950 resultados para Indígenas de América


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Editorial.-- Discusión abierta: Formulación de nuevos marcos regulatorios para los servicios de agua potable y saneamiento ; Integrando economía, legislación y administración en la gestión del agua y sus servicios en América Latina y el Caribe.-- Importante fallo sobre los derechos del agua indígenas de la Corte Suprema de Chile.-- Reuniones: Pobreza, desertificación y degradación de los recursos naturales.-- Noticias de la RED: Día Interamericano del Agua (DIAA) ; Fondo Nacional del Agua (FONAGUA) en Perú.-- La Conferencia del Río Colorado, Argentina, cumplió 50 años ; Consejos de Aguas por Cuencas en Paraguay.-- Noticias sobre internet y WWW

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Analisa os principais problemas teóricos, práticos e metodológicos diretamente relacionados à concepção e elaboração de materiais de ensino da escrita na língua apurinã, uma língua sem tradição escrita. A partir da metodologia de análise de um caso, a pesquisa incluiu a revisão da literatura relevante e análise de dados coletados in loco nas comunidades de língua apurinã. Os problemas são identificados e as soluções propostas foram implementadas na elaboração do material didático resultante, "Escrevendo em apurinã". Esse material foi elaborado por mim em co-autoria com o indivíduo apurinã Norá, falante nativo da língua, com o objetivo de apresentar de maneira didática o alfabeto da língua apurinã. Descreve como esse material foi desenvolvido, quais foram as dificuldades encontradas durante a elaboração do livro, quais foram os critérios considerados na sequenciação e organização dos conteúdos, além de apresentar as dificuldades encontradas pelos professores em entender e utilizar esse material nas suas aulas, quais soluções foram encontradas para cada problema. Mostra também como esse material de cunho didático/pedagógico pode contribuir no processo de revitalização da língua apurinã, uma língua minoritária, quase sem nenhum prestígio social e falada pela minoria dos apurinã.

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As bactérias do gênero Chlamydia estão associadas à diversas doenças, como cegueira, infecções genitais e pneumonia. Existem poucos dados sobre como a Chlamydia e o Treponema pallidum afetam indígenas na Amazônia brasileira. Este estudo objetivou determinar a soroprevalência das infecções pela Chlamydia trachomatis, Chlamydia pneumoniae e Treponema pallidum nas aldeias indígenas Bakajá, Apyterewa, Xingu e Mrotdidjãm, no município de Altamira, Pará, Brasil. O estudo incluiu 270 amostras de sangue coletadas no ano de 2007. A detecção de anticorpos das classes IgM e IgG anti-Chlamydia foi realizada empregando-se o ensaio imunoenzimático (ELISA), e selecionada de forma aleatória amostragem de 36, entre os positivos, para determinar a sorotipagem pela microimunofluorescência. Para detecção de anticorpos anti-T. pallidum foi utilizado um teste treponêmico (ELISA) e as amostras positivas foram submetidas a um teste não treponêmico (RPR). A prevalência geral de anticorpos anti-Chlamydia foi de 26,7%, com prevalência de 100% para C. trachomatis entre as amostras testadas pela MIF. Para a C. pneumoniae a prevalência foi de 61,1% e a prevalência de anticorpos contra Treponema pallidum foi baixa. As bactérias do estudo circulam nas comunidades indígenas da Amazônia brasileira estudada, o que requer uma resposta urgente das autoridades de saúde pública, pois estas bactérias podem causar doenças graves, mas são sensíveis a tratamento específico, quando diagnosticadas adequadamente.

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A disseminação das bactérias do gênero Chlamydia no Brasil, inclusive na região Amazônica, é pouco conhecida. Este estudo soroepidemiológico incluiu 2.086 amostras de soro de populações indígenas da Amazônia brasileira, empregando metodologia de triagem pela imunofluorescência indireta para pesquisa de anticorpos. Usou-se o sorotipo L2 da C. trachomatis como substrato; a seguir, para os quinze sorotipos de C. trachomatis e para a C. pneumoniae, discriminou-se a sororreatividade pela microimunofluorescência específica. A prevalência média de anticorpos para Chlamydia foi de 48,6%. Sua variação entre as comunidades indicou as que não tiveram contato com as bactérias e aquelas em que quase todos os testados tiveram. Por meio da titulação dos anticorpos IgG e a presença de IgM específica nas amostras com títulos altos viu-se que 6,1% dos infectados persistiam com a infecção, servindo de reservatórios à disseminação das espécies de Chlamydia. Pela resposta à C. trachomatis, evidenciou-se a circulação dos sorotipos A, B, Ba, D, E, G, H, I e L1. Ademais, constatou-se que há C. pneumoniae na região. As duas espécies causariam impacto significativo no hospedeiro humano.

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O presente estudo teve como objeto de pesquisa o pensamento de José Veríssimo (Brasil) e José Ingenieros (Argentina) sobre raça e educação. Trata-se de uma proposta circunscrita num estudo comparado deste pensamento entre esses dois intelectuais. Problematizou-se como questão central: de que forma o pensamento de José Veríssimo e José Ingenieros articula a relação entre raça e educação na América Latina do final século XIX e início do século XX? Como objetivo geral, desejou-se analisar, por meio de um estudo comparado, o pensamento de José Veríssimo e de José Ingenieros sobre educação, dando destaque às interações destes com o conceito de raça na América Latina do século XIX. Como objetivos específicos, pretende-se: 1) destacar o contexto histórico do pensamento educacional de José Veríssimo e José Ingenieros; 2) identificar nas obras destes autores as relações entre raça e educação, assim como correlacionar o pensamento de José Veríssimo e de José Ingenieros sobre raça e educação com a história do pensamento intelectual latino-americano. Metodologicamente, inscreve-se o estudo no campo da História Intelectual e da História Cultural. O corpus da pesquisa está composto de duas obras de cada autor. De José Veríssimo, trabalhou-se com As Populações indígenas e mestiças da Amazônia: sua linguagem, suas crenças e seus costumes (1887) e Educação nacional (1906). De José Ingenieros, cotejou-se El hombre medíocre (1913) e Las fuerças morales (obra póstuma). Os resultados do estudo indicam que o modo como as teorias da raça chegam a América Latina são fundamentais para a compreensão do pensamneto dos autores. Nesse sentido, foi preciso realizar uma breve reflexão sobre as discussões teóricas que o tema raça suscitou na América Latina do século XIX, já que tanto José Veríssimo quanto José Ingenieiros nasceram e viveram parte de suas vidas nesse período. O primeiro nasceu no extremo norte do Brasil, no Estado do Pará, e viveu entre 1857 e 1916. Dedicou-se ao estudo da Crítica Literária e refletiu sobre a educação, colocando-a como instrumental necessário para a elevação da população mestiça do país à condição de civilizada. O segundo nasceu em Palermo, na Itália, mas migrou para a Argentina ainda criança, tornando-se cidadão argentino. Dedicou-se ao estudo da Psiquiatria, mas enveredouse, em particular, pela área da Antropologia Criminológica. Ao discutir as perturbações mentais dos indivíduos na sociedade argentina, José Ingenieros se reporta à colonização e às condições materiais dos sujeitos. Para ele, no final do século XIX as raças inferiores continuavam a representar um entrave para o desenvolvimento da Argentina. À princípio, identifica-se que o homem medíocre de Ingenieiros muito se assemelha ao homem indolente de Veríssimo. Ambos os estados – medíocre e indolente – representavam, para estes intelectuais, um estado atrasado que não se via mais presente no homem civilizado. Desse modo, defendem condições externas objetivas diferentes para que, tanto na Argentina quanto no Brasil, as mudanças internas determinadas pela raça, que resultaram no homem medíocre e indolente, fossem superadas. Dentre essas condições externas, a educação desponta como elemento necessário para a superação da indolência e da mediocridade.

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O artigo avalia como a universidade brasileira está enfrentando os desafios curriculares para atender à demanda de alunos índios diante do recente acesso institucionalizado dos povos indígenas à educação superior. Apresenta-se a trajetória da educação escolar indígena até a universidade ocorrida nos primeiros anos da década de 2000, após as mudanças promovidas pela Constituição Federal de 1988, que reconheceu o direito indígena à alteridade. A questão central levantada é: o currículo da educação superior está em consonância com a perspectiva multicultural? Mostra-se um retrato da situação brasileira, desenhado a partir de pesquisa documental feita em sites governamentais e não governamentais, além de portais de notícia. Com discussões teóricas em torno do que é o currículo multicultural, destaca-se que, devido aos problemas relatados, a prática de ações afirmativas para promover o acesso de indígenas ao ensino superior tem-se limitado a um multiculturalismo reparador. Expõe-se também o resultado de pesquisa feita com discentes indígenas de um dos cursos mais procurados da Universidade Federal do Pará, que revelou contradições e resignação: os entrevistados apontam a existência de um etnocentrismo curricular, mas dizem que a formação é satisfatória para o exercício da profissão escolhida. Discute-se o fenômeno à luz da semelhança com o multiculturalismo curricular norte-americano. Os resultados indicam que a igualdade no acesso à educação não é obtida simplesmente pela igualdade de acesso a um currículo hegemônico. Sugere-se pensar currículos que considerem as múltiplas identidades e diferenças de nossa sociedade, bom como o modo como estas são produzidas e reproduzidas constantemente por meio das relações de poder.

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A revista do Memorial da America Latina é uma publicação trimestral cujos números são publicados simultaneamente em português na revista NOSSA AMÉRICA e em espanhol na revista NUESTRA AMÉRICA.

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Con estas visiones intentan acernarnos a la actividad jurídica y gubernativa del primer tribunal de justicia que desde Europa se esstablece en América en 1511. La Real Audiencia de Santo Domingo se enfrenta a múltiples y variados problemas en lo que se refiere a la organización y defensa del territorio. Al contrario de los que sucede para otros tribunales fundados posteriormente, esta primera Audiencia, establecida en La Española, va a jugar un papel más gubernativo que jurídico. Una y otra ves la Corona insta a sus miembros a llevar a cabo una buena administración del territorio en todos los aspectos, especialmente el que se deriva de la defensa y protección de los indígenas, sin dejar atrás todo lo que afecte a la Real Hacienda.

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Este ensayo trata de las identidades étnicas, entendiéndolas como construcciones ideológicas derivadas del contraste entre grupos cultural y socialmente diferenciados, a las que no se puede entender de manera independiente de los contextos estatales e interétnicos en los que se desarrollan. Propongo una breve presentación de algunas de las perspectivas teóricas consideradas más relevantes y destaco que en realidad no son tan excluyentes como se suele pretender, ya que en conjunto contribuyen al desarrollo de una teoría general de la identidad. En aras de una cierta precisión conceptual propongo diferenciar a las identidades étnicas de otras identificaciones y condiciones sociales que suelen ser englobadas bajo un común denominador identitario. Concluyo exponiendo los discursos indígenas de la identidad: tanto los que emergen de los propios códigos simbólicos para dar cuenta de la singularidad de cada grupo, como de aquellos orientados a hacer explícita la argumentación de la diferencia étnica hacia el exterior.

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El aporte de Darcy Ribeiro en torno a la identidad latinoamericana se ubica en las décadas de los 70 y 80. El esfuerzo se orientó hacia la creación de un bagaje de categorías de análisis que ayudarían a cuestionar los procesos de opresión y subyugación vividos por los pueblos latinoamericanos en tanto configuraciones histórico-culturales, diferente a los pueblos indígenas, a los españoles, o negros. Es decir se fue creando en América un sujeto colectivo: los latinoamericanos. Producto de la mezcla de razas y culturas, que no reconocidos en la matriz india o española, nos preguntamos ¿Quiénes somos? Por otro lado, y siempre en los límites de del pensar riberiano, entendemos la cuestión del sujeto, sujeto latinoamericano, desde una dimensión que lo compromete en los procesos de resistencia y lo transforma en sujeto de denuncia. Es a través de la resistencia que un actor se vuelve sujeto social en tanto sujeto de cambio, dicha traslación se logra cuando esta lucha se realiza en pos de la recuperación de una historia y una cultura. Profundizaremos identidad, sujeto y resistencia dentro de los límites del pensar del brasileño Darcy Ribeiro, con la pretensión de aproximarnos a su obra y categorías de análisis.

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Se resume la línea de investigación del Dr. Roig a lo largo de su trayectoria en la UNCuyo y en otros centros de formación. Esta investigación enfoca la problemática de las ideas, las formas culturales de la vida humana, la diversidad de poblaciones y el uso de los términos como "latinoamericano" o "América Latina".

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El rol de la educación formal en los procesos de revitalización y mantenimiento de lenguas minorizadas es ampliamente discutido (Tollefson, 2002). Si bien diferentes investigaciones en planificación lingüística consideran que la educación formal es clave en el cambio de actitudes hacia estas lenguas y de prestigio social de las mismas, se sabe que una incidencia exclusiva en este ámbito no es suficiente (Hamel, 1993). Es por ello que se sostiene que las acciones en el ámbito educativo deben integrarse en acciones transversales que otorguen a las lenguas minorizadas una presencia social más amplia que contextualice y le dé sentido práctico y simbólico a los aprendizajes y usos escolares de dichas lenguas. En este marco, presentamos el siguiente trabajo. Se trata de un estudio exploratorio realizado en diferentes zonas de la Provincia del Chaco cuyo objetivo fue relevar el uso de las lenguas indígenas en los procesos de escolarización formal de niños y jóvenes de las etnias moqoit, qom y wichi. El corpus que analizamos está formado por entrevistas a docentes y directivos, observaciones de instituciones escolares y filmaciones de clases, realizadas en 23 escuelas de 6 zonas de la provincia del Chaco. Nuestra hipótesis es que el uso de las lenguas indígenas en la escolaridad está relacionado con las siguientes variables: 1. la localización de las escuelas (urbanas/periurbanas/rurales); 2. la cantidad de matrícula indígena; 3. el número y tipo de docentes indígenas en cada escuela (auxiliares; profesores bilingües); 4. el ciclo escolar en que están ubicados; 5. La organización escolar (segregacionista/mixta/de gestión indígena); 6. el estatus de las lenguas en las aulas (lenguas enseñadas / de enseñanza); 7. la identificación institucional con el proyecto EIB y los diferentes modos de concebirlo. Según mostraremos, estas coordenadas pueden ser consideradas claves en una topografía sobre el uso escolar de las lenguas indígenas que aporte elementos a la definición de líneas de actuación en políticas lingüísticas que articulen los procesos educativos con otros procesos sociales

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Los mecanismos de clasificación suelen, en algunas lenguas, interactuar con los de derivación, dando lugar con ello a un enriquecimiento del léxico. Géneros, clases nominales y clasificadores pueden entonces presentar una productividad derivativa y contribuir con ello al contenido semántico de los sustantivos a los cuales clasifican, proveyendo muchas veces información acerca de la forma o de la función que cumplen. En este trabajo reflexionaremos, a partir de ejemplos tomados de un conjunto de lenguas indígenas sudamericanas, acerca de la función -más allá de la de categorizar nominales- de los mencionados mecanismos clasificatorios, particularmente en los casos donde se verifique algún tipo de proceso de derivación nominal

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A partir de recientes trabajos de campo dedicados a entender la relación entre las comunidades indígenas y las instituciones del Estado en Brasil y Bolivia, se intenta examinar con mayor profundidad los modos de operación, la reproducción y, en especial, la legitimación de la llamada colonialidad del poder - categoría de los estudios poscoloniales/descoloniales presentada por el sociólogo peruano Aníbal Quijano que ganó proyección dando énfasis justamente a la continuación de los patrones coloniales en la toma de decisiones, después del cierre del proceso histórico y formal del colonialismo político. Entre los distintos puntosanalizados, uno de los cuales emergen con mayor énfasis en la comprensión de la colonialidad del poder es el que oculta detrás de la idea de nación, el fundamento de los proyectos políticos que apoyan al Estado en diferentes contextos. Se entiende, por lo tanto, que sin una profunda deconstrucción (histórica, epistemológica y ontológica) de la nación, que se construyó de acuerdo a la forma establecida por el colonialismo interno y sus vínculos con el sistema-mundo occidental y capitalista dominante, los debates en torno del Estado, en las antiguas colonias europeas hoy "emancipadas" en América Latina, tienden a limitarse a los aspectos superficiales, sin tocar la lógica colonial de exclusión. Hay, todavía, experiencias protagonizadas por los pueblos indígenas de ambos países hacia la construcción de otros paradigmas de políticas públicas