755 resultados para Health education. Popular health education. Group diabetes Mellitus.


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ANTECEDENTES: De acuerdo al estudio CODE-2 (Costo de la Diabetes en Europa: tipo 2) halló que en Europa solo el 28% de los pacientes diabéticos logra un buen control glucémico. En Ecuador durante el año 2011, se registraron 4.455 muertes a causa de Diabetes Mellitus, convirtiéndose en la principal causa de mortalidad general con un porcentaje de 7,15% (INEC). OBJETIVO GENERAL: Determinar la prevalencia de no adherencia al tratamiento con insulina y factores sociales asociados al mismo, en pacientes con Diabetes Mellitus tipo 2, en la consulta externa de endocrinología del “Hospital Vicente Corral Moscoso” en la ciudad de Cuenca 2015. METODOLOGÍA: Se realizó un estudio cuantitativo analítico transversal con una muestra de 225 pacientes insulino-requirentes de la consulta externa de endocrinología del Hospital Vicente Corral Moscoso. Se trabajó con el porcentaje de incidencia de la ALAD para insulino requerimiento (55%) se calculó 225 pacientes a quienes se sometieron a una encuesta para determinar la no adherencia. Los datos obtenidos fueron tabulados y analizados en el programa SPSS. USO DE RESULTADOS: Como fuente de información, para estudiantes y médicos, además van a constituir un respaldo para futuros trabajos de investigación. CONCLUSIÓN: Concluimos que la mayoría de pacientes pertenecen al sexo femenino, con una media de edad de 61 ±13.58 años, nivel de instrucción primario y estado civil casado, el porcentaje de no adherencia es de 65.8% y el principal factor social asociado a la no adherencia es el olvido

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A Diabetes Mellitus é conhecida por uma doença metabólica caracterizada por um défice na ação ou secreção da insulina, na qual a consequência direta é o aparecimento de hiperglicemia, isto é, o nível de glicose apresentar valores elevados (Kidambi, 2008; Silva-Sousa, 2003). A DM1, especificamente, é apresentada como uma doença que é resultado da destruição das células beta do pâncreas, desenvolvendo assim, um défice na produção de insulina (Raymond et al., 2001). As complicações orais da DM1 incluem xerostomia, doença periodontal (gengivite e periodontite), abcessos dentários, perda de dentes, lesões de tecidos moles e síndrome de ardência oral. A complicação oral mais frequente da DM1 nas crianças é o aumento da sensibilidade à doença periodontal. A doença periodontal é caracterizada como uma reação inflamatória infecciosa dos tecidos gengivais (gengivite) ou do suporte dos dentes, ou seja, ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (periodontite), podendo induzir um certo grau de resistência à insulina. Ambas as doenças resultam da interação entre microorganismos periodontais patogénicos. A avaliação e influência do controlo da doença é expressa pelos valores médios de hemoglobina glicosada (Hba1c) na saúde oral nas crianças e adolescentes com DM1. Vários estudos demonstraram que o controlo glicémico teve uma influencia sobre a saúde oral de crianças e adolescentes com DM1. Assim uma avaliação oral, deve fazer parte de procedimentos de rotina no atendimento de crianças e adolescentes com DM1. O dentista deve ser parte da equipa multidisciplinar que auxilia os indivíduos com DM1. O tratamento precoce numa população infantil com DM1, pode diminuir a severidade da doença periodontal. O presente trabalho tem por objectivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do estudo em crianças e adolescentes portadores de DM1 e doenças da cavidade oral, nomeadamente, a periodontite, e respetivas implicações.

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Background Ageing and type 2 diabetes mellitus (T2DM) are risk factors for skeletal muscle loss. We investigated whether anabolic resistance to feeding might underlie accelerated muscle loss in older people with T2DM and whether dysregulated mTOR signalling was implicated. Subjects 8 obese men with T2DM, and 12 age-matched controls were studied (age 68±3 vs. 68±6y; BMI: 30±2 vs. 27±5 kg·m-2). Methods Body composition was measured by dual-X-ray absorptiometry. Insulin and glucose were clamped at post-absorptive concentrations (13±2 vs. 9±3 mU·l-1; 7.4±1.9 vs. 4.6±0.4 mmol·l-1; T2DM vs. controls). Fractional synthetic rates (FSR) of myofibrillar and sarcoplasmic proteins were measured as the rate of incorporation of [13C] leucine during a primed, constant infusion of [1-13C] α-ketoisocaproic acid, 3 h after 10 or 20g of essential amino acids (EAA) were orally administered. Protein expression of total and phosphorylated mTOR signalling proteins was determined by Western blot analysis. Results Despite a significantly lower appendicular lean mass index and a greater fat mass index in T2DM vs. controls, basal myofibrillar and sarcoplasmic and post-prandial myofibrillar FSR were similar. After 20g EAA, stimulation of sarcoplasmic FSR was slightly blunted in T2DM patients. Furthermore, feeding 20g EAA increased phosphorylation of mTOR, p70S6k and 4E-BP1 by 60-100% in controls with no response observed in T2DM. Conclusions There was clear dissociation between changes in mTOR signalling versus changes in protein synthesis rates. However, the intact anabolic response of myofibrillar FSR to feeding in both groups suggests anabolic resistance may not explain accelerated muscle loss in T2DM.

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O diabetes mellitus(DM) e as disfunções tireoidianas(DT) são as duas desordens endocrinológicas mais comuns na prática clínica. A DT não reconhecida pode interferir no controle metabólico e adicionar mais risco a um cenário predisponente à doença cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da DT em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 (DM1 e DM2) e avaliar o risco cardiovascular em pacientes com DM2 com e sem DT utilizando parâmetros clínicos e laboratoriais. Trata-se de um estudo observacional de corte transversal. Foram avaliados 304 pacientes com DM2 e 82 pacientes com DM1. Os pacientes foram submetidos a um inquérito clínico-demográfico e avaliação laboratorial para determinação do perfil lipídico, glicídico e da função tireoidiana. Os pacientes com DM2 tiveram seus escores de risco cardiovascular em 10 anos determinados pelas equações de Framingham e do UKPDS risk engine. A frequência de disfunção tireoidiana entre os 386 pacientes foi de 14,7%, sendo de 13% nos que não possuíam disfunção prévia. A disfunção mais frequente encontrada foi de hipotireoidismo subclínico, com 13% no DM1 e de 12% no DM2. A prevalência de anticorpos anti-tireoperoxidase (TPO) positivos foi de 10,8%, sendo de14,6% em pacientes com DM1.Foram diagnosticados 44 (11,2%) novos casos de disfunção tireoidiana em pacientes que negavam ou desconheciam terem DT prévia.Destes novos casos, 12,8% em DM1 e 13,1% em DM2.Dos 49 pacientes com DT prévia, 50% dos DM1e 76% dos DM2 estavam compensados. Não foi observada diferença entre as médias do escore de risco de Framingham entre os pacientes DM2 com eutireoidismo e com hipotireoidismo subclínico. Observou-se uma associação entre o hipotireoidismo subclínico e risco cardiovascular nos pacientes com DM2 demonstrado pela diferença estatisticamente significativa entre as médias do escore UKPDS para doença coronariana não-fatal e fatal, acidente vascular cerebral fatal entre os dois grupos (p=0,007; 0,005;0,027 respectivamente). As demais funções tireodianas (hipotireoidismo clínico, hipertireoidismo clínico e subclínico) encontradas não foram analisadas devido ao pequeno número de pacientes em cada grupo.Concluímos que o rastreio da doença tireoidiana entre os pacientes com diabetes mellitus deve ser realizado rotineiramente considerando-se a prevalência de novos casos de DT diagnosticados e o fato de que os pacientes com DM2 e com hipotireoidismo subclínico avaliados possuírem um risco cardiovascular maior. Todavia, concluímos que estudos prospectivos e com maior número de pacientes são necessários para o esclarecimento do impacto da doença tireoidiana no risco cardiovascular do paciente com DM.

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A Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) pode ser definida como intolerância a carboidrato durante a gravidez e estima-se que pode afetar 10-22% de todas as pacientes grávidas. Durante a gravidez podem surgir diversas complicações para o feto como risco elevado de aborto espontâneo, anormalidades congênitas e morbidade e mortalidade neonatal. Entretanto, podem surgir também alterações morfofuncionais em diversos órgãos da mãe diabética, porém isso não é bem estabelecido. Investigar se haverá ou não alterações bioquímicas e histopatológicas em diversos órgãos, como hipófise, útero, placenta e pâncreas de ratas grávidas com diabetes mellitus durante e no final da gravidez e compará-las . Além disso, investigar se há alteração na matriz extracelular (MEC) da hipófise desses animais. No 5 dia de vida, ratas Wistar foram divididas em dois grupos: um tratado com estreptozotocina (Grupo Diabético / DIAB), na dose de 90 mg/kg, subcutâneo e outro grupo, que foi tratado com veículo (tampão citrato/CTR). Aos 90 dias de vidas, foram submetidas ao cruzamento. Após isso, foram sacrificadas no 11 e 21 dia de gravidez. Foram avaliados glicemia e bioquímica maternal e número de implantes .O pâncreas, útero, placenta e hipófises foram coradas com Hematoxilina e Eosina e somente as hipófises foram coradas com Massom e Picrosirius, para avaliação da MEC.Os animais diabéticos tanto do 11 quanto do 21 dia apresentaram uma redução no número de implantes, menor peso e maior glicemia e colesterol total, em relação aos animais controle independente do dia da gravidez. Não foi verificada diferença dos níveis de triglicerídeos entre os grupos não diabéticos e diabéticos, independente dos dias. Entretanto, os animais diabéticos que finalizaram o período de gestação apresentaram uma maior glicemia maternal em relação ao grupo diabético do 11 dia. Pâncreas de ratas diabéticas do 21 dia apresentaram vacuolização intracitoplasmática das ilhotas, insulite,migração de células inflamatórias, espessamento da parede do vaso e fibrose periductal e vascular. Essas alterações foram verificadas com bem menor intensidade nos animais diabéticos do 11 dia. Foi verificado que a placenta de animais diabéticos apresenta congestão na interface materno-fetal, migração celular, maior concentração de vasos maternos e fetais, mas em forma irregular , necrose e vacuolização. A hipófise de animais diabéticos mostraram células cromófobas agregadas, aumento da espessura de fibras de colágeno vermelhas da MEC, em contraste com o controle, que foi visualizado fibras em verde e em formato de feixe. A diabetes desempenhou um total remodelamento da hipófise. Gravidez de animais diabeticos mostraram maior dano ao pâncreas e placenta, especialmente no final da gravidez. Em consequência dessa alterações, esses animais diabéticos apresentaram hiperglicemia, maior colesterol total, porém menor peso materno, número de implantes e sem alterações nos triglicerídeos. Esse é o primeiro estudo a demonstrar remodelamento tecidual em alguns elementos da MEC na hipófise, como espessamento da camada da MEC e fibras de colágeno em verde. Alterações da MEC da hipófise são provavelmente devido ao processo de diabetes na gestação.

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BACKGROUND Diabetes mellitus (DM) is increasing in men of reproductive age. Despite this, the prevalence of diabetes in men attending fertility clinics is largely unknown. Furthermore, studies examining the effects of DM on sperm fertility potential have been limited to conventional semen analysis. METHODS Conventional semen analysis (semen volume, sperm count, motility and morphology) was performed for 27 diabetic (mean age 34 +/- 2 years) and 29 non-diabetic subjects (control group, men undergoing routine infertility investigations, mean age 33 +/- 1 years). Nuclear DNA (nDNA) fragmentation was assessed using the alkaline Comet assay and mitochondrial DNA (mtDNA) deletions by Long-PCR. RESULTS Other than a small, but significant, reduction in semen volume in diabetic men (2.6 versus 3.3 ml; P <0.05), conventional semen parameters did not differ significantly from control subjects. Diabetic subjects had significantly higher mean nDNA fragmentation (53 versus 32%; P <0.0001) and median number of mtDNA deletions (4 versus 3; P <0.05) compared with control subjects. CONCLUSIONS Diabetes is associated with increased sperm nuclear and mtDNA damage that may impair the reproductive capability of these men.

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Aims/hypothesis: SMAD proteins are involved in multiple signalling pathways and are key modulators of gene expression. We hypothesised that genetic variation in selected SMAD genes contributes to susceptibility to diabetic nephropathy. Methods: We selected 13 haplotype tag (ht) single nucleotide polymorphisms (SNPs) from 67 variants identified by resequencing the SMAD2 and SMAD3 genes. For SMAD1, SMAD4 and SMAD5 genes, genotype data were downloaded for 217 SNPs from Phase II of the International HapMap project. Of these, 85 SNPs met our inclusion criteria, resulting in the selection of 13 tag SNPs for further investigation. A case-control approach was employed, using 267 nephropathic patients and 442 controls with type 1 diabetes from Ireland. Two further populations (totalling 1,407 patients, 2,238 controls) were genotyped to validate initial findings. Genotyping was conducted using iPLEX, TaqMan and gel electrophoresis.
Results: The distribution of genotypes was in Hardy-Weinberg equilibrium. Analysis by the ? 2 test of genotype and allele frequencies in patients versus controls in the Irish population (n?=?709) revealed evidence for the association of one allele at 5% level of significance (rs10515478, p uncorrected?=?0.006; p corrected?=?0.04). This finding represents a relatively small difference in allele frequency of 6.4% in the patient group compared with 10.7% in the control group; this difference was not supported in subsequent investigations using DNA from European individuals with similar phenotypic characteristics.
Conclusions/interpretation: We selected an appropriate subset of variants for the investigation of common genetic risk factors and assessed SMAD1 to SMAD5 genes for association with diabetic nephropathy. We conclude that common polymorphisms in these genes do not strongly influence genetic susceptibility to diabetic nephropathy in white individuals with type 1 diabetes mellitus.

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Background Polymorphisms in ACE and AGTR1 genes have been assessed in multiple studies for association with diabetic nephropathy; however, results are conflicting. The ACE2 gene has not been studied extensively for association with diabetic nephropathy.

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Aim: Two Type I diabetes and control group comparator studies were conducted to assess the reproducibility of FMD and to analyse blood flow data normally discarded during FMD measurement.

Design: The studies were sequential and differed only with regard to operator and ultrasound machine. Seventy-two subjects with diabetes and 71 controls were studied in total.

Methods: Subjects had FMD measured conventionally. Blood velocity waveforms were averaged over 10 pulses post forearm ischaemia and their component frequencies analysed using the wavelet transform, a mathematical tool for waveform analysis. The component frequencies were grouped into 11 bands to facilitate analysis.

Results: Subjects were well-matched between studies. In Study 1, FMD was significantly impaired in subjects with Type I diabetes vs. controls (median 4.35%, interquartile range 3.10-4.80 vs. 6.50, 4.79-9.42, P < 0.001). No differences were detected between groups in Study 2, however. However, analysis of blood velocity waveforms yielded significant differences between groups in two frequency bands in each study.

Conclusions: This report highlights concerns over the reproducibility of FMD measures. Further work is required to fully elucidate the role of analysing velocity waveforms after forearm ischaemia.

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Microalbuminuria is a common diagnosis in the clinical care of patients with type 1 diabetes mellitus. Long-term outcomes after the development of microalbuminuria are variable.

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Clinical treatment goals of type 1 diabetes mellitus (T1DM) have changed since the Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) demonstrated reduced long-term complications with intensive diabetes therapy. There have been few longitudinal studies to describe the clinical course of T1DM in the age of intensive therapy. Our objective was to describe the current-day clinical course of T1DM.

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Inflammatory atherosclerosis is increased in subjects with type 1 diabetes mellitus (T1DM). Normally high-density lipoproteins(HDL) protect against atherosclerosis; however, in the presence of serum amyloid-A- (SAA-) related inflammation this propertymay be reduced. Fasting blood was obtained from fifty subjects with T1DM, together with fifty age, gender and BMI matchedcontrol subjects. HDL was subfractionated into HDL2 and HDL3 by rapid ultracentrifugation. Serum-hsCRP and serum-, HDL2-,and HDL3-SAA were measured by ELISAs. Compared to control subjects, SAA was increased in T1DM subjects, nonsignificantly inserum (P = 0.088), and significantly in HDL2 (P  = 0.003) and HDL3 (P  = 0.005). When the T1DM group were separated accordingto mean HbA1c (8.34%), serum-SAA and HDL3-SAA levels were higher in the T1DM subjects with HbA1c ≥ 8.34%, compared towhen HbA1c was <8.34% (P  < 0.05). Furthermore, regression analysis illustrated, that for every 1%-unit increase in HbA1c, SAAincreased by 20% and 23% in HDL2 and HDL3, respectively, independent of BMI. HsCRP did not differ between groups (P  > 0.05).This cross-sectional study demonstrated increased SAA-related inflammation in subjects with T1DM that was augmented by poorglycaemic control. We suggest that SAA is a useful inflammatory biomarker in T1DM, which may contribute to their increasedatherosclerosis risk.

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BACKGROUND: Pre-eclampsia is a leading cause of maternal and perinatal morbidity and mortality. Women with type 1 diabetes are considered a high-risk group for developing pre-eclampsia. Much research has focused on biomarkers as a means of screening for pre-eclampsia in the general maternal population; however, there is a lack of evidence for women with type 1 diabetes.
OBJECTIVES: To undertake a systematic review to identify potential biomarkers for the prediction of pre-eclampsia in women with type 1 diabetes.
SEARCH STRATEGY: We searched Medline, EMBASE, Maternity and Infant Care, Scopus, Web of Science and CINAHL SELECTION CRITERIA: Studies were included if they measured biomarkers in blood or urine of women who developed pre-eclampsia and had pre-gestational type 1 diabetes mellitus Data collection and analysis A narrative synthesis was adopted as a meta-analysis could not be performed, due to high study heterogeneity.
MAIN RESULTS: A total of 72 records were screened, with 21 eligible studies being included in the review. A wide range of biomarkers was investigated and study size varied from 34 to 1258 participants. No single biomarker appeared to be effective in predicting pre-eclampsia; however, glycaemic control was associated with an increased risk while a combination of angiogenic and anti-angiogenic factors seemed to be potentially useful.
CONCLUSIONS: Limited evidence suggests that combinations of biomarkers may be more effective in predicting pre-eclampsia than single biomarkers. Further research is needed to verify the predictive potential of biomarkers that have been measured in the general maternal population, as many studies exclude women with diabetes preceding pregnancy.

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El riesgo cardiovascular, definido como la probabilidad de presentar un evento en un periodo determinado, se puede determinar con base a un estudio muy utilizado, el estudio de Framingham. Se llevó a cabo un estudio corte transversal en 102 conductores para establecer la relación entre actividad física, y el riesgo de desarrollar enfermedad coronaria y diabetes mellitus. Se exploraron posibles asociaciones entre variables, utilizando la prueba de independencia Chi cuadrado de Mantel-Haenszel, y el test exacto de Fisher. Se encontró un riesgo de presentar un evento coronario en su mayoría bajo con un 77% de la población, se evidenció en un riesgo no mayor a 3% (bajo) representado por el 78% de la población. Sin embargo, 22 trabajadores del total, tienen un grado mayor al 3% de riesgo de desarrollar diabetes mellitus a 8 años. En la actualidad el impacto de la actividad física en la prevención y tratamiento de enfermedades cardiovasculares y de la diabetes mellitus es consistente, por lo que se debe enfatizar la promoción de la actividad física como parte fundamental de los esquemas terapéuticos para dichas enfermedades

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Genes play an important role in the development of diabetes mellitus. Putative susceptibility genes could be the key to the development of diabetes. Type 1 diabetes mellitus is one of the most common chronic diseases of childhood. A combination of genetic and environmental factors is most likely the cause of Type 1 diabetes. The pathogenetic sequence leading to the selective autoimmune destruction of islet beta-cells and development of Type 1 diabetes involves genetic factors, environmental factors, immune regulation and chemical mediators. Unlike Type 1 diabetes mellitus, Type 2 diabetes is often considered a polygenic disorder with multiple genes located on different chromosomes being associated with this condition. This is further complicated by numerous environmental factors which also contribute to the clinical manifestation of the disorder in genetically predisposed persons. Only a minority of cases of type 2 diabetes are caused by single gene defects such as maturity onset diabetes of the young (MODY), syndrome of insulin resistance (insulin receptor defect) and maternally inherited diabetes and deafness (mitochondrial gene defect). Although Type 2 diabetes mellitus appears in almost epidemic proportions our knowledge of the mechanism of this disease is limited. More information about insulin secretion and action and the genetic variability of the various factors involved will contribute to better understanding and classification of this group of diseases. This article discusses the results of various genetic studies on diabetes with special reference to Indian population.