1000 resultados para História do Protestantismo


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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História, especialidade História Contempornea

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Longe das premissas de objectividade e cientificidade positivistas, que promoviam a Arquivstica como cincia auxiliar da História, os arquivistas como guardies passivos 2 da documentao ao ser- vio dos historiadores e os arquivos como resduos naturais e orgnicos da actividade humana 3 virginal- mente conservados ao longo dos sculos, as ltimas dcadas trouxeram novos pressupostos lanados por uma, tambm ela, Nova Arquivstica, progressivamente sintonizada com os desafios ps-modernistas com as exigncias da Era da Informao. Autnoma, metamorfoseada e ao abrigo de um novo paradigma, esta cincia arquivstica renovada depressa contaminou a sua antiga disciplina-me ao chamar particular ateno para a necessidade de rever algumas das tendncias - ou resduos txicos 5 para usar uma expresso de Patrick Geary de herana positivista. Dessa contaminao resultaram dois movimentos essenciais que marcam o compasso de diversas das principais discusses hoje tecidas acerca da metodologia e da teoria da História: o archival turn (viragem arquivstica), sobretudo animado pela produo cientfica ligada aos EUA, Inglaterra e Canda; e o tournant documentaire (viragem documental), propagado por autores oriundos de Frana, Blgica, Espanha, Itlia e, em menor medida, Portugal. Apesar de cada uma destas viragens apresentar caractersticas especficas ambas partilham, no entanto, uma mesma essncia que aponta precisamente para a concepo dos arquivos (tanto os conjuntos documentais como as instituies) no s como place of study, isto , como espaos e repositrios de informao passvel de ser recolhida para a anlise de dado objecto de estudo mas tambm como objectos de estudo em si mesmos, per se merecedores de um esforo problematizante. Esta centralidade ocupada pelos conjuntos documentais, pelos arquivos-instituio e, consequentemente, pelo trabalho desenvolvido pelos arquivistas provocou, por seu turno, um intenso questionamento de algumas das mais enraizadas evidncias cultivadas no seio da Historiografia.

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Este relatrio descreve a Prtica de Ensino Supervisionada na Escola Secundria Miguel Torga (Monte Abrao), no ano letivo de 2012/2013, e na Escola Secundria Passos Manuel (Lisboa) durante o ano letivo de 2013/2014. A reflexo crtica centrar-se- na observao de aulas e na prtica letiva de vrios nveis de ensino: em História 7 e 10 anos; em Geografia 10 e 11 anos de escolaridade. O relatrio est dividido em duas partes. Na primeira, faz-se uma breve apresentao do tema central do trabalho a escola como estmulo ao consumo de bens culturais em que se justifica a escolha do tema e se analisam os resultados estatsticos obtidos a partir de um inqurito aplicado aos alunos das turmas a que lecionei, com o objetivo de diagnosticar os seus hbitos culturais e o modo como ocupam os tempos livres. Segue-se uma abordagem de conceitos relacionados com o tema bens culturais, cultura de massas, cultura erudita e cultura alternativa depois analisam-se as vantagens de um ensino que valoriza a educao cultural e, finalmente, discutem-se os possveis entraves com que o professor se depara na implementao destas estratgias. Na segunda parte, descrevem-se algumas experincias de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prtica de Ensino Supervisionada que tiveram por objetivo implementar estratgias valorizadoras dos contedos de temtica cultural. Apresentam-se diversos materiais e recursos utilizados em sala de aula e justifica-se a respetiva escolha, nomeadamente no tocante pertinncia e adequao aos contedos do programa e lgica destes no mbito da formao cvica e intelectual dos estudantes. Finaliza-se o relatrio com uma reflexo sobre a vivncia do estagirio nas escolas.

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O presente relatrio, subordinado ao tema A Interpretao de Documentos no Ensino da História e da Geografia: anlise e construo de documentos escritos e grficos, pretende resumir e demonstrar o meu desempenho e evoluo na Prtica de Ensino Supervisionada que decorreu ao longo do ano lectivo 2012/2013. Este relatrio realiza uma reflexo crtica sobre a importncia da anlise e interpretao de diferentes tipos de documentos no ensino/aprendizagem. Os principais objectivos das experincias de aprendizagem desenvolvidas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada foram: Tomar conscincia da capacidade dos alunos na leitura de documentos; Estimular a interpretao de documentos com vista aquisio, compreenso, aplicao e anlise de conhecimentos; Desenvolver nos alunos a capacidade de sntese, quer na expresso oral, quer na expresso escrita; Avaliar o desempenho dos alunos face aos objectivos estabelecidos e dinmica de trabalho atingida em sala de aula; Reflectir criticamente acerca das duas experiencias de aprendizagem elaboradas e aplicadas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada, quer em História, quer em Geografia.

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A presente dissertao problematiza a trajectria colonial e ps-colonial do funan, um gnero de msica e dana historicamente associado populao caboverdiana santiaguense e, desde a Independncia Nacional do pas, difundido entre outros grupos em Cabo Verde e na dispora. Ao propor uma história e etnografia multisituada, questiona de que modo no contexto da governao colonial, da construo do estado nao e na localizao da dispora da rea Metropolitana de Lisboa do presente pscolonial, o domnio da prtica cultural, nomeadamente da prtica musical, foi poltica e socialmente mobilizado na produo das fronteiras de diferena cultural da raa, da nao, do gnero e da subjectividade incidindo sobre as populaes produtoras da cultura expressiva. Defende que aps a Independncia Nacional de Cabo Verde o funan se tornou uma prtica multiforme, codificando experincias sociais, estticas e identidades diferenciadas. Enquanto que para uma jovem gerao de msicos de perfil urbano e cosmopolita ela passou a ser reenquadrada de acordo com uma potica da nao, para as populaes diaspricas vivendo entre o interior de Santiago, a capital Praia e a rea Metropolitana de Lisboa ela persiste enquanto expressiva e performativa de uma condio diasprica racializada.

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Os anexos deste trabalho esto disponveis no CD da tese

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O Arquivo tem como funes primordiais, entre outras, comunicar e difundir o seu patrimnio, sendo as exposies um modo eficaz de o fazer. Por meio destas, o Arquivo d a conhecer os conjuntos documentais que encerra e divulga o trabalho que leva a cabo. O presente trabalho tem numa primeira instncia o objectivo de abordar trs das exposies levadas a cabo na DGLAB, sendo descrito o trabalho levado a cabo e o modo como este contribuiu para o desenvolvimento do produto final. O desenvolvimento e ampliao da utilizao das tecnologias de informao e comunicao (TIC) proporcionam aos Arquivos e outras instituies, como Bibliotecas e Museus, a possibilidade de acentuar estas duas funes, por meio da criao na web de exposies virtuais, que utilizam as ferramentas que advm destas novas tecnologias. Neste sentido, necessrio compreender como que as diferentes instituies fazem uso destas ferramentas na criao das suas exposies virtuais, uma vez que existem distintas tipologias com diversas aplicaes. Procura-se assim nesta linha, escolher boas prticas de exposies virtuais e detalhar as suas potencialidades de modo a retirar ideias que se coadunem com as especificidades da exposio fsica para a qual se planeia criar uma exposio virtual. Este Relatrio de Estgio procura assim responder questo: Como pode uma exposio virtual valorizar uma exposio fsica de modo a contribuir para o desenvolvimento das funes de comunicao/ difuso na DGARQ?

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Este relatrio foi elaborado no mbito da Prtica de Ensino Supervisionada nas disciplinas de Geografia e História durante no ano letivo de 2013/2014 na Escola Secundria Seomara da Costa Primo. Os objetivos deste trabalho so avaliar a importncia da realizao de trabalhos em pequeno grupo para a motivao dos alunos em sala de aula; demonstrar que o trabalho em pequeno grupo promove o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e evidenciar que o trabalho em pequeno grupo promove capacidades de trabalhar em equipa, socializar e ter comportamentos e atitudes sociais adequados para a vida futura dos alunos. Estes objetivos foram testados no contexto de sala de aula atravs da realizao de trabalhos em pequeno grupo de ndole cooperativa com alunos do Ensino Bsico. As concluses a que se chegou foram as de que o trabalho em pequeno grupo na sala de aula promove um maior grau motivacional nos alunos, favorecendo uma maior e melhor aprendizagem, uma vez que os alunos passam a ser parte ativa no processo de ensinoaprendizagem. Em relao s competncias sociais os alunos desenvolvem-nas atravs desta metodologia de ensino.

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A Companhia de Bailados Portugueses Verde Gaio foi organizada atravs do SPN/SNI entre os anos 40 a 70 em Portugal. Como primeira Companhia de Dana no pas a ser constituda durante o Estado Novo, procura-se averiguar neste trabalho a sua constituio, o seu funcionamento, os seus intervenientes e repertrio, as diversas solicitaes realizadas para se apresentarem em espectculos, evidenciar as suas digresses em diferentes municpios portugueses e em territrio no portugus, assim como descobrir o seu pblico e locais onde se apresentaram, esperando contribuir para o panorama da dana neste perodo

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Este trabalho tem como objeto de estudo o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) e o seu edifcio, sob o ponto de vista da problemtica da comunicao centrada na história do imvel e da sua relao com a instituio museal. Surge da constatao de que o MNAA, como a maioria dos nossos museus, no comunica suficientemente ao pblico a história do seu imvel, que edifcio histrico. Seguindo uma metodologia orientada para a programao museolgica, aps uma caraterizao do Museu, uma anlise e diagnstico comunicao centrada no edifcio e na sua história e uma investigao acerca desta, defini as linhas orientadoras de um projeto de comunicao para o edifcio e envolvente, baseado num percurso interpretativo com as respetivas propostas de divulgao e atividades complementares. O trabalho completado por um texto-sntese e uma cronologia, com os resultados da investigao história do edifcio do MNAA, em relao com a história institucional.

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Este relatrio reflete a experincia vivida durante a Prtica de Ensino Supervisionada efetuada no mbito do Mestrado em Ensino da História e da Geografia, no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio. Descreve as atividades desenvolvidas nas turmas de 2. ano de Instalao e Operao de Sistemas Informticos (Curso de Educao e Formao) e 9.3 da Escola Secundria 2,3 de Alvide e 8.D e 9. C na Escola Secundria da Quinta do Marqus, no ano letivo de 2013/2014. O presente relatrio encontra-se estruturado em trs captulos essenciais. No primeiro so abordados os seguintes temas: i) uma breve contextualizao da temtica; i) uma reflexo acerca da importncia da Educao para o Empreendedorismo para as necessidades de educao e formao do mundo atual; iii) exemplos de prticas no sistema educativo portugus; iv) reflexo acerca dos contributos de um ambiente construtivista de aprendizagem, como uma das vrias estratgias a adotar numa formao orientada para as competncias-chave da Educao para o Empreendedorismo, com nfase no trabalho cooperativo, aplicado durante as prticas letivas. Nos dois captulos seguintes so abordadas as Prticas de Ensino Supervisionadas em Geografia e em História, respetivamente. Nestes captulos surgem: i) um breve enquadramento e caracterizao das escolas e turmas onde decorreram as prticas letivas. As referidas caracterizaes foram efetuadas com base em inquritos por questionrio, aplicados aos alunos, orientados para a temtica e que permitiram traar o seu perfil acadmico e familiar e conhecer os seus planos de futuro profissional; ii) Descrio das prticas letivas desenvolvidas, estratgias implementadas orientadas para a Educao para o Empreendedorismo, materiais utilizados e resultados obtidos. A Educao para o Empreendedorismo consiste na prtica pedaggica central aplicada nas referidas turmas, tendo estas, pelas suas caratersticas, contribudo para o desenvolvimento das competncias-chave que esto na sua base, tais como: o trabalho em equipa, o esprito crtico e de iniciativa, a resoluo autnoma de problemas, a responsabilidade e a criatividade.

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A avaliao, no contexto de ensino-aprendizagem, ocupa um papel central e fulcral. Subdivide-se em diversas formas e modalidades que nos ajudam a compreender as formas de implementar momentos avaliativos e de conduzir prticas letivas. O presente relatrio pretende efetuar uma contextualizao terica de alguns conceitos relacionados com a avaliao nomeadamente a avaliao sumativa e a avaliao formativa compreendendo a sua praticabilidade na atividade docente. A Prtica de Ensino Supervisionada decorreu em duas escolas diferentes, e a minha prtica letiva cingiu-se aos 8 e 9 anos do Ensino Bsico. Desta forma, o trabalho apresentado efetua uma comparao entre duas prticas letivas e avaliativas, analisando a sua repercusso ao nvel da aprendizagem dos alunos

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Se outrora o manual escolar era o nico recurso disponvel nas escolas, atualmente a sua utilizao entra em competio com os recursos digitais, mais apelativos e dinmicos. Estudos existentes demonstram a importncia na utilizao de ambos os recursos, existindo defensores e crticos para o seu uso. Este relatrio no pretendeu entrar nessa discusso, mas refletiu acerca da importncia do manual escolar para o professor e para o aluno do 3 Ciclo do Ensino Bsico. Na minha anterior experiencia como docente nunca tinha recorrido utilizao de recursos digitais. Deste modo e no mbito do estgio realizado em duas escolas diferentes e depois de atribudas as turmas para Geografia e História, optou-se pela lecionao das turmas do 8 ano atravs do manual escolar, ao passo que as turmas do 9 ano foram lecionadas atravs de recursos digitais. No final do estgio pude constatar que a utilizao de recursos digitais revelou-se proveitosa na transmisso de conhecimentos aos alunos ( semelhana do manual escolar), mas requereu bastante tempo para a sua construo. Foram ainda aplicados 88 inquritos aos alunos e no obstante os resultados demonstrarem uma ligeira tendncia preferencial para a utilizao de recursos digitais, a relao estabelecida com o professor e o sucesso na avaliao so aspetos capazes de persuadir essa preferncia.

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O tema de anlise neste trabalho o fenmeno da transculturao em Angola no sculo XIX. uma pesquisa centrada na história de vida do sertanejo Antnio Francisco Ferreira da Silva Porto, entre 1839 e 1890, no meio scio-cultural umbundu. Transculturao um termo polissmico que integra aspectos da aculturao sendo aqui utilizado no mbito da História de vida de Silva Porto. Descodifica-se a narrativa no Dirio de viagem que Silva Porto redigiu acerca da sua percepo sobre frica e do seu percurso de convivncia no processo da sua integrao em frica Central. A transculturao est nessa narrativa e reflecte mltiplas vivncias, sobretudo, a viso social do Outro em relao sua prpria identidade de origem. Silva Porto encarado neste trabalho como sujeito, autor, actor principal e protagonista do fenmeno da transculturao, na regio do Viye em Angola. Identificaram-se cinco variveis do fenmeno transcultural, presentes na trajectria de Silva Porto: o casamento, a lngua, as viagens, a alimentao e a religio, com particular destaque para o casamento enquanto varivel determinante na integrao de Silva Porto na sociedade umbundu. Estas variveis so apresentadas num iceberg de transculturao de Silva Porto que, por sua vez, permitem avaliar as diferenas culturais e o cruzamento entre as culturas sob um processo de alteridade, em confluncia com um olhar distanciado. um estudo onde perpassa o crivo das construes e representaes de Silva Porto tendo em conta o seu contexto cultural de origem, predominantemente portugus, a sua adaptao e insero nas culturas africanas, particularmente nas prticas scio-culturais umbundu. A questo de partida deste estudo foi: Quem Silva Porto depois de 50 anos de vivncias em Angola?