977 resultados para ISDB-TB
Resumo:
Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: panorama histórico da tuberculose da antiguidade aos dias atuais.
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Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: animação que mostra a diferença de apresentação da tuberculose entre as pessoas que vivem com HIV/AIDS e as que não estão infectadas.
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Algoritmos diagnósticos de tuberculose para pessoas vivendo com HIV/AIDS com o teste rápido molecular para tuberculose (TRM-TB).
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Oferece definição de acolhimento bem como ocorre esse processo para pacientes portadores do vírus HIV e humanização do SUS. Apresenta a sinergia entre o vírus HIV e a tuberculose e como é feito o diagnóstico da tuberculose em pessoas vivendo com HIV. Oferece exercícios de casos clínicos que visam guiar a conduta no manejo da coinfecção tuberculose-HIV bem como a fixação do conteúdo.
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O recurso educacional visa esclarecer e orientar os profissionais de saúde quanto à organização dos serviços de saúde para atender integralmente, e de forma qualificada, as pessoas coinfectadas por tuberculose e HIV (TB-HIV). É composto por quatro atividades educacionais: Modelos de atenção na coinfecção TB-HIV; Procedimentos operacionais para atenção ao coinfectados com TB-HIV; Controle de infecção pelo Mycobacterium tuberculosis nos serviços que atendem PVHA e Instrumentos de vigilância da tuberculose e suas interfaces com a atenção à PVHA. Cada atividade possui instrumentos de avaliação - três quizzes e uma atividade de notificação. As questões das avaliações abordam o conteúdo do curso de forma transversal, abrangendo e integrando os aspectos que envolvem a organização dos serviços para a atenção às pessoas coinfectadas por TB-HIV.
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Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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Apresentação em slides da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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Áudio da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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Unidade do Curso de Manejo da Coinfecção TB-HIV. Apresenta a patogenia dos casos de TB-HIV. Os casos buscam orientar sobre a melhor conduta, tratamento e singularidades sob diferentes aspectos como a sinergia entre o vírus HIV e o Mycobacterium tuberculosis, aspectos gerais do diagnóstico de TB ativa em PVHA, diagnóstico da TB extrapulmonar em PVHA e infecção latente de tuberculose (ILTB) em PVHA.
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Paracoccidioidomycosis (PCM) and tuberculosis (TB) are chronic granulomatous infectious diseases, in which the main form of contraction is through inhalation of the microorganism-Paracoccidioides brasiliensis and Mycobacterium tuberculosis. Oral involvement of PCM is observed in up to 70 % of the cases and usually presents clinically as ulcerations with granular surface showing tiny hemorrhagic areas. Oral presentation of TB is rare with prevalence smaller than 0.5 % of all cases. Clinical presentation of oral TB mainly consists of single ulcers with irregular limits and necrotic base. A 70-year-old immunocompetent man presented simultaneously oral PCM and pulmonary TB. Medical history revealed a previous diagnosis of pulmonary TB; however, even under treatment for TB, the patient remained with oral lesions and intense pulmonary fibrosis. The physician requested P. brasiliensis serological analysis, which resulted positive. Although the combination of PCM and TB has been reported in the literature, it is still considered an uncommon condition and their diagnosis may represent a challenge to healthcare professionals because of the similarity between their clinical and radiological presentations.
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Objetivo: Caracterizar o perfil dos pacientes com tuberculose pulmonar (TBP) no município de Santos (SP) segundo fatores biológicos, ambientais e institucionais. Métodos: Estudo descritivo, com dados obtidos na vigilância da TB, abrangendo pacientes com TBP maiores de 15 anos de idade, residentes em Santos (SP) e com tratamento iniciado entre 2000 e 2004. Resultados: Foram identificados 2.176 casos, e 481 apresentavam história prévia de TB. Desses, 29,3 por cento curaram-se no episódio anterior, e 70,7 por cento abandonaram o tratamento. Em 61,6 por cento e em 33,8 por cento dos casos, o diagnóstico foi confirmado por baciloscopia e por critérios clínico-radiológicos, respectivamente; 69.0 por cento eram homens, e 69,5 por cento situavam-se entre 20 a 49 anos. Houve 732 hospitalizações, com tempo médio de permanência de 32 dias na primeira internação. A prevalência de alcoolismo, diabetes e coinfecção TB/HIV foi de, respectivamente, 11,7 por cento , 8,2 por cento e 16,2 por cento, com declínio dessa última de 20,7 por cento para 12,9 por cento no período de estudo. O desfecho do tratamento para 71,0 por cento , 12,1 por cento , 3,2 por cento e 3,3 por cento foi, respectivamente, cura, abandono, óbito por TB e óbito por TB/HIV. O tratamento supervisionado de curta duração foi aplicado em 63,4 por cento dos casos, e não houve diferenças nos desfechos entre os tipos de tratamento (p > 0,05). A incidência anual média de TBP foi de 127,9/100.000habitantes (variação: 72,8-272,92/100.000 conforme a região). A taxa anual média de mortalidade por TBP foi de 6,9/100.000 habitantes. Conclusões: Em áreas hiperendêmicas de TB, o tratamento supervisionado de curta duração deve ser priorizado para os grupos de risco para o abandono de tratamento ou óbito, e a busca de TB entre contatos deve ser intensificada
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Background: The greatest challenges in vaccine development include optimization of DNA vaccines for use in humans, creation of effective single-dose vaccines, development of delivery systems that do not involve live viruses, and the identification of effective new adjuvants. Herein, we describe a novel, simple technique for efficiently vaccinating mice against tuberculosis (TB). Our technique consists of a single-dose, genetic vaccine formulation of DNA-hsp65 complexed with cationic liposomes and administered intranasally. Results: We developed a novel and non-toxic formulation of cationic liposomes, in which the DNA-hsp65 vaccine was entrapped (ENTR-hsp65) or complexed (COMP-hsp65), and used to immunize mice by intramuscular or intranasal routes. Although both liposome formulations induced a typical Th1 pattern of immune response, the intramuscular route of delivery did not reduce the number of bacilli. However, a single intranasal immunization with COMP-hsp65, carrying as few as 25 mu g of plasmid DNA, leads to a remarkable reduction of the amount of bacilli in lungs. These effects were accompanied by increasing levels of IFN-gamma and lung parenchyma preservation, results similar to those found in mice vaccinated intramuscularly four times with naked DNA-hsp65 (total of 400 mu g). Conclusion: Our objective was to overcome the significant obstacles currently facing DNA vaccine development. Our results in the mouse TB model showed that a single intranasal dose of COMP-hsp65 elicited a cellular immune response that was as strong as that induced by four intramuscular doses of naked-DNA. This formulation allowed a 16-fold reduction in the amount of DNA administered. Moreover, we demonstrated that this vaccine is safe, biocompatible, stable, and easily manufactured at a low cost. We believe that this strategy can be applied to human vaccines to TB in a single dose or in prime-boost protocols, leading to a tremendous impact on the control of this infectious disease.
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Background: Helminthiasis and tuberculosis (TB) coincide geographically and there is much interest in exploring how concurrent worm infections might alter immune responses against bacilli and might necessitate altered therapeutic approaches. A DNA vaccine that codifies heat shock protein Hsp65 from M. leprae (DNAhsp65) has been used in therapy during experimental tuberculosis. This study focused on the impact of the co-existence of worms and TB on the therapeutic effects of DNAhsp65. Methodology/Principal Findings: Mice were infected with Toxocara canis or with Schistosoma mansoni, followed by coinfection with M. tuberculosis and treatment with DNAhsp65. While T. canis infection did not increase vulnerability to pulmonary TB, S. mansoni enhanced susceptibility to TB as shown by higher numbers of bacteria in the lungs and spleen, which was associated with an increase in Th2 and regulatory cytokines. However, in coinfected mice, the therapeutic effect of DNAhsp65 was not abrogated, as indicated by colony forming units and analysis of histopathological changes. In vitro studies indicated that Hsp65-specific IFN-gamma production was correlated with vaccine-induced protection in coinfected mice. Moreover, in S. mansoni-coinfected mice, DNA treatment inhibited in vivo TGF-beta and IL-10 production, which could be associated with long-term protection. Conclusions/Significance: We have demonstrated that the therapeutic effects of DNAhsp65 in experimental TB infection are persistent in the presence of an unrelated Th2 immune response induced by helminth infections.
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Introduction: The purpose of this study was to compare the electromyography index of muscle coactivation of the following muscle pairs: posterior deltoid and pectoralis major (PD/PM); triceps brachii and biceps brachii (TB/BB); and serratus anterior and upper trapezius (SA/UT) during three different closed kinetic chain exercises (wall-press, bench-press and push-up) on an unstable surface at the maximal load. Methods: A total of 20 healthy sedentary men participated in the study. Integral linear values were obtained from three sustained contractions of six seconds each for the three proposed exercises. Mean coactivation index values were compared using the mixed-effects linear model, with a five percent significance level. Results: Electromyography indexes of muscle coactivation showed significant differences for the PD/PM and TB/BB muscle pairs. No differences were found between exercises for the SA/UT muscle pair. Conclusion: Our results seem to differ from those of previous studies, which reported that the similarity in exercises performed is responsible for the comparable muscle activation levels.