799 resultados para Estilo de Vida Sedentário
Resumo:
INTRODUÇÃO: A lipodistrofia relacionada ao uso de terapia antirretroviral (TARV) pode causar estigma estético e elevar o risco de doenças cardiovasculares. A atividade física pode ser uma alternativa válida para o tratamento e prevenção da lipodistrofia. Entretanto, poucos estudos tratam dessa temática. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de lipodistrofia relacionada ao uso de TARV em portadores de HIV/AIDS, com diferentes hábitos de atividades físicas. MÉTODOS: A casuística foi formada por 42 portadores de HIV em uso de TARV, do Centro de Testagem e Aconselhamento de Presidente Prudente. Para obtenção do nível de atividade física aplicou-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); a lipodistrofia foi diagnosticada pelo autorrelato do paciente e a confirmação médica. O percentual de gordura de tronco foi estimado pela absortometria por raio-X de dupla energia (DEXA). Foram coletados também dados referentes a sexo, idade, tempo de uso de TARV, valores de CD4 e carga viral. RESULTADOS: Verificou-se maior ocorrência de lipodistrofia no grupo sedentário quando comparado ao ativo, além de fator protetor da prática da atividade física em relação à ocorrência da lipodistrofia. O grupo com valores mais elevados de CD4 também apresentou maior proporção de sujeitos com lipodistrofia, além de maior proporção de ativos e de indivíduos com menor faixa etária. Os acometidos pela lipodistrofia apresentaram maiores valores de percentual de gordura de tronco, bem como, os sedentários em relação aos ativos. CONCLUSÕES: O estilo de vida fisicamente ativa resultou em efeito protetor para ocorrência da lipodistrofia relacionada ao uso da TARV.
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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia, acompanhadas em ambulatórios especializados em osteoporose e climatério, comparando-as com pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal. MÉTODOS: estudo de série de casos transversal, observacional, que se propôs a analisar, por meio do questionário Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), a qualidade de vida de mulheres com osteopenia e osteoporose. Foram avaliadas 124 mulheres na pós-menopausa divididas em três grupos: 55 pacientes com diagnóstico densitométrico de osteoporose, 35 com o de osteopenia e 34 que apresentavam DMO normal. Os três grupos foram comparados com relação aos dados demográficos, características clínicas e de estilo de vida e aos diferentes domínios do SF-36. RESULTADOS: as pacientes dos grupos osteopenia e DMO normal apresentaram menor idade média (56,7±7,1 e 52,9±5,4 anos), maior índice de massa corpórea (IMC) (28,6±3,7 e 30,9±5,1 kg/m²) e menor tempo de menopausa (8,4±5,9 e 5,8±4,5 anos) quando comparadas ao grupo osteoporose (61,8±10,1 anos, IMC de 25,7±5,3 kg/m², 15,5±7,5 anos, respectivamente; p<0,05). de acordo com o SF-36, não houve diferença significativa entre os grupos com relação aos domínios, à exceção do domínio vitalidade, que se mostrou superior no grupo osteoporose. Com relação à impressão pessoal sobre seu estado de saúde, das pacientes que o consideraram bom, um maior percentual pertencia ao grupo osteoporose, e entre aquelas que o consideraram ruim, um percentual menor pertencia ao grupo osteopenia. CONCLUSÃO: a qualidade de vida foi similar em mulheres com osteoporose e osteopenia, em relação às com DMO normal, à exceção do domínio vitalidade, que foi superior, paradoxalmente, nas pacientes com osteoporose.
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Tendo-se em conta a expectativa de vida cada vez mais alta, vários estudos têm sido desenvolvidos de modo a contribuir para a melhoria da qualidade de vida na terceira idade. Objetivou-se conhecer a opinião dos idosos de um município de porte médio do interior paulista sobre o que é qualidade de vida, através de uma pergunta aberta que foi incluída como parte de um inquérito populacional sobre estilo e qualidade de vida. A análise da referida questão foi realizada através do método de Análise de Conteúdo. Posteriormente calcularam-se as freqüências das categorias obtidas, agrupadas segundo o método de Ward, e em seguida os idosos foram agrupados segundo o método de k-médias. Os resultados indicaram a existência de três grupos de idosos segundo sua definição de qualidade de vida: o primeiro valorizou a questão afetiva e a família; o segundo priorizou a obtenção do prazer e conforto; o terceiro poderia ser sintetizado como o idoso que identifica a qualidade de vida colocando em prática o seu ideário de vida. Sugere-se que, na implementação de ações, se objetive melhorar a qualidade de vida do idoso, levando-se em conta as magnitudes e as diferenças de cada grupo.
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia - FEIS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Introduction: Given the repercussion of the important role of physical activity in the prevention of sickness and non-communicable diseases / loss, many works have been done in order to understand the association of sociodemographic characteristics with sedentarism. The elements which influence the physical activity practice are countless. Besides the intrapersonal element, environment elements (social environment, cultural environment, public politics, information environment, natural environment etc.) are also important in the life style. Yet, the way that the person understands the environment can be considered in the planning of the strategies to change the sedentary behavior. Objective: Verify the association of the environment perception with the practice of physical activity (FA) at leisure time in adults living in Rio Claro – SP. Methodology: The sample consists of 470 adults, all residente in rio Claro-SP, aged ≥ 18 years old. The chosen participants answered to the questionnaires: Neighborhood Environmental Walkability Scale (NEWS), International Physical Activity (IPAQ) and to a specific questionnaire with personal data (age, sex, educational level, economical level, weight, height and marital status). The analysis of the connection between the variables was done through the Logistic Regression with Confidence Interval of 95%, using the software SPSS 17.0. Those who reached the recommendation of 10 minutes or more of physical activity in leisure time for week were classified as active, and those who did not reach the recommendation were classified as underactive. Results: The proportion of subjects who practiced physical activity in leisure time was 38,7%, and the male subjects, as well as those classified as better social level showed higher chances to practice at least 10 minutes weekly of physical activity during leisure. Still, walking the dog, soccer fields and gardens near the house (less than 10 walking minutes), were...
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Obesity is a growing problem all over the world, reaching all age groups and social categories. This is a concern ing fact, because the current life style, more and more sedentary, favors the develop of this disease. Children suffer with this ill more and more prematurely and many of its consequences will be carried during all their lives. With the intention of better understand the relationship between obesity and children's motor development, the present research investigated, through psychomotor evaluations of equilibrium and appendicular motor coordination, based on the Exame Neurológico Evolutivo (ENE), the existence of changes in the performance of this variables in obese children and children with normal weight, in their first year on fundamental education in a public state school. The static equilibrium presented itself lower than normal in obese, compared to the normal weight group. Statistically significant differences were not found in respect to dynamic equilibrium and appendicular motor coordination. With that, we can conclude that the static equilibrium suffered influence of obesity, because the centre of gravity might have been changed due to excessive weight
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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La comunicación presenta los resultados de un estudio realizado por la Universidad Pablo de Olavide, la Universidad Politécnica de Madrid y la Universidad Europea de Madrid, sobre las tendencias culturales en el abandono de la actividad física y el deporte entre la juventud española. El estudio, que está realizándose actualmente gracias a una ayuda concedida por el Consejo Superior de Deportes (CSD) (Ref. 007/UPB10/12), analiza cómo la adopción de ese nuevo estilo de vida (sedentario) que está progresivamente afianzándose entre la juventud española puede influir de una manera u otra en la percepción subjetiva de la salud y el bienestar entre este grupo de población.
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El artículo presenta los resultados de una investigación sobre las tendencias culturales en el abandono de la actividad física y el deporte entre la juventud española. El estudio ha sido financiado por el Consejo Superior de Deportes (CSD) (Ref. 007/UPB10/12), en el marco de la Convocatoria de Ayudas a Universidades, Públicas y Privadas, Entidades Públicas y Entidades sin Fin de Lucro, para la realización de Proyectos de Investigación, Estudios, Organización de Actos Científi cos y Publicaciones Periódicas en Áreas de Interés Deportivo. En él se analiza cómo la adopción de ese nuevo estilo de vida (sedentario) que está progresivamente afianzándose entre la juventud española puede infl uir de una manera u otra en la percepción subjetiva de la salud y el bienestar entre este grupo de población. Para comprobarlo, se han llevado a cabo un conjunto de grupos de discusión con jóvenes de distintos perfi les sociodemográfi cos y socioeconómicos a lo largo de distintas ciudades españolas,además de entrevistas individuales en profundidad a una muestra estratégica de jóvenes. Los resultados muestran que la juventud es un colectivo heterogéneo en las formas de expresión cultural y sus motivaciones, que sus situaciones sociales cambian con la diferencia de edad y sexo, que sus estilos de vida están condicionados por sus condiciones sociales, que el sedentarismo se ha incorporado como modelo de vida desde la propia estructura social y que, muchas veces, a la juventud se la ve y se le habla, pero no se le escucha, lo que representa en el ámbito deportivo un despropósito para lograr su incorporación efectiva de este colectivo en la práctica del deporte.
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Construir una nueva vida analiza una forma radicalmente moderna de creación de sociedad: aquella que tiene como principales protagonistas a ciudadanos que «construyen» lugares de convivencia en espacios alejados de sus regiones o países de origen, en los que intentan reorientar sus trayectorias vitales -temporal o permanentemente- hacia la búsqueda de la autorrealización personal y la conquista de una mejor calidad de vida, dejando en un segundo plano las actividades propias del ámbito productivo. Las estrategias residenciales a las que hacemos referencia sustituyen los rasgos distintivos de los territorios que ocupan por otros nuevos. La transformación de la fisonomía del lugar lleva aparejada la afirmación de nuevas identidades no siempre fáciles de encajar. Los estudios aquí reunidos se interesan por los actores sociales que participan en la producción y consumo de estos lugares y, especialmente, por los modos en los que las estructuras arquitectónicas y las formas urbanas proyectan espacios con características particulares. El lector es invitado a profundizar en estas realidades a través de una selección de estudios realizados en Canadá, Estados Unidos, México, Costa Rica, Australia, Tailandia, Turquía, España y Marruecos.
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En los últimos treinta años el turismo ligado al alojamiento en viviendas privadas ha desembocado en tipos de movilidad residencial muy complejos. En la ciudadanía de las sociedades europeas más avanzadas ha brotado una nostalgia por paisajes y modos de vida difíciles de hallar en sus entornos habituales, lo que ha contribuido al surgimiento de nuevas formas de turismo y al incremento de las migraciones por motivos residenciales. Es el caso de los retirados europeos que se trasladan a las costas de España, Francia, Italia o Grecia en busca de un imaginado «estilo de vida mediterráneo». Las causas y las consecuencias de este fenómeno han suscitado el interés de la comunidad académica, y no únicamente en relación a los desplazamientos de norte europeos al Mediterráneo. Por eso, en este libro se ha intentado una perspectiva internacional que, junto al caso paradigmático de España, ofrezca un panorama de las dinámicas presentes en países tan dispares como Suecia, Grecia, Italia, Portugal, México, Perú, Brasil, India, Emiratos Árabes y Kenia. En este intento hemos tenido el privilegio de contar con la colaboración de algunos de los más acreditados investigadores que, desde diferentes disciplinas, han abordado las interrelaciones que se establecen entre los procesos de urbanización y las formas de turismo vinculadas a la construcción de viviendas destinadas a un uso no principal, las migraciones internacionales de jubilados o los nuevos estilos de vida transnacionales.