330 resultados para InPouchTMTF – Feline


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The objectives of this study were to do a survey of the autoimmune skin diseases and update the records regarding the occurrence of discoid lupus erythematosus in canine and feline populations attended at the Dermatology Service of the College of Veterinary Medicine and Animal Science of UNESP - Botucatu, including species, gender, breed, age, location and characteristic of the lesions. Results have shown that the order of occurrence, regarding the number of cases of autoimmune skin diseases in the animals attended by the Dermatology Service in the period from 1988 to 2007 was: discoid lupus erythematosus, pemphigus folliaceus, uveo-dermatologic syndrome, pemphigus vulgaris, systemic lupus erythematosus, necrolytic migratory erythema, multiforme erythema and plasmacytic pododermatitis. All the animals with discoid lupus erythematosus were dogs and most of them were mongrel females. More frequently breeds affected by discoid lupus erythematosus were german shepherd and akita and the mean age was 56 months. Most lesions were located in nasal planum, narines and periocular area and were characterized by crusting, depigmentation and erythema.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A toxoplasmose é uma zoonose de distribuição mundial, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que infecta os vertebrados de sangue quente. Este estudo objetiva estabelecer a prevalência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii e o estudo de associação em uma população de gatos domésticos atendidos em uma clínica veterinária exclusiva de gatos localizada em Curitiba, estado do Paraná, Brasil. As amostras de soro foram obtidas e processadas pela reação de imunofluorescência indireta IgG. Títulos de anticorpos foram encontrados em 46/282 (16,3%) das amostras analisadas, com título de 16 em oito gatos, 64 em 23, 256 em 14 e 1024 em um gato. Diferenças estatísticas não foram encontradas no estudo de associação entre idade, gênero e região da cidade (p > 0,05). Nenhuma diferença significativa foi encontrada para qualquer variável, quando comparando a soropositividade com a ocorrência do possível fator de risco. A soroprevalência foi relativamente menor quando comparada a outras regiões brasileiras, provavelmente por serem gatos de proprietários, que tinham hábito domiciliado e alimentação restrita baseada em alimentos industrializados, com acesso restrito a rua e sem acesso a caça. em conclusão, a baixa soroprevalência de toxoplasmose felina pode estar relacionada a gatos com proprietários devido aos cuidados alimentares e acesso restrito à rua, e também pode estar associada à baixa exposição ambiental local

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho teve como objetivo comparar a ocorrência de Leishmania spp. em gatos por dois métodos (citológico e sorológico), bem como associar a ocorrência deste protozoário com as variáveis sexo, idade e raça. Amostras séricas de 283 felinos domésticos foram testadas pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), e o exame parasitológico direto de linfonodos também foi realizado para a verificação da positividade para Leishmania spp. Ocorrência de 0,7% (2/283) foi observada nos felinos examinados, por meio de imprint de linfonodos e nenhum animal apresentou títulos de anticorpos para Leishmania spp. As duas fêmeas positivas eram sem raça definida, sendo uma jovem e outra adulta. Por meio dos resultados obtidos, não foi constatada diferença estatisticamente significante em relação às variáveis sexo, raça e idade nos gatos desta pesquisa (p > 0,05). Ocorrência de Leishmania spp. nos gatos deste estudo foi baixa. Devido a esta baixa incidência sugere-se que estes não assumem importância epidemiológica na área do estudo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O Vírus da leucemia felina (FeLV) pertence à família Retroviridae, gênero Gammaretrovirus. Diferentemente de outras retroviroses, uma parcela dos gatos jovens e adultos exposta ao FeLV não apresenta antigenemia/viremia, de acordo com as técnicas convencionais de detecção viral, como isolamento em cultivo celular, imunofluorescência direta e ELISA. O emprego de técnicas de maior sensibilidade para detecção e quantificação viral, como o PCR quantitativo, permitiu a identificação de animais positivos para a presença de DNA proviral e RNA na ausência de antigenemia/viremia e, com isso, um refinamento da análise das diferentes evoluções da infecção. Assim, reclassificou-se a patogenia do FeLV em 4 categorias: infecção abortiva, regressiva, latente e progressiva. Foi possível também detectar DNA proviral e RNA em animais considerados imunes ao FeLV após vacinação. Diante disso, os objetivos desta revisão de literatura foram demonstrar as implicações da utilização de técnicas sensíveis de detecção viral na interpretação e classificação da infecção do FeLV e rever as técnicas de detecção do vírus para fins de diagnóstico. Além disso, apresentar os resultados referentes à eficácia da vacinação contra o FeLV com a utilização dessas técnicas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fibrodisplasia ossificante progressiva (FOP)-like foi diagnosticada em um felino brasileiro jovem com claudicação progressiva, atrofia, incapacidade de extensão e dor a manipulação dos membros pélvicos. em razão de insuficiência nas respostas aos medicamentos observados na literatura foi preconizado apenas orquiectomia e confinamento do paciente. Apesar de a maioria dos relatos de FOP-like indicar eutanásia, o presente caso está sendo acompanhado há quatro anos, desde o diagnóstico, e apesar de o paciente manter-se com restrições de deambulação, encontra em condições satisfatórias.

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OBJETIVO: Avaliar a regeneração óssea de alvéolos dentais de gatos após enxertia. MÉTODOS: Dezoito gatos adultos, distribuídos em três grupos de 6 animais cada, foram submetidos a extração do canino mandibular direito ou esquerdo. No grupo 1, controle, o alvéolo foi deixado vazio. No grupo 2, o alvéolo foi preenchido com osso esponjoso autógeno do osso ilíaco e no grupo 3, com raspa de osso cortical do osso ilíaco. Os animais foram submetidos à eutanásia 6 semanas após a cirurgia. RESULTADOS: Nas radiografias realizadas no pós-operatório imediato na projeção ventrodorsal observou-se uma área de radiolucência correspondente ao local da alveolectomia e extração dentária. Diminuição da radiolucência foi verificada nas radiografias realizadas seis semanas após a cirurgia. Nos cortes histológicos verificou-se a presença de trabéculas ósseas. A porcentagem de tecido ósseo esponjoso presente nos alvéolos dentais foi quantificada por exames histométricos. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (Teste de Kruskal-Wallis p > 0.05) (grupo 1: 52,54 ± 15,4; grupo 2: 50,51 ± 5,01; grupo 3: 51,85 ± 9,52). CONCLUSÃO: Os alvéolos dentais de gatos preenchidos com osso esponjoso autógeno ou raspa de osso cortical autógeno apresentaram regeneração óssea similar àquela observada no grupo controle, após um período de observação de seis semanas.

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O termo osteocondromatose refere-se a anormalidades proliferativas benignas de tecido cartilaginoso que acomete ossos de origem endocondral. Esta condição pode ser solitária ou múltipla e, neste último caso, é referida como exostose múltipla cartilaginosa (EMC). em felinos, é caracterizada pelo surgimento em animais adultos e por apresentar desenvolvimento progressivo. A osteocondromatose pode ser silenciosa e o paciente poderá apresentar sinais clínicos quando o desenvolvimento das exostoses resultar em compressão de estruturas vitais, como a medula espinhal. em felinos, a enfermidade não possui tratamento conhecido devido ao seu caráter recidivante. Este trabalho relata o êxito da aplicação de hemilaminectomia no tratamento de osteocondromatose vertebral em gato.

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Extrahepatic obstruction in cat,can be caused by cholelithiasis, inspissated bile, pancreatic inflammation or fibrosis, duodenal inflammation, bile duct carcinoma or liver fluke infection (Amphimerus pseudofelineus e Platynosomurn concinum). A three-year-old, female neutered siames cat was present with a two-month history of progressive letargy, anorexia and emaciation. She had severe icterus of the mucous membranes, skin, and sclerae. A diagnosis of extrahepataic biliary obstruction was made based on the increased levels of conjugated bilirubin in the serum and the ultrasonography. Hepatic fluke eggs were not diagnosed in the feces because the fibrotic bile ducts were occluded and no eggs were shed into the intestine. Cholecystoduodenostomy was done to relieve posthepatic-biliary obstruction.

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A pressure analgesiometric device was developed for unrestrained cats. Eleven cats were studied. Stimulation was via three rounded pins within a bracelet on the forearm. The pins were advanced by manual bladder inflation. Bladder pressure was measured using a strain gauge pressure transducer. The threshold was recorded at the behavioural end point. Thresholds were measured at 5 and 15 min intervals for 2-4 h, after removal/replacement of the cuff, for 120 min after SC butorphanol (0.4 mg/kg), and with mild skin inflammation at the testing site. Data were analysed using ANOVA. Pressure thresholds in untreated cats were around 150 mmHg. The minimum interval for testing was established as 15 min. Data were reproducible over 4 h and beyond 24 h. Thresholds in 5 cats increased (P < 0.05) above baseline for 45 min after butorphanol with a maximum increase of 270 +/- 182 mmHg at 10 min. Thresholds decreased with inflammation. The method appears suitable for feline analgesia investigations. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The objective of this study was to determine the presence of Malassezia spp. in the external ear canal of cats with and without otitis. Forty-five animals were studied, 20 with and 25 without otitis externa (OE). Cerumen or secretion from external ear canal samples was cultured on modified Mycosel agar and sterile olive oil was added to the surface of the medium before specimen seeding. The isolates were analysed for macro- and micromorphology and identified by catalase tests and on the basis of growth on Tween 20, 40, 60 and 80. Malassezia spp. were isolated from 15 out of 20 (75%) animals with otitis and from 7 out of 25 (28%) cats without OE; the difference between the two groups was statistically significant (P <= 0.05). Malassezia pachydermatis and M. sympodialis were isolated from 60% (12/20) and 40% (8/20) of cats with otitis, respectively, with no significant difference in the frequency of isolation between the two species. In the microflora of the healthy ear canal M pachydermatis was significantly more common (6/25, 24%) than M sympodialis (1/25, 4%). The present investigation confirms that M sympodialis can also act as an actiological agent of feline OE, and if commercial veterinary laboratories do not use media with added lipids for the isolation of Malassezia spp., this might lead to false-negative results.