1000 resultados para Hanseníase na atenção básica
Resumo:
O objeto começa por especificar que na atenção básica observa-se a utilização de três modalidades de classificações de grupo: educação para a saúde; psicoterapêuticos e específicos de informação e adesão a tratamento. Detalha cada um desses grupos e termina lembrando que muitas vezes eles são inapropriadamente denominados “grupos de autoajuda”,pois a proposta desses grupos “é que uns ajudem aos outros”. Unidade 3 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia observando que para um bom funcionamento das UBSs é necessário suporte administrativo, condições adequadas de infra-estrutura, além de instrumentos de organização e de gestão de pessoas. Detalha a estrutura física, desde a sua funcionalidade e adequação da USB ao atendimento da população adstrita, sua aderência às resoluções cabíveis e sua capacidade de no máximo cinco ESFs. Segue aprofundando nos Instrumentos de Organização e de Gestão da Atenção Básica:, indicando desde o sistema normativo em nível nacional, até em normas e rotinas locais das USBs. Comenta sobre a Legislação do SUS e as Normas de Organização da Atenção Básica. Ressalta que planejamento, programação e implementação de atividades no trabalho das ESFs e como é fundamental que essas equipes conheçam, discutam e avaliem os diversos relatórios e a qualidade dos dados produzidos. Segue abordando a Gestão do trabalho na Atenção Básica, destacando alguns aspectos da atual Política Nacional de Gestão do Trabalho na Saúde, como a participação do trabalhador da saúde e questões normativas. Aborda também a gestão por resultados na Atenção Básica, como uma ferramenta administrativa que se alinha com planejamento, controle e avaliação das ações implementadas. Termina exemplificando a prática através do software PROGRAB que tem por finalidade apoiar os gestores e as ESFs em suas programações de ações locais. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O módulo propõe uma reflexão sobre as práticas pedagógicas em saúde e as tecnologias de abordagem do indivíduo, da família e da comunidade. É composto por quatro aulas: Aula 1- Práticas Educativas em Saúde; Aula 2 - Bases Teóricas de uma Práxis Educativa; Aula 3 - Tecnologias para abordagem do Indivíduo, da Família e da Comunidade - Parte I e Aula 4 - Tecnologias para abordagem do Indivíduo, da Família e da Comunidade - Parte II.
Resumo:
Explana-se as ações da clínica no cuidado aos principais agravos da saúde do adulto, bem como estratégias de acolhimento do adulto no nível de atuação do médico. Revisa-se também algumas doenças que acometem esse público. O material é o módulo 8 do Curso de Especialização em Saúde da Família, da UFMA.
Resumo:
Propõe-se reflexão sobre a importância da atenção primária da saúde, bem como sobre a contribuição do profissional da saúde para o fortalecimento da Atenção Básica.
Resumo:
As informações sobre a evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto são de suma importância para o atendimento a este público. São apresentadas neste material noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes na faixa etária de 20 a 59 anos, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes
Resumo:
A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
Resumo:
A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos
Resumo:
Observar a conduta durante as consultas, tanto na unidade básica de saúde quanto nas visitas domiciliares, é fundamental na atuação dos profissionais da área odontológica, pois o tratamento que o idoso receberá o tornará mais receptivo, havendo maior colaboração por parte dele. As atividades de educação em saúde bucal devem ser planejadas, organizadas e supervisionadas. Orientações como o uso correto das próteses dentárias, o autoexame de prevenção do câncer bucal e o posicionamento adequado da cadeira odontológica são alguns dos principais cuidados a serem atentados pelos profissionais da área odontológica. Assim como, perceber que há pacientes com dificuldades para caminhar, subir escadas, sentar-se e levantar-se e, ainda, levar em consideração as alterações sistêmicas do paciente idoso a fim de assegurar um atendimento eficiente e eficaz
Resumo:
Home care é o termo em inglês para Assistência Domiciliar à Saúde, um modelo assistencial extra-hospitalar utilizado no cuidado à saúde dos idosos e envolve os serviços de cuidados pessoais (higiene corporal, alimentação), cuidados terapêuticos (realização de curativos, cuidados com medicação) e utilização da alta tecnologia hospitalar (diálise, quimioterapia). Alguns dos seus objetivos são manter a individualidade do idoso, humanizar o atendimento ao paciente, melhorar a qualidade de vida, reforçar os vínculos familiares e sociais, evitar os riscos de infecções hospitalares, reduzir as filas nos hospitais de emergência, dentre outros. Existem, ainda, critérios que tornam os idosos elegíveis a esse atendimento, como a estabilidade clínica que abrange os casos de idosos portadores de afecções crônicas e suas sequelas. Vale destacar que o trabalho não deve se voltar apenas para a doença, mas sim ao doente, bem como considerar o idoso como pessoa única, além da importância do contexto familiar. A Assistência Domiciliar ao idoso está totalmente inserida no contexto da Atenção Primária em Saúde por meio da implementação das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF)
Resumo:
Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados
Resumo:
Vídeo da Unidade 01 do Módulo 02 do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA, que aborda questões referentes às ações da Saúde Mental que devem estar inseridas na Atenção Primária. O objetivo é implementar ações de promoção, prevenção e reabilitação, de forma contínua, abrindo possibilidades de atendimento, por meio de planos terapêuticos individuais, respeitando os direitos de cada usuário.
Resumo:
Vídeo 3 da Unidade 02 do Módulo 02 do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA, esclarece algumas questões concernentes às relações entre a atenção básica e a saúde mental, os indicadores utilizados pelas equipes de Saúde na identificação de possíveis doenças mentais e o quantitativo de equipes necessário para que o município tenha uma cobertura plena.
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O objeto inicia ressaltando a imprescindível compreensão da importância do conhecimento dos Eventos Agudos na Atenção Básica. Enfatiza o relato a partir de duas bibliografias do Ministério da Saúde: a Política Nacional de Atenção às Urgências e a série Cadernos de Atenção Básica, n. 28, “Acolhimento à Demanda Espontânea”. Destaca que é fundamental que as Unidades de Atenção Básica estejam inseridas e produzam relações concretas com o conjunto de serviços que constituem a Rede de Atenção às Urgências (RAU). Lembra que a Atenção Básica deve constituir-se como grande articuladora da rede de atenção à saúde, desenvolvendo-se como importante porta de entrada e ordenadora da rede básica, na medida em que se caracteriza pela grande proximidade com o cotidiano da vida das pessoas e os coletivos em seus territórios. Salienta a importância do acolhimento à demanda espontânea. Explica as características da Educação a Distância (EaD), modalidade educativa que faz a mediação pedagógica por meio da utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Apresenta o ambiente do curso, os objetivos de aprendizagem propostos e o Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA), bem como orienta sobre os materiais didáticos, os recursos disponíveis, o sistema de avaliação e o funcionamento dos módulos. Esclarece sobre a prova, avaliação somativa proposta ao final de cada módulo, e sobre como funciona a aprovação no curso. Termina abordando as formas de interatividade previstas para o curso com o aluno e para o aluno com o curso, incentivando a construção de conhecimento. Módulo de introdução do Curso de Capacitação em Eventos Agudos na Atenção Básica.
Resumo:
Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.