991 resultados para Garramuño, Florencia


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As vacinas de DNA têm sido utilizadas para a indução de imunidade contra antígenos virais e bacterianos. A aplicação de modelos experimentais tem sido explorada visando a indução de tolerância imunológica através da expressão de genes cujos produtos podem modular o sistema imune para um estado de não responsividade. A terapia gênica oferece a possibilidade de manipulação do sistema imune do receptor, através de um sistema de administração de genes específicos sob condições pré-definidas. Sua eficácia depende dos níveis de expressão e da natureza do antígeno, da via de administração assim como de sua distribuição nos tecidos (a qual às vezes depende do promotor utilizado). Porém, sua aplicação clínica é limitada em parte devido aos baixos níveis de expressão obtidos in vivo. A VP22 é uma proteína do tegumento do vírus Herpes simples tipo 1, que tem a propriedade de fazer tráfego intercelular. Estudos recentes têm demonstrado a alta eficiência desta molécula no transporte de proteínas heterólogas como VP22-p53, VP22-β galactosidase e VP22-proteína verde fluorescente. Para a indução de tolerância imunológica, tem sido demonstrado que a persistência do antígeno, pelo menos por algum período, é muito importante. Moléculas do complexo de histocompatibilidade principal (MHC) têm sido utilizadas para induzir tolerância a nível central ou periférico, em diferentes protocolos. Dentre estas, as moléculas da classe I do camundongo, Kb, têm sido utilizadas com sucesso. O objetivo desse trabalho foi de construir duas vacinas recombinantes: pVP22::Kb e pCIneo::Kb. A primeira contém dois genes clonados na mesma pauta de leitura: a cadeia pesada de classe I Kb e VP22. O cDNA que codifica para o Kb foi obtido pela extração de RNA total de baço de um camundongo C57BL/6 (haplótipo H-2b) seguido de transcrição reversa. Este produto foi amplificado pela reação em cadeia da polimerase. Esta molécula também foi obtida pela amplificação direta do gene Kb previamente clonado no sítio EcoR I do plasmídeo pBluescriptIISK (Stratagene®). Ambos os produtos de PCR foram subclonados com extremidades cegas no plasmídeo pCRBluntII (Invitrogen®). Foram obtidos dezenove plasmídeos recombinantes, denominados pCRBluntII::Kb, e um deles foi escolhido e digerido com as enzimas de restrição Spe I e Xba I e defosforilado com a enzima fosfatase alcalina (CIAP). O fragmento digerido foi clonado nos plasmídeos pVP22-myc/His (Invitrogen®) e pCIneo (Promega®) previamente digeridos com a enzima Xba I. Os novos plasmídeos pVP22::Kb e pCIneo::Kb foram utilizados para transfectar a linhagem celular eucariótica CHO. A expressão do mRNA para o Kb foi confirmada pela transcrição reversa e PCR e a expressão da proteína por imunofluorescência e citometria de fluxo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A new family of compounds is presented as potential carbon monoxide releasing molecules (CORMs). These compounds, based on tetrachlorocarbonyliridate(III) derivatives, were synthesized and fully characterized by X-ray diffraction, electrospray mass spectrometry, IR. NMR, and density functional theory calculations. The rate of CO release was studied via the myoglobin assay. The results showed that the rate depends on the nature of the sixth ligand, trans to CO, and that a significant modulation on the release rate can be produced by changing the ligand. The reported compounds are soluble in aqueous media, and the rates of CO release are comparable with those for known CORMs, releasing CO at a rate of 0.03-0.58 mu M min(-1) in a 10 mu M solution of myoglobin and 10 mu M of the complexes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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It is a tenet of ecological theory that two competing consumers cannot stably coexist on a single limiting resource in a homogeneous environment. Many mechanisms and processes have since been evoked and studied, empirically and theoretically, to explain species coexistence and the observed biological diversity. Facilitative interactions clearly have the potential to enhance coexistence. Yet, even though mutual facilitation between species of the same guild is widely documented empirically, the subject has received very little theoretical attention. Here, we study one form of intraguild mutualism in the simplest possibly community module of one resource and two consumers. We incorporate mutualism as enhanced consumption in the presence of the other consumers. We find that intraguild mutualism can (a) significantly enhance coexistence of consumers, (b) induce cyclic dynamics, and (c) give rise to a bi-stability (a 'joint' Allee effect) and potentially catastrophic collapse of both consumer species. © 2012 Elsevier B.V.