176 resultados para Hells Angels


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

v.1. Paradise lost, books I-II. v.2. Paradise lost (cont.) Remarks of various criticks upon the poem.- Mr. Boyd's Observations on the characters of the fallen angels.- Plans of Paradise lost as a tragedy.- Lander's Interpolations. v.3. Paradise regained.- Samson Agonistes. Lycidas.- L'Allegro.- Il Penseroso. v.4. Arcades.- Comus.- Sonnets.- Odes.- Miscellanies.- Elegiarium liber.- Epigrammatum liber.- Silvarum liber.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Instrumental. Apple blossom march / Pemberton pierce -- The arrow dance / Arthur M. Cohen -- Beatrice, caprice / William R. Stobbe -- Belle of Cuba quickstep / Arthur M. Cohen -- Birds in the night / Arthur S. Sullivan -- Birdie waltz / Lena R. Lecroy -- Carnations Idyl / Heinrich Lichner -- El cielo / Arthur M. Cohen -- Five o'clock in the morning / Claribel -- Good night / A. Loeschorn -- Janet's choice / Claribel -- Just a little sunshine waltz / F. A. Lorrilliere -- Little maid of Arcadee / Arthur Sullivan -- Looking back / Arthur S. Sullivan -- Maggie's secret / Claribel -- Marie waltz / G. F. H. Laurence -- Nemesis gallop / Arthur M. Cohen -- Rays of sunshine march / Adam Geibel -- Rose et Marguerites / E. Waldteufel -- Rosebud waltz / Pemberton Pierce -- Silver chimes / Claribel -- Silver brook schottische / Arthur M. Cohen -- Slumber song / S. Heller -- Starlight polka / Pemberton Pierce -- Strangers yet / Claribel -- Sweetheart's waltz / G.F.H. Laurence -- Take back the heart ; Won't you tell me why, robin? ; You and I / Claribel.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Added t.-p., engraved, with vignette, dated: 1846.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

An indictment or foreword.--I stage my first death scene.--Meredith Nicholson and a camel.--The soul and the trap-drummer.--Why Shakespeare's audience didn't walk out on him.--Booth Tarkington discusses the cosmos.--Riley and a colored barber.--Boyhood of the hero.--Miltonic angels, not Herrick blossoms.--The author goes wool gathering.--The effeminacy of pajamas.--A farewell from William Marion Reedy.--Mrs. Joyce Kilmar at Walnut Hills.--E.V. Lucas fools Chicago.--Maternity and climate.--To San Francisco: a new Walking-stick paper.--A pal of Jack London.--I become a movie "director"

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Age identification plays a significant role in young adults" mass, interpersonal, intergenerational, and intercultural communication. This research examines cultural and gender influences on young people's age identity by measuring the social age identity of male and female young adult members of five cultures varying in individualism/collectivism (Laos, Thailand, Spain, Australia, and the U.S.A.). We found cultural influences on age identity to be both unexpected in nature and modest in effect. American and Laotian respondents had similar and nominally higher levels of age identity than Australian, Thai, and Spanish respondents, with all having a markedly different age identities than those of Japanese respondents as reported by other researchers. No direct effect for gender on age identity emerged, though American females were more age identified than all other respondents. Across cultures, the social identity scale was found to be a reasonably adequate measure of age identity.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Epístola aos Hebreus apresenta já em seus primeiros versos Jesus Cristo assentado à destra de Deus (Hebreus 1,1-4). Assim, desde o princípio a Carta aos Hebreus revela a estratégia de seu autor ao expressar Jesus Cristo em termos honrosos. Tais indícios sugerem o meio ambiente cultural típico do mundo mediterrâneo do século I E.C., em que honra e vergonha exerciam uma função pivô nessa sociedade. A estratégia de Hebreus apresenta a dignidade de Jesus Cristo e sustenta o controle social de seus leitores diante de uma eminente evasão do grupo religioso. Para isso, o autor de Hebreus lança mão de tradições angelológicas amplamente conhecidas do entorno religioso judaico do período do segundo templo. Caracterizam principalmente essas tradições elementos gloriosos desenvolvidos pela religião judaica (anjos, figuras hipostáticas, Melquisedec), que contribuíram para a confissão do Cristo exaltado de Hebreus. Fazemos um estudo da História das Religiões Comparadas das figuras mediadoras nos escritos do AT e da literatura pseudepígrafa, entendendo que essas figuras foram adquirindo cada vez mais características divinizadas possibilitando a elaboração da Cristologia angelomórfica de Hebreus 1.1-14; 2.5-18; 7.1-10. Além disso, uma aproximação sócio-retórica à Hebreus garante resultados mais claros no que diz respeito à estratégia pretendida por seu autor.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Ma asseh Merkaváh - (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem). 1 NOGUEIRA, Sebastiana M. Silva. 2 Coríntios 12 e o Misticismo Judaico (Os Quatro que Entraram no Pardes). Oracula, 2012 p.04. Assim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Maasseh Merkaváh Trabalhos do Divino Trono/CarruagemAssim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Até o século IV d.C. era comum, entre os cristãos, a leitura do livro pseudepígrafo de I Enoque. O embrião da rejeição começou no século II, com Júlio Africano, e atingiu o seu auge no século IV com Agostinho de Hipona. Porém, o posicionamento oficial, no cristianismo ocidental, que descredenciou o escrito de I Enoque como uma literatura útil à fé, deu-se no Concílio de Laodiceia (Séc. IV) que afirmou que os únicos nomes de anjos autorizados pelas Escrituras seriam o de Miguel, Gabriel e Rafael, afastando I Enoque (que cita vários nomes de anjos) do cenário teológico, até épocas recentes no Ocidente. O grande personagem do cristianismo foi um homem reconhecido na Palestina como Rabi, título que pressupunha o conhecimento das principais literaturas apreciadas pelos judeus. É consenso entre a maioria dos estudiosos do Segundo Templo que o escrito de I Enoque ocupava um lugar distinto no cenário literário daquela época. A presente tese nasceu de uma desconfiança plausível, inserida dentro do contexto cultural do I século da era cristã, de que Jesus Cristo conhecia o livro de I Enoque. Mas, não somente isso, a desconfiança evoluiu para a possibilidade de que ele tenha feito uso do escrito construindo ensinos embasados no mesmo. A pesquisa teve como objetivo geral: Pesquisar a relação entre Jesus de Nazaré e o Escrito de I Enoque. No que se refere aos seus procedimentos técnicos, a pesquisa é de natureza bibliográfica, exploratória e documental. Para que esta pesquisa ganhasse forma, fizemos uso da proposta historiográfica do Jesus Histórico, bem como desenvolvemos uma metodologia chamada Análise dos Ditos de Jesus (ADJ), para ser utilizada na investigação de ditos atribuídos a Jesus contidos nos evangelhos. O primeiro capítulo, além de ser uma análise do livro de I Enoque abordando o escrito sobre várias perspectivas, foi construído objetivando trazer à academia brasileira as informações mais recentes sobre as pesquisas relacionadas a I Enoque, em diálogo com os principais pesquisadores da obra. O segundo capítulo foi desenvolvido com vistas a examinarmos, pela historiografia, o potencial de alguns ditos, de serem originários da pessoa de Jesus. O terceiro e último capítulo apresenta uma aproximação entre os ditos trabalhados e o livro de I Enoque. O resultado final indica que a literatura enoqueana pode ter ocupado um lugar de destaque entre os escritos estimados por Jesus Cristo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Ao analisar Apocalipse 14.1-5, esta pesquisa encontrou afirmações que parecem representar a identidade de João e sua audiência, bem como a forma como eles concebiam o mundo. Nos seus elementos litúrgicos, estas pessoas se viam como sacerdotes de Deus, membros do seu reino, participantes do seu culto celestial e com dignidade exa ltada como a dos anjos do céu. Alguns elementos identitários, entretanto, não são compartilhados plenamente entre João e suas comunidades. O autor de Apocalipse possui altas demandas ascéticas e sectárias que o afastam não apenas da sociedade mais ampla, mas de qualquer irmão que tenha uma posição divergente. Ele enxerga o mundo mergulhado num conflito entre o Dragão e o Cordeiro, conflito esse que será vencido com a participação de 144.000 guerreiros através da prática do martírio. Esta tradição da guerra santa insere no Apocalipse o potencial de isolar sectariamente a audiência da sociedade e de outros grupos religiosos.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

FULL TEXT: Like many people one of my favourite pastimes over the holiday season is to watch the great movies that are offered on the television channels and new releases in the movie theatres or catching up on those DVDs that you have been wanting to watch all year. Recently we had the new ‘Star Wars’ movie, ‘The Force Awakens’, which is reckoned to become the highest grossing movie of all time, and the latest offering from James Bond, ‘Spectre’ (which included, for the car aficionados amongst you, the gorgeous new Aston Martin DB10). It is always amusing to see how vision correction or eye injury is dealt with by movie makers. Spy movies and science fiction movies have a freehand to design aliens with multiples eyes on stalks or retina scanning door locks or goggles that can see through walls. Eye surgery is usually shown in some kind of day case simplified laser treatment that gives instant results, apart from the great scene in the original ‘Terminator’ movie where Arnold Schwarzenegger's android character encounters an injury to one eye and then proceeds to remove the humanoid covering to this mechanical eye over a bathroom sink. I suppose it is much more difficult to try and include contact lenses in such movies. Although you may recall the film ‘Charlie's Angels’, which did have a scene where one of the Angels wore a contact lens that had a retinal image imprinted on it so she could by-pass a retinal scan door lock and an Eddy Murphy spy movie ‘I-Spy’, where he wore contact lenses that had electronic gadgetry that allowed whatever he was looking at to be beamed back to someone else, a kind of remote video camera device. Maybe we aren’t quite there in terms of devices available but these things are probably not the behest of science fiction anymore as the technology does exist to put these things together. The technology to incorporate electronics into contact lenses is being developed and I am sure we will be reporting on it in the near future. In the meantime we can continue to enjoy the unrealistic scenes of eye swapping as in the film ‘Minority Report’ (with Tom Cruise). Much more closely to home, than in a galaxy far far away, in this issue you can find articles on topics much nearer to the closer future. More and more optometrists in the UK are becoming registered for therapeutic work as independent prescribers and the number is likely to rise in the near future. These practitioners will be interested in the review paper by Michael Doughty, who is a member of the CLAE editorial panel (soon to be renamed the Jedi Council!), on prescribing drugs as part of the management of chronic meibomian gland dysfunction. Contact lenses play an active role in myopia control and orthokeratology has been used not only to help provide refractive correction but also in the retardation of myopia. In this issue there are three articles related to this topic. Firstly, an excellent paper looking at the link between higher spherical equivalent refractive errors and the association with slower axial elongation. Secondly, a paper that discusses the effectiveness and safety of overnight orthokeratology with high-permeability lens material. Finally, a paper that looks at the stabilisation of early adult-onset myopia. Whilst we are always eager for new and exciting developments in contact lenses and related instrumentation in this issue of CLAE there is a demonstration of a novel and practical use of a smartphone to assisted anterior segment imaging and suggestions of this may be used in telemedicine. It is not hard to imagine someone taking an image remotely and transmitting that back to a central diagnostic centre with the relevant expertise housed in one place where the information can be interpreted and instruction given back to the remote site. Back to ‘Star Wars’ and you will recall in the film ‘The Phantom Menace’ when Qui-Gon Jinn first meets Anakin Skywalker on Tatooine he takes a sample of his blood and sends a scan of it back to Obi-Wan Kenobi to send for analysis and they find that the boy has the highest midichlorian count ever seen. On behalf of the CLAE Editorial board (or Jedi Council) and the BCLA Council (the Senate of the Republic) we wish for you a great 2016 and ‘may the contact lens force be with you’. Or let me put that another way ‘the CLAE Editorial Board and BCLA Council, on behalf of, a great 2016, we wish for you!’