198 resultados para Harconia speciosa


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O artigo analisa a gesto coletiva de bens comuns no extrativismo da mangaba destacando o acesso aos recursos, os arranjos institucionais e os conflitos sociais entre os atores envolvidos. A pesquisa foi realizada no Nordeste do Brasil a partir de observaes, entrevistas e dados secundrios. O trabalho mostra a existncia de remanescentes de mangabeiras bem conservados a partir da gesto coletiva.

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A doena de Chagas aguda (DCA) endmica na Amaznia Brasileira sendo a via oral a principal forma de transmisso com surtos familiares ou multifamiliares. Esta via independe da colonizao de triatomneos no domiclio e a ocorrncia regular com mdia de 100 casos/ano e 5% de bitos. Apresenta distribuio espao-temporal bem definida, colocando a enfermidade como emergncia de importncia em sade pblica nos estados do Par, Amap e Amazonas. A presena de mamferos e triatomneos silvestres, infectados naturalmente com o c e habitando distintos ectopos terrestres e arbreos, mantm um intenso ciclo enzotico em toda a Amaznia. Perfis moleculares de linhagens de T. cruzi na regio esto associados a hospedeiros mamferos (incluindo o homem), triatomneos, ectopos e manifestaes clnicas. Foram estudados quatro surtos de DCA ocorridos nos Municpios de Barcarena, Belm e Cachoeira do Arari no Estado do Par e em Santana, no Estado do Amap e abordados os aspectos epidemiolgicos (parasitolgico e sorolgico manifestaes clnicas, reservatrios e triatomneos silvestres associados aos surtos). Foi investigado tambm em So Lus, Estado do Maranho, o ciclo domiciliar e silvestre do T. cruzi, porm sem a ocorrncia de casos de DCA. O estudo incluiu tambm a genotipagem molecular de T. cruzi pelo gene de mini-exon dos isolados (homem, mamferos e triatomneos silvestres) associados aos diferentes ciclos de transmisso. O diagnstico parasitolgico foi confirmado em 63 pacientes com a seguinte sensibilidade nos testes aplicados: 41,3% (26/63) pela gota espessa; 58,7% (37/63) no QBC; 79,4% (50/63) no xenodiagnstico e 61,9% (39/63) na hemocultura. A sorologia de 2648 pessoas por hemaglutinao indireta (HAI) foi de 3,05% (81/2648) e imunofluorescncia indireta IFI apresentaram respectivamente resultados de e 2,49% (66/2648) para IgG e 2,37 (63/2648) para IgM. Os resultados em So Lus foram todos negativos. Foram capturados 24 mamferos, 13 Didelphis marsupialis, 1 Marmosa cinerea, 5 Philander opossum, 3 Metachirus nudicaudatus, 1 Oryzomys macconnelli, 1 Oecomys bicolor e 433 R. rattus. A taxa de infeco para T. cruzi foi de 7,14% (29/404). Um total de 3279 triatomneos foi capturado sendo: Triatoma rubrofasciata (n=3008), com taxa de infeco (TI) de 30.46%, (39/128), Rhodnius robustus (n=137), com TI de 76% (79/104), R. pictipes (n=94), TI de 56,9% (49/86%), E. mucronatus (n=6) e P. geniculatus (n=12) com TI de 50% e as demais espcies sem infeco R. neglectus (n=5) e P. lignarius (n=6). As palmeiras foram os principais ectopos dos triatomneos silvestres. O urucurizeiro (S. martiana) apresentava infestao de 47,41% (101/213) dos triatomneos; o inajazeiro (Maximiliana regia) 35,21% (75/213); o babaueiro (Orbgnya. speciosa) 5,16% (11/213); o dendezeiro (Eleas melanoccoca) 1,87% (4/213) e a bacabeira (Oenocarpus bacaba) 10,32% (22/213). Para a genotipagem foram obtidos 46 isolados de tripanossomas de origem humana, 31 isolamentos de mamferos silvestres e 74 amostras de triatomneos. Todos os isolados foram caracterizados como da linhagem TcI de T. cruzi. Todos os casos humanos no Par foram caracterizados como positivos por exame parasitolgico. Nem todos os casos de Santana, Amap, apresentaram casos parasitolgicos positivos, pela demora do diagnstico, mesmo assim estes foram definidos como DCA. Exames como xenodiagnstico, hemocultura e o QBC foram mais sensveis do que a gota espessa. A sorologia por HAI e IFI (IgG e IgM) tiveram excelente sensibilidade para detectar os casos agudos em tempos distintos de infeco. O achado de mamferos (D. marsupilais) e triatomneos silvestres (R. pictipes e P. geniculatus) infectados com considerveis taxas de infeco para T. cruzi no entorno das residncias dos pacientes sustentam a importncia destes hospedeiros associados transmisso da DCA. Apesar de na Amaznia circularem vrios gentipos de T. cruzi nos diferentes hospedeiros, neste trabalho foi identificada somente a linhagem TCI de T. cruzi, a mais predominante na Regio. Em So Lus, Maranho, embora sem registro de casos de DCA apresenta um ciclo domiciliar associados ao rato domstico e o triatomneo da espcie T. rubrofasciata, e um ciclo silvestre mantido por didelfdeos. Nos dois ciclos circulam a linhagem TCI de T. cruzi. Estudos com marcadores de maior resoluo com isolados de T. cruzi regionais podem ajudar a esclarecer os ciclos de transmisso, as rotas de contaminao e os hospedeiros envolvidos em casos de DCA na Amaznia.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A Organizao Mundial de Sade recomenda o estudo e o uso de plantas medicinais regionais, como fonte de recursos para diminuir os custos dos programas de sade pblica e ampliar o nmero de beneficirios, sobretudo em pases subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Na Amaznia, a prtica da fitoterapia j parte integral da cultura tradicional, mas em muitas ocasies existe uma profunda carncia de conhecimento cientfico sobre o efeito dessas plantas. Portanto se torna essencial o estudo com base cientfica que justifique ou no a indicao dessas plantas para o tratamento ou preveno doenas. Nesse contexto, as doenas alrgicas so a segunda maior complicao que afeta significativamente a qualidade de vida da populao. Nas alergias, os mastcitos so clulas efetoras chaves participando atravs da liberao de diversos mediadores pr-inflamatrios, entre eles a histamina. A estabilizao de mastcitos e, portanto a inibio da liberao de histamina seria um fator primordial na preveno e/ou controle das alergias. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial antialrgico de 5 espcies oriundas ou adaptadas na Amaznia Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk) (barbatimo do par), Fridericia chica (Bonpl.) L.G. Lohmann (pariri), Luehea speciosa Willd (aoita cavalo), Morinda citrifolia Linn (noni) e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (cip dalho) atravs da anlise de secreo de histamina. Foi realizada a prospeco fitoqumica de extratos brutos etanlicos a 70% de cada espcie de planta (fruto, folhas e/ou casca) e avaliada a liberao de histamina de mastcitos peritoneais de rato incubados in vitro com diferentes concentraes dos extratos e/ou com agentes secretores (composto 48/80 e ionforo A23187). O presente trabalho monstra pela primeira vez a ao inibitria dessas cinco plantas medicinais sobre a liberao de histamina. Dentre essas 5 plantas, o extrato que demonstrou um efeito mais potente foi o da casca da Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk). Um estudo mais aprofundado desse extrato revelou uma baixa toxicidade aguda e a ausncia de genotoxicidade, o que apoiaria seu uso como planta medicinal. As fraes aquosa, hexnica e de acetato de etila desse extrato tambm apresentaram potente efeito inibitrio sobre a liberao induzida de histamina. A anlise fitoqumica por cromatografia de camada delgada revelou a presena de taninos condensados, catequinas e flavonoides que poderiam ser os responsveis por esses potentes efeitos Mediante os resultados obtidos, novas bases cientficas so formadas para elucidao das informaes etnofarmacolgicas de plantas tradicionalmente utilizadas na regio amaznica. Assim, a possibilidade de investigar alternativas teraputicas com estes extratos, contra as afees alrgicas ou condies em que a secreo de mastcitos seja relevante, pode favorecer sobretudo a populaes de baixa renda e que habitam reas com acesso restrito aos centros de sade, como muitas vezes ocorre na Amaznia, mas que por outro lado tem acesso direto s plantas medicinais.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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This work aimed to evaluate the repellent and deterrent effect of the application of concentrations of neem and chinaberry oil on bean leaves on the leaf beetles Diabrotica speciosa (Germar) and Cerotoma arcuata (Olivier). The concentrations of neem oil tested were 0.625, 1.25, 2.50, 5.00, 10.00 and 20,00 mL, corresponding respectively to 1, 2, 4, 8, 17 and 33 ppm of azadirachtin A and the concentrations of chinaberry oil used were the same used to neem oil, corresponding, however, to 1.875, 3.75, 7.50, 15.00, 30.00 and 60.00 mg mL(-1) of chinaberry extract, respectively. For the free-choice tests, glass containers were used as arenas, whereas for the no-choice tests Petri dishes were used, where in both one insect per treatment was released in the center. Attractiveness was evaluated in predetermined time periods, in addition to the leaf consumption, at the end of the experiment. Neem oil is repellent to D. speciosa and C. arcuata, with more efficient results at the 5.00, 10.00 and 20.00 mL concentrations. All concentrations of neem oil reduce leaf consumption of both insects, except in the no-choice test with D. speciosa, in which only the 10.00 and 20.00 mL concentrations are deterrent. Chinaberry oil provides high repellent activity on both leaf beetle species, and the 10.00 and 20.00 mL concentrations stood out. The 10.00 and 20.00 mL concentrations of chinaberry oil are deterrent to D. speciosa and C. arcuata.

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Devido ao antrpica e consequente fragmentao e degradao do bioma Cerrado, as Unidades de Conservao cada vez mais se inserem como importantes locais de reteno da biodiversidade. A Estao Ecolgica de Itirapina apresenta-se como um dos poucos locais do Estado de So Paulo que conservam as diversas fitofisionomias comuns nesse domnio. No intuito de contribuir com informaes que auxiliem na conservao e restaurao desse bioma, este trabalho traz como questes: as Ilhas de Vegetao facilitam o processo de sucesso no Campo Cerrado da Estao Ecolgica de Itirapina, SP? H diferena na regenerao em funo da cobertura de copa condicionada pelas espcies formadoras das ilhas estudadas? Para isso, foram selecionadas ilhas com predomnio de Dalbergia miscolobium Benth. (Fabaceae), de Hancornia speciosa Gomes (Apocynaceae) e Ilhas Mistas, nas quais levantaram-se todos os indivduos lenhosos e sublenhosos em parcelas montadas sob sua cobertura de copa e no seu entorno, alm de amostrada a cobertura do estrato herbceo, em funo da aplicao do Mtodo do Toque. Comparando-se o entorno e o interior das ilhas analisadas atravs do uso do Teste t pareado, foram relacionados os componentes diversidade, densidade, riqueza, cobertura do estrato herbceo, alm dos parmetros de estrutura de habitat: temperatura, luminosidade, umidade do ar e do solo, e biomassa de serrapilheira. Utilizando-se a anlise de ANOVA foram usados os mesmos parmetros para a comparao das ilhas entre si. Alguns resultados nas Mistas, como a diversidade e cobertura do estrato herbceo (t=5,113; p=0,00373/ t=-3,51; p=0,017, respectivamente), e nas ilhas de Dalbergia miscolobium, como a densidade e a riqueza (t=3,264; p=0,0223/ t=2,850; p=0,0463, respectivamente), associados com anlises de estrutura de habitat (para p0,06), indicaram... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)

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O sucesso do desenvolvimento da dinmica das formaes vegetais depende das relaes estabelecidas entre as espcies vegetais com outros organismos e com o meio fsico. Tais relaes esto sujeitas a situaes de estresse, podendo esse ser de carter abitico, como condies elevadas de radiao solar e temperatura e dficit hdrico ou de carter bitico, como a herbivoria e o ataque de patgenos. Dessa maneira, em virtude necessidade de um sistema de defesa, as plantas utilizam compostos qumicos, como compostos fenlicos e ligninas, para se desenvolverem com proteo. Os compostos fenlicos so compostos oriundos do metabolismo secundrio vegetal e ocorrem na parede celular dos tecidos vegetais, constituindo assim uma rpida linha de defesa vegetal a leses e infeces e funcionando como substrato para atuao de enzimas de defesa como peroxidases e polifenoloxidases. Junto com a atuao dos compostos fenlicos, as ligninas fornecem planta maior resistncia mecnica e impermeabilidade suficiente aos vasos condutores do xilema, proporcionando, assim, desde um fundamental auxlio aos vegetais na conquista do ambiente terrestre at o estabelecimento de uma barreira protetora eficiente contra o ataque de microorganismos. Assim, por meio da extrao e anlise dos teores de compostos fenlicos e de ligninas de poro de raiz, caule, pice caulinar e folhas maduras e imaturas de indivduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Lecythis pisonis Cambess, Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., classificou-se como espcies pioneiras Erythrina speciosa Andrews, Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Pachira aquatica Aubl... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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As formaes vegetais so altamente dinmicas e dependem principalmente da taxa de crescimento das espcies vegetais, entretanto, esta est intimamente relacionada e suscetvel a estresses abiticos, como elevada ou baixa radiao solar, temperaturas extremas, e biticos, como taque de patgenos e de herbvoros, o que faz com que as plantas necessitem de um sistema de defesa altamente eficiente o qual consiste na atuao de compostos secundrios, e de enzimas como por exemplo peroxidases e polifenoloxidases. A atividade das peroxidases constitui a mais importante via do sistema de defesa vegetal a patgenos no que se refere a cicatrizao de ferimentos e herbivoria, propiciando um aumento da lignificao nos tecidos lesados, o que aumenta a resistncia dos mesmos, dificultando assim a ocorrncia de novas leses. Quanto s polifenoloxidases, tambm pertencentes ao grupo das oxidorredutases, so enzimas que tambm atuam diretamente na via de defesa das plantas ao ataque de patgenos e na cicatrizao de ferimentos e processos de senescncia. Por meio da extrao e anlise da atividade de Peroxidases e Polifenoloxidases em poro de raiz, caule, pice e em folhas de indivduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., obteve-se comportamento pioneiro para as espcies Eugenia uniflora L., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell. e Psidium guajava L., e comportamento no-pioneiro para as espcies Erythrina speciosa Andrews, Hevea brasiliensis M. Arg., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Pachira aquatica Aubl.. Dessa maneira foi possvel verificar que a anlise da atividade peroxidsica... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)

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As plantas apresentam molculas que detectam a luz, entre elas esto os fitocromos que detectam mudanas na qualidade da luz nas regies de vermelho (V) e vermelho-extremo (VE). O fitocromo age no crescimento das plantas possibilitando-as perceber o sombreamento por outras plantas, o que pode ocasionar no processo de estiolamento, ou seja, alongamento do caule. Assim, conforme aumenta o sombreamento, a razo V:VE diminui. Nas plantas de sol, quanto maior a proporo de VE, maior a taxa de estiolamento, enquanto que as plantas de sombra mostram pouca ou nenhuma reduo na taxa de alongamento dos caules. Na sucesso florestal as plantas podem ser classificadas como pioneiras, sendo aquelas dependentes de luz e intolerantes sombra, e as de transio ou clmax, que so tolerantes sombra. Assim, este trabalho teve o intuito de analisar o processo de estiolamento de plntulas de espcies arbreas nativas selecionadas, mantidas em condies de luz diferentes e correlacionar com a classe seral correspondente citada na literatura. As seguintes espcies foram analisadas: Bixa orellana, Caesalpinia peltophoroides, Dalbergia nigra, Erythrina speciosa, Eugenia uniflora, Hevea brasiliensis, Hymenaea courbaril, Licania tomentosa, Pachira aquatica, Piptadenia gonoacantha, Psidium guajava, Schizolobium parahyba. Todos os experimentos foram desenvolvidos no jardim experimental da UNESP de Rio Claro. As espcies foram expostas a seis condies luminosas diferentes, com razo V:VE de: 0,1; 0,19; 0,21; 0,35; 1,15 e 1,17. E radiao solar incidente de: 3,16UM; 44,78UM; 27,7UM; 73,54UM; 1987,00UM; 1453,00UM. Foram tiradas medidas do comprimento dos hipoctilos e epictilos. Posteriormente foram realizadas anlises estatsticas com nvel de significncia de 5%. As espcies consideradas pioneiras foram D. nigra e S. parahyba. E as espcies classificadas como no pioneiras foram:... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)