994 resultados para Hospitalization


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho avaliou [1] os fatores associados à ocorrência de restrição ao ganho de peso observada na alta hospsitalar e [2] a associação entre as práticas de alimentação e o ganho de peso durante a internação, em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso de nascimento (501 a 1.499g) na maternidade do Hsopital Geral de Bonsucesso (Rio de Janeiro). Os dados foram coletados de forma retrospectiva para os nascimetnos do período compreendido entre junho de 2002 a junho de 2004. Do total de 247 recém-nascidos incluídos no estudo, 203 tiveram alta hospitalar. As características ao nascimento, asmorbidades e as práticas de alimentação foram levantadas dos prontuários de acordo com um questionário de pesquisa. O menor peso de nascimento, ser pequeno para idade gestacional-percentil 3, o maior escore CRIB e a ocorrência de sepse foram associados à ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino na alta. Das cento e cinquenta e oito crianças com peso adequado ao nascimento, sessenta e nova (43,7%) encontravam-se com peso abaixo do 3 percentil na alta. Nesses casos de restrição ao ganho de peso foram preditores: a ocorrência de sepse, de doença metabólica óssea e o maior número de transfusões sanguíneas, embora a capacidade de explicação do modelo tenha sido pequena (14%). Estas situações merecem destaque na prática neonatal, pois podem ser marcadores de um pior desempenho no que diz respeito ao ganho de peso durante a internação. Uma vez que as morbidades explicaram pouco a c]ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino, em especial os casos intrahospitalares. Foi analisada a associação entre evolução do peso nos primeiro dois meses de vida e as práticas de alimentação. Utilizando a análise de regressão longitudinal de efeitos mistos foi observado que o número de dias para o início de dieta enteral, de dias para atingir a dieta plena, de dias para início de dieta parenteral e de dias de uso de dieta parenteral, influenciaram a evolução precoce do peso (até 17 dia). O número de dias para início da dieta parenteral não influenciou a evolução do peso após o 17 dia de vida. Os resultados do presente estudo sugerem 1) que o menor peso de nascimento, ser pequeno para idade gestacional, ter maior escore CRIB e a ocorrência de sepse associam-se a ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino; 2) dentre os recém-nascidos com peso apropriado ao nascimento, a ocorrência de sepse, de doença metabólica óssea e o maior número de transfusões sanguíneas associaram-se a um pior desempenho ponderal; 3) que as práticas de alimentação decididas precocemente associam-se ao ganho de pseo intra-hospitalar e a revisão destas pode melhorar o desempenho ponderal de recém-nascidos prematuros de muito baixo peso de nascimento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Santa Casa de Angra dos Reis é uma Instituição Filantrópica inaugurada em 06 de janeiro de 1839. A Unidade passa por Intervenção Municipal, recomendada pelo Ministério Público, no intuito de garantir o restabelecimento adequado de seus serviços, a eficiência desejável e para resgatar a credibilidade e sustentabilidade do Hospital. Da motivação pelos projetos da nova gestão emergiu a necessidade de conhecer a situação do desempenho desta unidade hospitalar, em especial a Maternidade, ponto de partida do projeto. Este estudo é relevante para a institucionalização da avaliação da qualidade nesta Unidade Hospitalar, bem como condição primária para construção de planos de trabalho. O Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde PNASS é uma proposta do Ministério da Saúde, e é visto como uma ferramenta de gestão para monitoramento e avaliação. O programa pode apontar diversas oportunidades de melhorias e auxiliar a tomada de decisão tornando-se adequado seu emprego no levantamento das informações necessárias para o conhecimento do cenário da Maternidade, como base para um futuro plano de ação. Este estudo tem por objetivo aplicar o programa de avaliação normativa proposto pelo PNASS na Maternidade da Santa Casa, a fim de identificar seu desempenho, como primeiro passo para a construção do plano estratégico de ação em busca do aprimoramento da qualidade em saúde neste setor. Como metodologia, é uma pesquisa quantitativa onde foram utilizados padrões de conformidade, questionários fechados direcionados aos usuários e trabalhadores da Maternidade, e análise de indicadores. Resultados: foram entrevistadas 35 mulheres e 47 profissionais de saúde, num total de 85% da amostra desejada; ficou evidente a necessidade de intervenção e implementação de mudanças na área de Gerenciamento de Risco; e melhorias quanto às condições de trabalho relacionadas à infraestrutura e equipamentos. Os indicadores de internação apontam a necessidade de revisão do número de leitos disponíveis; a taxa de parto cesáreo, 59%, é extremamente alta e muito acima do preconizados pela Organização Mundial de Saúde. Este estudo mostrou um resultado positivo quanto à satisfação das parturientes com o serviço prestado, embora existam áreas carentes de melhorias. Melhorias também são necessárias para o dimensionamento efetivo do quadro de profissionais para atendimento à demanda. A interrupção do lançamento de relatórios sobre atuais avaliações feitas pelo PNASS e a pouca divulgação do mesmo são questões levantadas por este estudo. Considera-se que a aplicação do PNASS na Maternidade da Santa Casa de Angra dos Reis proporcionou embasamento para a elaboração de uma oportuna matriz de intervenção.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar de diversos estudos sobre nutrição de prematuros terem sido realizados, ainda não existe consenso sobre a melhor estratégia nutricional a ser adotada. Atualmente a taxa de crescimento dessa população não é semelhante àquela encontrada no ambiente intrauterino. O presente estudo tem por objetivo avaliar se o maior aporte proteico enteral durante a internação hospitalar promove melhora dos índices antropométricos na alta hospitalar. Realizou-se um ensaio clínico randomizado com 117 prematuros nascidos entre janeiro de 2009 e julho de 2013 com peso ≤ 1500 gramas e idade gestacional≤32 semanas em uma unidade terciária de saúde, excluídos os nascidos com malformações graves, aferindo-se os índices antropométricos ao nascimento e na alta hospitalar. Randomizou-se os prematuros por meio de sorteio em dois grupos. O grupo 1 (n=53), foi submetido a um aporte protéico enteral diário de 4,5 gramas/kg/dia, enquanto o grupo 2 (n=64), recebeu 3,5 gramas/kg/dia. Avaliou-se se a nutrição enteral com aporte protéico maior que o comumente utilizado em unidades de terapia intensiva neonatais e também descrito na literatura, promove diferenças antropométricas na alta hospitalar. Na análise dos resultados, verificou-se diferença estatisticamente significativa para retorno ao peso de nascimento (p=0,02), crescimento de escore-Z em relação ao peso de nascimento (p=0,03) e crescimento escore-Z em relação ao comprimento de nascimento (p=0,02) quando comparados o grupo 1 ao 2. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas incidências de enterocolite necrotizante (p=0,70, RR 0,88), déficit ponderal na alta (p=0,27, RR 0,70), restrição de crescimento na alta (p= 0,39, RR 0,82) e déficit de perímetro cefálico na alta (p=0,45, RR 0,67). Concluiu-se, apesar das limitações metodológicas do estudo, que os participantes do grupo 1 apresentaram menor decréscimo de escores-Z em relação ao peso de nascimento e ao comprimento de nascimento quando comparados ao grupo 2, além de necessidade de menor tempo para recuperação do peso de nascimento. Não houve diferença entre os grupos para tempo de internação hospitalar, assim como para intercorrências de interesse (enterocolite necrotizante, déficit ponderal na alta, restrição de crescimento na alta e déficit de perímetro cefálico na alta).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho tem por objeto a terceirização da gestão municipal de unidades ambulatoriais de saúde mental no segundo, terceiro e quarto distritos do município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, na modalidade de organização social, entre 2009 a 2012. O marco inicial refere-se a assinatura do Termo de parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias (SMSDC) e uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). O marco final refere-se a rescisão unilateral do Termo de Parceria com a OSCIP por parte da SMSDC. O objetivo geral: analisar a gestão terceirizada nos ambulatórios de saúde mental do município de Duque de Caxias no referido período na modalidade de OSCIP. Objetivos específicos: descrever as circunstâncias de implantação do processo de terceirização na gestão das unidades de saúde mental em Duque de Caxias na modalidade de OSCIP; analisar a participação da OSCIP nos ambulatórios de saúde mental no município de Duque de Caxias nos distritos de interesse do estudo; discutir as implicações do modelo de terceirização para a política de Saúde Mental em Duque de Caxias. Trata-se de abordagem quanti-qualitativa do tipo descritiva. As fontes primárias se constituíram de decretos, leis, portarias, resoluções, documentos, atas e relatórios de gestão da OSCIP e do programa de Saúde Mental de Duque de Caxias, atas do Conselho do Municipal de Caxias e atas das Conferencias Nacionais e Municipais de Saúde e de Saúde Mental. Para o processo de análise dos dados foi utilizada a analise documental e a analise estatística. Os dados quantitativos foram tabulados e analisados através de estatística simples e apresentados sob a forma de tabelas e gráficos a partir dos dados do TABNET, DATASUS, relatórios da OSCIP e do Programa de Saúde Mental de Duque de Caxias, em especial das unidades terceirizadas dos 2, 3 e 4 distritos do município. Os resultados mostraram que apesar da parceria entre a instituição terceirizada e a Secretaria Municipal de Saúde que previa aumento da produção de consultas em Saúde Mental, alcançando um mínimo 75% das consultas estimadas para psiquiatras e psicólogos, não resultou em diminuição significativa na taxa de internação psiquiátrica no período estudado, que passou de 1,19% do total de internações em 2009 para 0,77% deste total em 2012, apresentando até uma elevação para 1,26% no ano de 2010. Tal fato pode ser devido ao modelo de gestão terceirizado não estar adequado à complexidade da abordagem do paciente com transtorno mental, onde o envolvimento e a formação do profissional baseada no vínculo, na participação do paciente e a construção do seu plano terapêutico com a participação da família, são aspectos diferenciais na qualidade da assistência em saúde mental. O modelo de gestão adotado por Caxias para as Unidades estudadas não apresentou correspondência na redução efetiva da taxa de internação psiquiátrica dos pacientes residentes em Duque de Caxias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este Trabajo Fin de Máster (TFM) propone la elaboración de una memoria proyecto de la unidad de hospitalización A de un centro monográfico de Cirugía Ortopédica y Traumatología (COT) integrado en un hospital general de nivel terciario. Se trata de una memoria con carácter retrospectivo que abarca desde Enero de 2013 hasta Diciembre de 2015. Una memoria que recoge un análisis de la situación junto con todos los aspectos de la nueva organización de la unidad y con propuestas de mejora futuras. Se realiza un análisis externo del modelo organizativo del sistema sanitario regional, del hospital general, de su centro monográfico de COT y de la unidad la cual está integrada en el mismo. El análisis interno ha supuesto una descripción pormenorizada de la unidad, tanto de espacio físico y recursos materiales como de recursos humanos y actividad asistencial junto con los cambios realizados en este periodo y las necesidades que se objetivan para los próximos años y que formarán el eje principal de la parte del proyecto de la presente memoria. Tras ambos análisis se realiza una matriz DAFO, método de ordenación de la información en cuatro categorías básicas: Debilidad, Amenaza, Fortaleza y Oportunidad, a partir del cual se iniciará un proceso de identificación de propuestas de mejora de cara a plantear acciones que se deberían poner en marcha para aprovechar las oportunidades detectadas y permitieran prepararse contra las amenazas teniendo conciencia de las debilidades y fortalezas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Consecutive febrile admissions were enrolled at two hospitals in Moshi, Tanzania. Confirmed acute Chikungunya virus (CHIKV), Dengue virus (DENV), and flavivirus infection were defined as a positive polymerase chain reaction (PCR) result. Presumptive acute DENV infection was defined as a positive anti-DENV immunoglobulin M (IgM) enzyme-linked immunsorbent assay (ELISA) result, and prior flavivirus exposure was defined as a positive anti-DENV IgG ELISA result. Among 870 participants, PCR testing was performed on 700 (80.5%). Of these, 55 (7.9%) had confirmed acute CHIKV infection, whereas no participants had confirmed acute DENV or flavivirus infection. Anti-DENV IgM serologic testing was performed for 747 (85.9%) participants, and of these 71 (9.5%) had presumptive acute DENV infection. Anti-DENV IgG serologic testing was performed for 751 (86.3%) participants, and of these 80 (10.7%) had prior flavivirus exposure. CHIKV infection was more common among infants and children than adults and adolescents (odds ratio [OR] 1.9, P = 0.026) and among HIV-infected patients with severe immunosuppression (OR 10.5, P = 0.007). CHIKV infection is an important but unrecognized cause of febrile illness in northern Tanzania. DENV or other closely related flaviviruses are likely also circulating.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES: To assess the performance of WHO's "Guidelines for care at the first-referral level in developing countries" in an area of intense malaria transmission and identify bacterial infections in children with and without malaria. DESIGN: Prospective study. SETTING: District hospital in Muheza, northeast Tanzania. PARTICIPANTS: Children aged 2 months to 13 years admitted to hospital for febrile illness. MAIN OUTCOME MEASURES: Sensitivity and specificity of WHO guidelines in diagnosing invasive bacterial disease; susceptibility of isolated organisms to recommended antimicrobials. RESULTS: Over one year, 3639 children were enrolled and 184 (5.1%) died; 2195 (60.3%) were blood slide positive for Plasmodium falciparum, 341 (9.4%) had invasive bacterial disease, and 142 (3.9%) were seropositive for HIV. The prevalence of invasive bacterial disease was lower in slide positive children (100/2195, 4.6%) than in slide negative children (241/1444, 16.7%). Non-typhi Salmonella was the most frequently isolated organism (52/100 (52%) of organisms in slide positive children and 108/241 (45%) in slide negative children). Mortality among children with invasive bacterial disease was significantly higher (58/341, 17%) than in children without invasive bacterial disease (126/3298, 3.8%) (P<0.001), and this was true regardless of the presence of P falciparum parasitaemia. The sensitivity and specificity of WHO criteria in identifying invasive bacterial disease in slide positive children were 60.0% (95% confidence interval 58.0% to 62.1%) and 53.5% (51.4% to 55.6%), compared with 70.5% (68.2% to 72.9%) and 48.1% (45.6% to 50.7%) in slide negative children. In children with WHO criteria for invasive bacterial disease, only 99/211(47%) of isolated organisms were susceptible to the first recommended antimicrobial agent. CONCLUSIONS: In an area exposed to high transmission of malaria, current WHO guidelines failed to identify almost a third of children with invasive bacterial disease, and more than half of the organisms isolated were not susceptible to currently recommended antimicrobials. Improved diagnosis and treatment of invasive bacterial disease are needed to reduce childhood mortality.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We determined estimated incidence of and risk factors for community-associated Clostridium difficile infection (CA-CDI) among patients treated at 6 North Carolina hospitals. CA-CDI case-patients were defined as adults (>18 years of age) with a positive stool test result for C. difficile toxin and no hospitalization within the prior 8 weeks. CA-CDI incidence was 21 and 46 per 100,000 person-years in Veterans Affairs (VA) outpatients and Durham County populations, respectively. VA case-patients were more likely than controls to have received antimicrobial drugs (adjusted odds ratio [aOR] 17.8, 95% confidence interval [CI] 6.6-48] and to have had a recent outpatient visit (aOR 5.1, 95% CI 1.5-17.9). County case-patients were more likely than controls to have received antimicrobial drugs (aOR 9.1, 95% CI 2.9-28.9), to have gastroesophageal reflux disease (aOR 11.2, 95% CI 1.9-64.2), and to have cardiac failure (aOR 3.8, 95% CI 1.1-13.7). Risk factors for CA-CDI overlap with those for healthcare-associated infection.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To ascertain the degree of variation, by state of hospitalization, in outcomes associated with traumatic brain injury (TBI) in a pediatric population. DESIGN: A retrospective cohort study of pediatric patients admitted to a hospital with a TBI. SETTING: Hospitals from states in the United States that voluntarily participate in the Agency for Healthcare Research and Quality's Healthcare Cost and Utilization Project. PARTICIPANTS: Pediatric (age ≤ 19 y) patients hospitalized for TBI (N=71,476) in the United States during 2001, 2004, 2007, and 2010. INTERVENTIONS: None. MAIN OUTCOME MEASURES: Primary outcome was proportion of patients discharged to rehabilitation after an acute care hospitalization among alive discharges. The secondary outcome was inpatient mortality. RESULTS: The relative risk of discharge to inpatient rehabilitation varied by as much as 3-fold among the states, and the relative risk of inpatient mortality varied by as much as nearly 2-fold. In the United States, approximately 1981 patients could be discharged to inpatient rehabilitation care if the observed variation in outcomes was eliminated. CONCLUSIONS: There was significant variation between states in both rehabilitation discharge and inpatient mortality after adjusting for variables known to affect each outcome. Future efforts should be focused on identifying the cause of this state-to-state variation, its relationship to patient outcome, and standardizing treatment across the United States.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this study was to identify preoperative predictors of length of stay after primary total hip arthroplasty in a patient population reflecting current trends toward shorter hospitalization and using readily obtainable factors that do not require scoring systems. A retrospective review of 112 consecutive patients was performed. High preoperative pain level and patient expectation of discharge to extended care facilities (ECFs) were the only significant multivariable predictors of hospitalization extending beyond 2 days (P=0.001 and P<0.001 respectively). Patient expectation remained significant after adjusting for Medicare's 3-day requirement for discharge to ECFs (P<0.001). The study was adequately powered to analyze the variables in the multivariable logistic regression model, which had a concordance index of 0.857.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this study was to identify the preoperative predictors of hospital length of stay after primary total knee arthroplasty in a patient population reflecting current trends toward shorter hospitalization and using readily obtainable factors that do not require scoring systems. A single-center, multi-surgeon retrospective chart review of two hundred and sixty consecutive patients who underwent primary total knee arthroplasty was performed. The mean length of stay was 3.0 days. Among the different variables studied, increasing comorbidities, lack of adequate assistance at home, and bilateral surgery were the only multivariable significant predictors of longer length of stay. The study was adequately powered for statistical analyses and the concordance index of the multivariable logistic regression model was 0.815.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In-hospital worsening heart failure represents a clinical scenario wherein a patient hospitalized for acute heart failure experiences a worsening of their condition, requiring escalation of therapy. Worsening heart failure is associated with worse in-hospital and postdischarge outcomes. Worsening heart failure is increasingly being used as an endpoint or combined endpoint in clinical trials, as it is unique to episodes of acute heart failure and captures an important event during the inpatient course. While prediction models have been developed to identify worsening heart failure, there are no known FDA-approved medications associated with decreased worsening heart failure. Continued study is warranted.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The management of acute heart failure is shifting toward treatment approaches outside of a traditional hospital setting. Many heart failure providers are now treating patients in less familiar health care settings, such as acute care clinics, emergency departments, and skilled nursing facilities. In this review we describe the current pressures driving change in the delivery of acute heart failure and summarize the evidence regarding treatments for acute heart failure outside of the inpatient setting. We also provide considerations for the design of future treatment strategies to be implemented in alternative care settings.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: QRS prolongation is associated with adverse outcomes in mostly white populations, but its clinical significance is not well established for other groups. We investigated the association between QRS duration and mortality in African Americans. METHODS AND RESULTS: We analyzed data from 5146 African Americans in the Jackson Heart Study stratified by QRS duration on baseline 12-lead ECG. We defined QRS prolongation as QRS≥100 ms. We assessed the association between QRS duration and all-cause mortality using Cox proportional hazards models and reported the cumulative incidence of heart failure hospitalization. We identified factors associated with the development of QRS prolongation in patients with normal baseline QRS. At baseline, 30% (n=1528) of participants had QRS prolongation. The cumulative incidences of mortality and heart failure hospitalization were greater with versus without baseline QRS prolongation: 12.6% (95% confidence interval [CI], 11.0-14.4) versus 7.1% (95% CI, 6.3-8.0) and 8.2% (95% CI, 6.9-9.7) versus 4.4% (95% CI, 3.7-5.1), respectively. After risk adjustment, QRS prolongation was associated with increased mortality (hazard ratio, 1.27; 95% CI, 1.03-1.56; P=0.02). There was a linear relationship between QRS duration and mortality (hazard ratio per 10 ms increase, 1.06; 95% CI, 1.01-1.12). Older age, male sex, prior myocardial infarction, lower ejection fraction, left ventricular hypertrophy, and left ventricular dilatation were associated with the development of QRS prolongation. CONCLUSIONS: QRS prolongation in African Americans was associated with increased mortality and heart failure hospitalization. Factors associated with developing QRS prolongation included age, male sex, prior myocardial infarction, and left ventricular structural abnormalities.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Utilization of cardiac services varies across regions and hospitals, yet little is known regarding variation in the intensity of outpatient cardiac care across cardiology physician practices or the association with clinical endpoints, an area of potential importance to promote efficient care. METHODS AND RESULTS: We included 7 160 732 Medicare beneficiaries who received services from 5635 cardiology practices in 2012. Beneficiaries were assigned to practices providing the plurality of office visits, and practices were ranked and assigned to quartiles using the ratio of observed to predicted annual payments per beneficiary for common cardiac services (outpatient intensity index). The median (interquartile range) outpatient intensity index was 1.00 (0.81-1.24). Mean payments for beneficiaries attributed to practices in the highest (Q4) and lowest (Q1) quartile of outpatient intensity were: all cardiac payments (Q4 $1272 vs Q1 $581; ratio, 2.2); cardiac catheterization (Q4 $215 vs Q1 $64; ratio, 3.4); myocardial perfusion imaging (Q4 $253 vs Q1 $83; ratio, 3.0); and electrophysiology device procedures (Q4 $353 vs Q1 $142; ratio, 2.5). The adjusted odds ratios (95% CI) for 1 incremental quartile of outpatient intensity for each outcome was: cardiac surgical/procedural hospitalization (1.09 [1.09, 1.10]); cardiac medical hospitalization (1.00 [0.99, 1.00]); noncardiac hospitalization (0.99 [0.99, 0.99]); and death at 1 year (1.00 [0.99, 1.00]). CONCLUSION: Substantial variation in the intensity of outpatient care exists at the cardiology practice level, and higher intensity is not associated with reduced mortality or hospitalizations. Outpatient cardiac care is a potentially important target for efforts to improve efficiency in the Medicare population.