1000 resultados para Estratégia saúde da família


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O pré-natal é uma ação que merece ser cuidadosamente tratado pelos profissionais da saúde materno-infantil, visto que a falta de adesão ao mesmo pode ser considerado como um grave problema de saúde pública. O objetivo deste projeto de intervenção (PI) foi aumentar a adesão ao pré-natal na unidade Estratégia Saúde da Família Urbana do município Jaraguari, estado de Mato Grosso do Sul. O PI foi desenvolvido de janeiro a junho de 2014, tendo como público alvo seis gestantes do território adscrito. Foram realizadas atividades de educação em saúde, consulta de enfermagem e visitas domiciliares. Como resultados obtivemos que a adesão ao pré-natal de Jaraguari/MS de forma geral foram alcançados, foi possível implementar o Programa de Pré-natal promovendo interação entre o conhecimento técnico e o popular através da pedagogia em forma de diálogo. Podemos concluir que frente ao papel social da atenção básica de saúde e em especial no atendimento a gestantes, a equipe deve se empenhar ao máximo para prestar uma assistência de qualidade e humanizada.

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Este trabalho investigou o significado e a função atribuídos ao uso de psicofármacos por pessoas cadastradas na Estratégia Saúde da Família Renascer, zona urbana do município de Presidente Juscelino, Minas Gerais. Procurou buscar os principais motivos pelos quais as pessoas iniciaram o uso dos psicofármacos, o sexo predominante, a profissão, o estado civil, renda familiar, a escolaridade, medicamentos mais utilizados, local de aquisição e tempo de uso. A fim de atender os objetivos propostos, foi realizado no período de novembro a dezembro de 2009. Para a coleta de dados foi elaborado um questionário, cujo preenchimento foi realizado pelos Agentes Comunitários de Saúde, quando da visita mensal realizada aos indivíduos cadastrados na Estratégia Saúde da Família. Os dados do estudo foram apresentados através de gráficos. Constituíram a população do estudo 2.163 pessoas cadastradas na Estratégia Saúde da Família Renascer (Zona Urbana), sendo a amostra composta por 95 indivíduos. Concluímos que os usuários são na maioria do sexo feminino, os medicamentos mais utilizados são os benzodiazepínicos, a idade predominante é superior a 61 anos, os aposentados são a maioria, o estado civil predominante é de pessoas casadas, também a baixa escolaridade está em destaque e o maior motivo para o uso do medicamento é agitação e ansiedade.

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As raízes históricas e culturais da doença mental sempre foram norteadas por forte rejeição, discriminação, preconceito, violência, isolamento social e despreparo dos profissionais atuantes. Isto ainda acontece na rede de atendimento em saúde, o que inclui a Estratégia de Saúde da Família (ESF). O presente trabalho teve por objetivo discorrer sobre a história da reforma psiquiátrica no Brasil e levantar ações estratégicas para atenção em saúde mental na Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de um estudo exploratório descritivo. Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicas: LILACS e Scielo com unitermos: história, saúde mental, estratégia de saúde da família. Foram também utilizados como fontes de pesquisa os módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família e a Linha Guia em Saúde Mental do Estado de Minas Gerais. Verificou-se que o processo de desinstitucionalização de pessoas com longo histórico de internação psiquiátrica avançou significativamente no Brasil, sobretudo através do Ministério da Saúde, que tem garantido mecanismos seguros para a redução de leitos e a expansão de serviços substitutivos aos hospitais psiquiátricos. Por sua proximidade com famílias e comunidades, as equipes de saúde da família se apresentam como um recurso estratégico para o enfrentamento de importantes problemas de saúde pública, como os agravos vinculados à saúde mental do indivíduo. Inicialmente, é importante realizar a avaliação do indivíduo. As demandas psicossociais na Atenção Básica nem sempre aparecem de forma clara nos atendimentos, nesse sentido, torna-se importante a investigação completa sobre o usuário dentro de uma abordagem bio-psico-socio-espiritual, enfocando o indivíduo como um todo. Em todos os níveis da assistência, o acolhimento é a primeira dimensão a ser considerada. É a primeira abordagem para tratar o indivíduo com transtorno mental, pois possibilita ouvir, simpatizar, empatizar, conhecer a realidade do usuário e identificar os possíveis transtornos que ele possa apresentar. A visita domiciliar é outra estratégia útil na abordagem do indivíduo com sofrimento mental, onde os profissionais de saúde mental podem entender melhor o problema do paciente e a dinâmica familiar, assim como buscar o envolvimento dos familiares no tratamento, o acompanhamento do usuário, sua integração no domicílio, além de identificar alguma relação do adoecimento psíquico com as relações interpessoais no núcleo familiar. A redução do número de internações em hospitais psiquiátricos e a criação de políticas orientando novas formas de atendimento para essa população, como a expansão dos hospitais-dia e dos atendimentos ambulatoriais nos centros de saúde, vieram a transformar o atendimento em grupo no principal recurso terapêutico nesses contextos. Existem várias práticas possíveis em saúde mental que precisam ser mais exploradas e os profissionais que compõem a ESF necessitam aprofundar seus conhecimentos técnicos e científicos acerca destas práticas. Sabe-se que a ESF está estruturada na lógica de atenção básica à saúde, por meio de novas práticas setoriais, que vem afirmar a indissociabilidade entre os trabalhos clínicos e a promoção da saúde.

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A Estratégia Saúde da Família surge como um modelo de reorientação das práticas sanitárias no Brasil. A inclusão posterior da saúde bucal na Estratégia Saúde da Família constituiu um avanço na reorganização das ações de saúde bucal na Atenção Básica. Representou a incorporação do conceito de saúde bucal como um componente da saúde em seu sentido mais amplo. O presente estudo analisa o processo de inserção da saúde bucal na Estratégia Saúde da Família e a mudança de paradigma das ações da saúde oral no Brasil. Para atender tais objetivos, são analisados dados estatísticos disponíveis e as atribuições legais e atuação real das equipes de saúde bucal na Estratégia Saúde da Família, avaliando as contribuições dessas atribuições na integralidade e na humanização do acesso aos direitos básicos do cidadão.

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A proposta de reordenação do Sistema Único de Saúde (SUS) esta fortalecida pelo Programa Saúde da Família (PSF). A saúde da mulher, em especial a assistência ao pré-natal, ganha destaque e é atribuição para as equipes de saúde da família. Esse trabalho objetiva investigar a existência da assistência pré-natal realizadas por Enfermeiros dessas equipes. Essa temática emergiu pela assistência realizada na equipe de saúde da família, de atuação da autora, em Uberaba/MG, fortalecida pela análise crítica de seu portfólio. Portfólio consiste numa coleção de documentos confeccionados em resposta as atividades do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família/UFMG, que intencionou dialogar reflexivamente a realidade local, o cotidiano de trabalho na ESF e as teorias existentes nesse campo de conhecimento. Essa análise gerou uma questão norteadora- "Existe a realização da assistência ao Pré-Natal por enfermeiros na ESF/AB?". O método investigativo utilizado foi a revisão da literatura sistematizada, através de biblioteca virtual de Enfermagem, pelo unitermo Pré-Natal. Foram encontrados 40 artigos. Após leitura, apenas 20% (n=8) foram pertinentes. Artigos demonstraram que o Enfermeiro atende ao Pré-Natal, enquanto membro integrante da equipe de saúde da família. Apontam que essa assistência converge às diretrizes do PSF. Discutem as práticas de cuidado da enfermagem na incorporação das questões psicoafetivas das gestantes e das abordagens familiares. Demonstram a integração ensino-serviço para a realização desse cuidado. Entretanto, observa-se a necessidade de ampliação da produção do conhecimento sobre essa temática. Há uma dicotomia entre a prática cotidiana experienciada pela autora e os resultados desse estudo. Com isso, espera-se contribuir para o fomento da produção do conhecimento em Enfermagem, e estimular a modificação das práticas nas equipes saúde da família, destacando a efetividade desse profissional e valorizando o seu diferencial assistencial para os serviços primários de saúde, em especial na assistência ao Pré-Natal.

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O programa Saúde da Família (PSF) consolida-se como modelo de atenção à saúde, pois permiti uma maior aproximação dos profissionais com o seu campo de atuação, estabelecendo vínculos de compromisso com a população. A inserção da saúde bucal no PSF acarretou uma nova perspectiva para a odontologia, propondo a reorganização modelo de atenção e ampliação do acesso às ações de saúde, garantindo atenção integral aos indivíduos e suas famílias. A atenção básica em saúde bucal tem as suas ações orientadas à identificação, prevenção e solução dos principais problemas da população afetada, a qual se produz como o fruto da participação consciente e organizada da comunidade e de sua cooperação com as instituições de saúde. Assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar na literatura nacional a inserção da saúde bucal na estratégia saúde da família. O principal resultado encontrado em cima das análises de obras nacionais foram os anseios quanto a valorização dos profissionais como parte integrante das Equipes de Saúde da Família, a inserção do cirurgião dentista na equipe de saúde da família e a preocupação com a formação de um cirurgião dentista inserindo-o na realidade social do país com competência técnica para a realização de atividades promocionais almejando melhoria da qualidade da saúde bucal da população sob a sua responsabilidade.

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Este estudo propõe a realização de um planejamento de intervenção voltada para população idosa frágil ou em situação de fragilidade atendida pela Estratégia Saúde da Família (ESF), observando o índice de idosos frágeis encontrados na área de abrangência da ESF da Matinha do Município de Teófilo Otoni - Minas Gerais. Envelhecimento populacional, torna-se cada vez mais freqüente a presença de idosos nos serviços de saúde, o que gera um impacto marcante naqueles serviços que não possuem estrutura suficiente para atender a esta demanda. Para isso é necessário um novo planejamento dos serviços voltados para assistência ao idoso, particularmente ao idoso frágil. Foi possível identificar os principais problemas de saúde e produzir informações que permitiram conhecer as causas e consequências da fragilidade no idoso nessa área de abrangência. Este levantamento foi realizado com indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária a partir de 60 anos. A caracterização se deu de forma exploratória transversal, sob uma abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por inquérito domiciliar utilizando formulário específico do Ministério da Saúde, Ficha de Cadastro e Identificação de Risco da Pessoa Idosa. Destacou-se a um percentual de 9,8% (n=406) de idosos, dos quais 44,6% foram classificados como frágeis. A diminuição da capacidade cognitiva e idade extrema (> 80 anos) foram os principais fatores de fragilidade neste grupo. A intervenção proposta incluiu ações efetivas para o cuidado do idoso, permitindo uma avaliação e educação de todos os membros da família em cada uma das fases do ciclo de vida e o meio no qual está inserido. Poderá assim proporcionar uma melhoria na qualidade de vida desse grupo populacional e contribuir para o cumprimento do exercício de cidadania dos idosos.

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A inserção da odontologia na Equipe de Saúde da Família tem como um de seus objetivos a universalização da atenção odontológica que durante muitos anos esteve concentrada na atenção ao escolar. A presente pesquisa trata-se de uma investigação com enfoque quantitativo. Refere-se à inserção da Equipe de Saúde Bucal na Equipe Saúde da Família implantado no município de Jequitinhonha, Minas Gerais, na área de abrangência do PSF São José. Tem como eixo norteador a organização da Equipe de saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família. O objetivo deste estudo foi avaliar o atendimento odontológico da população adscrita da Equipe Saúde da Família São José segundo a faixa etária, assim como a percepção quanto ao serviço odontológico recebido. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semi-estruturada onde os sujeitos de pesquisa eram os moradores da região adscrita e, nos arquivos da unidade de saúde pesquisada. Dentre os resultados encontrados, destaca-se a necessidade de ampliação do serviço de saúde bucal a toda a população, inclusive os adultos, pois a pesquisa revela que o atendimento odontológico é predominante entre crianças de 08 a 14 anos de idade, e que a partir dos 31 anos ocorre um decréscimo elevado no número de atendimentos, reduzindo-os a quase zero. Conclui-se no estudo que a inclusão das ESB no ESF constitui-se em meio de melhoria da assistência à saúde das pessoas e uma das metas a ser alcançada é a melhoria do acesso dos usuários, à medida que esta estratégia possibilitará oferecer uma assistência à saúde universal e igualitária.

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O sistema de saúde brasileiro passou por muitas mudanças nas últimas décadas. A principal foi a criação do Sistema Único de Saúde na década de 80, com o intuito de corrigir a assistência à saúde do país, até então voltada somente para a cura das doenças, levando a uma grande insatisfação dos usuários. Para reorganizar essa assistência foi criado o Programa Saúde da Família em 1994, buscando priorizar principalmente as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde e alcançar a integralidade e a universalidade da atenção. Para que houvesse melhora no acesso e nas condições de saúde bucal da população brasileira e para que essas diretrizes acima citadas fossem alcançadas, a odontologia foi incluída nesse programa no ano 2000. OBJETIVO: mostrar a importância da inserção da Equipe de Saúde Bucal no Programa Saúde da Família. METODOLOGIA: foi realizada uma pesquisa bibliográfica, sobre a inserção da Equipe de Saúde Bucal no Programa Saúde da Família, em livros e artigos publicados a partir do ano 2000, nas bases de dados Medline, Scielo e CFO, utilizando as palavras-chave Odontologia, Programa Saúde da Família, Saúde Bucal, Saúde Coletiva, Sistema Único de Saúde e em livros publicados pelo Ministério da Saúde e revistas especializadas e analisados dados da Secretaria Municipal de Saúde de Poté, através do SIAB e registros para controle interno. CONCLUSÕES: a inserção da Equipe de Saúde Bucal no Programa Saúde da Família ampliou as ações do Programa, melhorou os indicadores de saúde bucal, CPO-D, ceo-d e de pessoas livres de cárie, aumentou as ações de procedimentos coletivos e aumentou também o acesso ao serviço odontológico.

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A Reforma Administrativa, com redução do Estado, na década de 1990, impulsionou a adoção de relações trabalhistas precárias no momento em que ocorria a descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS). O enorme incremento do número de postos de trabalho na saúde pública dos municípios, acompanhado das restrições jurídico-legais, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, propulsionaram a adoção de diversas formas de contratação. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) surgiu concomitante a todo este processo e é considerada, atualmente, como estratégia prioritária na reorganização da atenção à saúde no país. Com vínculos não-estáveis, profissionais ficam sujeitos à instabilidade política e disputa predatória entre os municípios, ocasionando rotatividade dos profissionais e descontinuidade da assistência. O rompimento do vínculo entre profissional e população adscrita compromete um dos princípios da ESF. Em 2003, foi criada a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde no âmbito do Ministério da Saúde, com o objetivo de formular políticas orientadoras da gestão, formação, qualificação e regulação dos trabalhadores de saúde no Brasil, área considerada crítica para a sustentabilidade da ESF e do SUS. Para a formulação de políticas e diretrizes que busquem soluções para enfrentar a precarização dos vínculos de trabalho nacionalmente, foi criado o Comitê Nacional Interinstitucional de Desprecarização do Trabalho no SUS. Este estudo retrata a revisão narrativa de literatura a respeito dessa precarização dos vínculos de trabalho nas equipes da ESF, no contexto histórico de sua criação e da implantação da Gestão do Trabalho no SUS, e de pesquisas cujos autores analisaram as formas de contratação dos profissionais de saúde das equipes da ESF. Essa revisão permitiu identificar que, apesar dos vínculos de trabalho precários estarem presentes nas equipes da ESF, houve diminuição dos mesmos. Portanto, persiste a necessidade de formular soluções para enfrentar esse desafio.

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O presente estudo aborda a questão da gravidez na adolescência na comunidade da Equipe de Saúde da Família Fonte Grande do município de Conselheiro Lafaiete-MG. Tem como objetivo central a proposição de estratégias para enfrentamento do problema. Realizou-se revisão da literatura científica nos bancos de dados Scielo e Lilacs. Foram selecionados os trabalhos publicados no período de 2005 a 2010 e que abordavam o desenvolvimento de ações direcionadas à redução da gravidez na adolescência. Com o desenvolvimento do estudo, conclui-se que as Equipes de Saúde da Família tem papel fundamental na redução da gravidez na adolescência devendo conhecer a sua população adolescente; acolhê-los de forma qualificada, propiciando o diálogo aberto e a apreensão dos problemas, angústias e sentimentos dos adolescentes, além de promover ações educativas de forma integrada com as escolas e outros setores importantes para a atenção à saúde dos adolescentes.

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O objetivo deste estudo foi fazer revisão bibliográfica do impacto da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre a taxa de mortalidade infantil no Brasil. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de artigos científicos nacionais, publicados entre os anos de 1997 e 2010, disponíveis na base de dados SciELO, utilizando como descritores: Programa Saúde da Família, Estratégia Saúde da Família e Mortalidade Infantil. Analisou-se, ainda, as taxas de mortalidade infantil no município de Governador Valadares/MG, nos anos de 1997 e 2007. Os resultados mostraram que a ESF, principal eixo de sustentação do Sistema Único de Saúde (SUS), vem contribuindo diretamente para promoção da saúde da população e para a redução da taxa de mortalidade infantil. Apesar da necessidade de outras medidas para reduzir ainda mais as taxas de mortalidade infantil, atingindo níveis de países desenvolvidos, conclui-se que as ações de saúde de qualidade e acessíveis à população são fundamentais nesta redução.

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Este estudo objetiva destacar as estratégias que podem ser utilizadas pelo enfermeiro para a realização de ações comprometidas com a promoção da qualidade da assistência de enfermagem na Estratégia Saúde da Família, através de uma revisão integrativa da literatura. A ESF busca romper com paradigmas cristalizados e incorpora novo pensar na perspectiva de mudança do modelo assistencial, além da formação do vínculo que ocorre pela aproximação entre usuário e trabalhador de saúde, objetivando envolver afetividade, ajuda e respeito, formando sujeitos autônomos, tanto profissionais quanto usuários, pois não se reconhece vínculo sem que o usuário seja reconhecido na condição de sujeito, que fala, julga e deseja. Daí, entender a relação entre usuários e profissionais ser um dos pilares que sustenta a estratégia do acolhimento. Nesse sentido, o acolhimento constitui uma forma de humanizar e organizar o trabalho em saúde, indo ao encontro das propostas da Estratégia Saúde de Família (ESF). Dessa maneira, o acolhimento possibilita encaminhar as necessidades mais imediatas da população atendida, preservando a equidade na atuação da ESF e a organização da demanda na assistência aos usuários.

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O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil é ferramenta fundamental para a manutenção da saúde da criança dentro da Estratégia Saúde da Família. O papel do enfermeiro na atenção à saúde da criança é muito relevante e deveria estar inserida nas atividades de rotina do atendimento. Entretanto, por vários motivos, esta atuação é fragmentada, favorecendo a manutenção do modelo tradicional de atenção à saúde. Este estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre o tema puericultura destacando o enfermeiro no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil e compreender a importância da puericultura para a organização do serviço de saúde. Foram consultados artigos científicos brasileiros publicados no período de 1984 a 2010. Considera-se que é preciso transpor inúmeros desafios, inclusive culturais, para que a puericultura seja mais valorizada e possa contribuir de modo efetivo na manutenção da saúde da criança e na prevenção de doenças e outros agravos. Neste sentido este estudo elenca recomendações que poderão contribuir para melhorar a atuação do enfermeiro e da equipe de saúde nesta ação.

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O Programa Saúde da Família (PSF) foi criado em 1994 pelo Ministério da Saúde, a fim de reorganizar o modelo de atenção à saúde à população brasileira. O seu objetivo era remover o foco das doenças, dando ênfase na melhora da qualidade de vida dos indivíduos, por meio de ações voltadas principalmente ao cuidado e promoção da saúde. Em 2000, viu-se a necessidade de incluir a odontologia na Equipe de Saúde da Família (ESF) para mudar os serviços odontológicos prestados. Somente a realização de procedimentos curativos não estava gerando o resultado esperado, ou seja, o acesso ao tratamento odontológico de toda a população com diferentes faixas etárias e a diminuição dos problemas bucais sendo um grande avanço na tentativa de universalizar o acesso e trabalhar com a lógica da territorialização. Com a inclusão da odontologia na Estratégia Saúde da Família viu-se a oportunidade de reverter esse quadro, visando contribuir com o princípio da integralidade, ou seja, visualizar o indivíduo como um todo e não por partes, oferecendo um serviço em todos os níveis e garantindo também a intersetorialidade, realizando ações destinadas à promoção de saúde, identificação, prevenção e o tratamento em si das doenças bucais, levando a uma melhor conscientização de nossos usuários. Para isso, o cirurgião-dentista deve ser capacitado e realizar avaliações periódicas do seu trabalho. Deve agir de uma maneira ativa: indo ao encontro dos usuários; conhecendo o território, os problemas, as condições sócio-econômicas de cada indivíduo; mudando a maneira de atuar, sempre que houver a necessidade; e criando estratégias para atingir o resultado esperado naquele momento. Este trabalho foi realizado a partir de uma revisão da literatura, presentes em artigos pesquisados no período entre 2001 a 2011 com o principal objetivo de discutir a importância de integrar a Equipe de Saúde Bucal (ESB) a ESF, para recuperar a saúde bucal e geral de nossos usuários, contribuindo para a criação de vínculos entre profissionais e assistidos, aumentando o acesso ao serviço oferecido, já que uma maior proximidade entre a Equipe e a comunidade faz com que o paciente sinta-se mais seguro e confiante, favorecendo a mudança de hábitos e em consequência, uma resolução de seus problemas e melhora da qualidade de vida.