234 resultados para Grito de Lares
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Pós-graduação em Comunicação - FAAC
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Pós-graduação em Direito - FCHS
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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Música - IA
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Procurei analisar as percepções dos sujeitos sobre o modo de ser e de pensar o metrossexual a partir das telenovelas. O uso de personagens desse programa para a investigação foi importante, pois as telenovelas são produções que contribuem para a visualização de comportamentos e divulgação do “novo”, além de possuir grande entrada nos lares brasileiros. Por conta disso, realizei dezesseis entrevistas com cinco mulheres e onze homens, todos residentes em Belém do Pará, universitários ou formados em diferentes cursos, com a finalidade de mostrar como essas pessoas veem os personagens masculinos que são veiculados nos folhetins eletrônicos e se elas percebem personagens metrossexuais ou com características metrossexuais nas telenovelas. Investiguei, ainda, o que pensam alguns operadores da comunicação – escritores, autores, atores e acadêmicos que estudam o tema telenovelas – sobre a relação do público masculino com esse tipo de programação, por meio de entrevistas que eles concederam a algum meio de comunicação e/ou trabalhos acadêmicos dos mesmos. Além disso, discuti a construção do corpo do metrossexual e a corrente associação que se faz desse tipo masculino com a homossexualidade. Destarte, abordei as compreensões dos/as meus/minhas interlocutores/as sobre três personagens que utilizei em minhas entrevistas: Narciso (Vladimir Brichta), de Belíssima (2005), Tomás (Leonardo Miggiorin), de Cobras e Lagartos (2006) e Carlos (Carlos Casagrande), de Viver a Vida (2009), verificando as características que fazem os homens representados nesses papéis serem ou não reconhecidos como vaidosos. Ver-se-á que a ideia de um masculino despreocupado com o que veste, que passa sabonete nos cabelos para não gastar muito tempo na hora do banho com xampus e condicionadores, por exemplo, tem perdido espaço na cena contemporânea, pois os homens, a cada dia, externalizam, mais e mais, sua vaidade, contribuindo para a “fabricação” de corpos belos e desejados.
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O modelo de governamentalidade neoliberal, unido aos pressupostos advindos do conceito de indústria cultural e sociedade do espetáculo, parece ter transformado ideologicamente a mídia em uma agência do sistema penal. As agências de comunicação social, por sua vez, entrelaçadas à lógica de mercado, passam a fomentar um discurso repressivo de violência criminal, promovendo a metamorfose da informação em notícia-mercadoria e disseminando a cultura de agigantamento do sistema penal. Diante disso, a notícia sobre o crime também ganha o status de mercadoria a ser vendida pela indústria do entretenimento. Para que sua vendagem alcance níveis satisfatórios, faz-se mister explorá-la de maneira imagética eespetacularizada. A mídia, como o conjunto de meios de comunicação produzidos em massa epara a massa, deixa de ter a simples função comunicativa, passando a manipular os aparatosde punição e a exercer o próprio poder punitivo que, por essência, é estatal. Nesse contexto, a televisão se destaca como o instrumento de comunicação mais presente nos lares brasileiros. Essa presença fomenta a perspectiva de criminalização da própria pobreza e difunde a prática de uma violência ilegítima. Diante desse quadro, as agências midiáticas exercem o poder repressivo através da eleição de inimigos a serem combatidos. Tais inimigos caminham os passos da demonização do criminoso e são tratados como monstros centauros em uma díade paradoxal: indignos do convívio humano e necessários ao seu divertimento. O caso “cinegrafista da TV Bandeirantes” evidencia alguns aspectos dessa realidade. A análise doproblema apresentado foi efetivada, sobretudo, com fundamento nos aportes teóricos de Michael Foucault, Adorno e Horkheimer, Guy Debord e Zaffaroni.
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Este trabalho procura identificar selecionadas produções poéticas da antologia 26 Poetas Hoje as faces da resistência indicada por Alfredo Bosi no ensaio “Poesia Resistência”. Do “grito de alarme” pessoal de poetas pertencentes a gerações diferentes, emerge uma poesia espontânea, autêntica e, sobretudo, resistente, como produto da renovação da expressão poética, impregnado de afetividades e de intimismo e que incorporou o coloquial e os recursos da grande poesia brasileira desde 22. This reading presents a sample from this anthology and tries to identify in it the faces of resistance indicated by Alfredo Bosi in his essay: “ Poesia Resistência”. In the several manners the poets of different generations chose for their personal cry of alert we find a poetry wich is spontaneous, authentic and, above all, “resistent”. This is due mainly to the renewal of the poetical expression, impregnated with affective ness and intimism, which included colloquial language and devices used by all great Brazilian poetry since the modernism of 1922.
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Com base numa experiência pessoal com a dança e leituras sobre butoh, o trabalho traça um paralelo entre o corpo na dança butoh e o corpo na educação, pensando como o corpo do educando é cerceado a ponto de não conseguir criar possibilidades de liberdade e resultando por isso numa indisciplina como grito de socorro. O primeiro meio de comunicação é o corpo, é nossa mídia mínima e é o primeiro a ser domesticado na escola e na sociedade. O trabalho busca caminhos pelo labirinto procurando como esse corpo poderia encontrar manifestações expressivas no meio da pressão e prisão em que é inserido na sociedade e, consequentemente, na escola, mostrando como exemplo os caminhos que o butoh criou como forma de resistência. Com apoio de Christine Greiner e Maura Baiocchi, procura decifrar como os dançarinos de butoh se manifestam contra esse meio opressor que impôs ao Japão uma cultura ocidental indo contra, rotulando e desrespeitando as nuances da cultura japonesa. Exercitando um butoh com as palavras, Clarice Lispector serve de inspiração à pesquisa, dando pinceladas que mostram quão profundo pode ser um movimento artístico quando se tem o corpo intenso e inteiro na criação, como ela tem. No trabalho, a autora revela o sonho de uma educação onde o corpo vivesse toda a experiência intensamente, recebendo suas marcas como um presente e não como uma cicatriz que dói. Com a ajuda do butoh, sonha uma escola que deixaria marcas a servirem como pistas para a criança encontrar seu próprio corpo
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Bettelheim (2007), analyzing the infant psyche concluded that for the child to gain self-esteem and develop a balanced sense of self, need to learn to take certain decisions on a daily basis, which will be facilitated by identifying their problems, designed in the stories that are told (or read). Thus, it could find solutions and feel safer. Based on the reading of fairy tales, we dealt with this research, the resumption of fairy tales in homes and schools, in order to help parents and teachers to get parameters to work thinking of their children and students, from such stories, awakening the taste of children by reading and text production. The proposal considered different versions of the fairy tale Cinderella, noting as the moralizing process the messages each approach, and explores the plot and determines which versions would be appropriate for the psycho-cognitive development of children. We also investigated aspects pertinent to the narrative structure, based on literary theory, in order to work in comparative literature. From the discourse analysis, sought to address the marks left by the utterer, capable of denoting its cargo and its ideological worldview projected in the story, although he re-create the history and environment on real facts of a particular period (MARTINS, 2007)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)