999 resultados para Estudantes universitários - Violência conjugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo realizou-se a análise do perfil dos homens autores de violência cometida contra a mulher a partir de notícias sobre violência identificadas no jornal O Liberal, do Estado do Pará, sugerindo possíveis estratégias de enfermagem para o enfretamento do problema. Trata-se de um estudo do tipo exploratório de natureza quantitativa e qualitativa utilizando-se o método estatístico e análise de conteúdo de Bardin (2011). Foi desenvolvido na Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (CENTUR), onde se observou 2.190 exemplares do jornal O Liberal, destes analisou-se 211 notícias sobre violência conjugal no Estado do Pará, das quais, 85 foram publicadas no período de 01 de Janeiro de 2004 a 31 de Julho de 2006 (antes da Lei Maria da Penha), e 126 foram publicadas de 01 de Agosto de 2006 a 31 de Dezembro de 2008 (Após a criação da Lei Maria da Penha). Na abordagem quantitativa, verificou-se que os homens que cometem violência contra a mulher são seus companheiros com 25,88% (antes da Lei Maria da Penha) e 48,41% (depois da Lei Maria da Penha); têm idade entre 23 e 33 anos com 27,06% (antes da Lei Maria da Penha) e 23,81% (depois da Lei Maria da Penha); exercem atividades informais ou de nível pouco especializado, como agricultor 2,35% (antes da Lei Maria da Penha) e pedreiro com 6,35% (após a Lei Maria da Penha). Apresentam antecedentes criminais por agressão física (3,53%) correspondente aos anos anteriores à criação da Lei Maria da Penha e tráfico de drogas com um percentual de 3,97%, referente aos anos que sucedem a Lei Maria da Penha. As discussões com taxas de 24,71% (antes da Lei Maria da Penha) e 27,78% (após a Lei Maria da Penha) representam o principal fator para agressão e/ou morte da mulher. A violência física é a mais significativa com percentuais de 89,4% (antes da criação da lei Maria da Penha) e 77,78% (após a criação da Lei). Na abordagem qualitativa foram identificadas cinco categorias temáticas: A violência contra a mulher como um fenômeno complexo; A construção da identidade do homem autor da violência cometida contra a mulher; Principais fatores que levam os homens a cometerem violência contra as parceiras; Aplicabilidade da Lei nº 11.340/2006 segundo o jornal O Liberal; Formas de referenciar os autores da violência. Por conseguinte, a prevenção da violência contra a mulher não depende exclusivamente do seu empoderamento, mas deve incluir transformações por parte do autor da violência. Dessa forma, o enfermeiro tem papel fundamental no cuidado a este homem, pois ao conjugar esforços com outros profissionais encontra suporte para atuar no processo de educação em saúde junto aos autores de violência e suas famílias.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar os padrões de consumo de bebida alcoólica e a prevalência de indicadores de ansiedade e depressão, em universitários. Foram investigados 200 alunos, em série consecutiva, oriundos dos cursos de Biologia, Ecologia, Educação Física e Pedagogia. Os métodos consistiram na aplicação de escalas especializadas para verificação de padrões de consumo de álcool e sintomas de ansiedade e depressão, respectivamente, o SADD (Short Alcohol Dependence Data) e a HAD (Hospital Anxiety and Depression Scale). Os resultados mostraram que, dos 200 alunos, 17 (8,5%) apresentavam comportamento de uso abusivo de álcool, com riscos para a saúde física e mental. Ainda, 53 alunos (26,5%) revelaram indicadores positivos de ansiedade e 16 (8%), de depressão. Destes 53 alunos com indicadores positivos de ansiedade, 8 (15,1%) faziam uso abusivo de álcool e, dos 16 alunos com sintomas depressivos, 8 (50%) tinham comportamento de consumo abusivo de álcool, com riscos para a saúde física e mental. Os autores concluíram que o uso abusivo de álcool pode estar associado à presença de sofrimento psíquico, principalmente ansiedade e depressão. E propõem que se discuta a necessidade de criação de um Serviço de Saúde Mental para atendimento da comunidade universitária.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Não disponível

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Sexual violence against girls under the age of eighteen, in the form of sexual abuse has been identified as an endemic phenomenon by public officials in the cities of São Paulo. Among t agents and tutelary councilors, which reveal the size of their work linked to the Social Assistance System, the Health System and the Public Security System, dialoguing with their local agents. However, prevent sexual abuse and exploitation constitutes a greater challenge, consciously or unconsciously. This paper opens a discussion on the urgency of designing social networks to prevent sexual violence, with participation of researchers and university students. It is based on surveys of public officials in the years 2011 to 2013 in five cities of São Paulo, with over 200 thousand inhabitants.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Projeto ´Grupo de Discussões sobre Sexualidade, Gênero e Mídia´ foi baseado na importância de dialogar sobre como os temas Sexualidade e gênero são representados nos meios de comunicação. Os participantes foram dez estudantes universitários dos cursos de Psicologia e Comunicação (Jornalismo, Rádio e Televisão, Relações Públicas e Design). O objetivo foi propiciar um espaço de diálogo entre as áreas de Psicologia e Comunicação, com discussões sobre pesquisas acadêmicas e materiais midiáticos, com discussões e reflexões que contribuíssem para a formação dos estudantes destas áreas. Foram 17 encontros semanais, com a duração de uma hora e meia, realizados em uma sala de uma Clínica de Psicologia universitária. As principais discussões versaram sobre como a mídia produz e reproduz padrões normativos, estereótipos, preconceitos e uma compreensão repressiva da sexualidade e do gênero, pensando juntos sobre formas possíveis de abordar o tema considerando a pluralidade, a diversidade e a multiplicidade da sexualidade humana. Buscou-se também refletir sobre o processo de construção dos produtos midiáticos e a importância dos profissionais que trabalham com o tema refletirem a respeito da própria história de educação sexual, a trajetória pessoal e profissional e o quanto as próprias experiências, concepções, valores e também preconce