogrficas e clnicas. A QV foi investigada pelo questionrio SF-36, que apresenta oito domnios: capacidade funcional, aspectos fsicos, dor, estado geral de sade, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e sade mental. Esses domnios podem ser resumidos em dois sumrios: sumrio do componente fsico (SCF) e sumrio do componente mental (SCM). A intensidade da dor foi pesquisada, aplicando-se a escala visual analgica. Utilizou-se anlise de regresso linear para comparao dos escores de QV entre mulheres com e sem DPC e para identificao dos fatores associados QV de mulheres com DPC. RESULTADOS: a mdia de idade das mulheres com e sem DPC foi de 35,27,5 e de 369,3 anos (p=0,77), respectivamente. Mulheres com DPC apresentaram menor renda familiar mensal (p=0,04) e maior prevalncia de dismenorreia (87 versus 40%; p<0,01) e depresso (30 versus 5%; p=0,04) quando comparadas quelas sem DPC. Na anlise ajustada por potenciais variveis confundidoras, mulheres com DPC apresentaram menores escores de QV nos domnios dor (p<0,01) e aspectos sociais (p<0,01). Depresso associou-se negativamente ao domnio aspectos emocionais (p=0,05) e ao SCM (p=0,03), enquanto intensidade da dor relacionou-se negativamente ao domnio dor (p<0,01) da QV de mulheres com DPC. CONCLUSES: mulheres com DPC apresentaram pior QV quando comparadas a mulheres sem DPC. Depresso e intensidade da dor relacionaram-se negativamente QV de mulheres com DPC. Dessa forma, a avaliao e o tratamento de sintomas depressivos e da dor devem estar entre as prioridades que objetivem melhorar a QV de mulheres com DPC.