999 resultados para Equipes
Resumo:
O vídeo descreve o que é e como se compõe uma equipe gestora.
Resumo:
O Programa Saúde da Família (PSF) foi introduzido no Brasil em 1994 pelo Ministério da Saúde, no entanto, a inserção da odontologia no PSF só aconteceu em 2000 diante da necessidade de ampliar a atenção em saúde bucal para a população brasileira. Os profissionais de saúde precisam ser mais bem preparados quanto atenção à saúde bucal da gestante. Na atenção básica é necessário investir em capacitações que ampliem o conhecimento, não apenas do enfermeiro, mas de todos os membros da equipe de saúde da família, sensibilizando-os para a interdisciplinaridade, fortalecimento do vínculo e superação de barreiras no acompanhamento odontológico na gestação. Este estudo de intervenção tem como objetivo geral: propor ações estratégicas para potencializar o cuidado integrado entre equipe de saúde da família (ESF) e equipe de saúde bucal (ESB) na atenção às gestantes na UBS Joaquim Padre Maia, município de Belo Horizonte. Conclui-se que um diagnóstico crítico é importante para que o processo de avaliação sirva para reordenar as ações dos profissionais de saúde bucal em prol de uma atenção básica que visam o tratamento do indivíduo como ser inserido na sua realidade social. Neste contexto, a atenção ao parto e ao pré-natal tem sido priorizada como uma das principais políticas de saúde nas sociedades contemporâneas, promovendo um benefício diferenciado ao grupo de gestantes e crianças. A troca de saberes e o respeito mútuo às diferenças devem acontecer permanentemente entre todos os profissionais de saúde para possibilitar que aspectos de saúde bucal também sejam apropriados e se tornem objetos de suas práticas.
Resumo:
O trabalho de grupos de educação em saúde em atenção primária é um poderoso instrumento para trabalhar a compreensão do processo saúde-doença, estimulando o autocuidado e a adesão ao tratamento e minimizando também o sofrimento e a incapacidade. Reconhecendo essa importância, a origem deste projeto de intervenção se deu na percepção da falta de estímulo dos profissionais de saúde para a realização de grupos de educação em saúde: para sua formação, condução e manutenção em uma Unidade de Saúde da Família (USF). Este projeto tem então como objetivo a sensibilização e capacitação das equipes da Saúde da Família da USF de Gato Preto sobre a importância e a realização dos grupos de educação em saúde. Propõe-se que isto será realizado através de encontros com as equipes, onde serão discutidos temas de educação em saúde e o trabalho em grupos através da leitura de textos e artigos, exposição de vídeos e realização de dinâmicas. Como resultado, espera-se conseguir sensibilizar e capacitar as equipes a implementarem um grupo na unidade.
Resumo:
A falta de motivação dos profissionais da estratégia de saúde da família dificulta a estruturação e fortalecimento do SUS, sendo necessário construir estratégias de envolvimento e mobilização desses trabalhadores para que efetivamente ocorra a mudança do modelo tecnoasssitencial que a estratégia se propõe a fazer. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre o processo de trabalho em saúde, analisando a alienação e redução da autonomia dos profissionais e os impactos que estes fatores provocam no desenvolvimento das práticas na estratégia de saúde da família. Partindo dessa compreensão sobre as relações de trabalho na sociedade capitalista e na instituição saúde buscou-se elaborar um plano de ação para valorizar e envolver os trabalhadores na reflexão sobre seu cotidiano e na construção de novas práticas. A metodologia utilizada para esse trabalho foi a seleção de artigos de interesse nas bases eletrônicas de dados bibliográficos e em livros e manuais do Ministério da Saúde. A partir da realização dessa revisão foi observado que o trabalho em saúde, assim como nas outras profissões, aliena e controla o trabalhador, o que provoca o desenvolvimento de práticas repetitivas, pouco reflexivas e normatizadas pelas instituições hegemônicas na sociedade. Esses fatores desmotivam o trabalhador e fragilizam o projeto de transformação do modelo de cuidado do SUS. Conclui-se que é necessário desenvolver estratégias que permitam a mudança desta relação de trabalho, permitindo que os trabalhadores formulem e desenvolvam práticas reflexivas e críticas, com autonomia e liberdade, envolvendo e motivando estes trabalhadores na efetivação do SUS.
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O crescimento da população idosa no Brasil vem ocorrendo de forma bastante acelerada. A discussão da nova realidade demográfica brasileira é cada vez mais urgente, no sentido destas questões serem levadas em consideração no planejamento e reformulação das políticas social, econômica e de saúde Este trabalho teve por objetivo realizar uma revisão de literatura sobre a atenção à saúde bucal do idoso, considerando a necessidade de organizar a atenção à saúde bucal para essa faixa etária. Os dados foram buscados através da BIREME (Biblioteca Virtual em Saúde - BVS), por publicações datadas entre 2000 e 2010, na língua portuguesa, com 46 publicações encontradas. Aplicados os critérios de inclusão restaram 24 publicações científicas para análise. Os artigos selecionados confirmam a necessidade de se organizar a atenção à saúde bucal do idoso. Tal organização requer o envolvimento de diversas especialidades, não só pelo processo fisiológico do envelhecimento, como também na maioria das vezes, por este público apresentar alterações sistêmicas múltiplas. Assim a atenção ao idoso necessita de cuidados de uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, buscando a promoção da saúde e o apoio intersetorial. Diante das considerações estudadas foi feita uma proposta de planejamento para que a atenção à saúde bucal do idoso passe a fazer parte das ações desenvolvidas pelas equipes de saúde bucal implantadas nas equipes da estratégia saúde da família no município de Patos de Minas-MG.
Resumo:
A territorialização, preconizada pelo Sistema Único de Saúde, é um dos pressupostos básicos da organização do processo de trabalho do Programa de Saúde da Família. O reconhecimento do território da área adscrita à uma Unidade Básica de Saúde é essencial para a caracterização da população e de seus problemas de saúde. Esse conhecimento, que vai além de uma simples descrição de sua população e serviços de saúde delimitados por famílias, é uma importante ferramenta de gestão no processo de cuidado e construção de saúde coletiva. O objetivo deste trabalho foi propor um plano de ação para reorganizar as equipes de estratégia saúde da família da Unidade de Saúde da Família Maria da Conceição através da reestruturação do processo de territorialização das áreas de cobertura da Unidade. Foi proposto um plano de ação elaborado através da estimativa rápida. Foi proposta também a observação de campo e entrevistas direcionadas a funcionários e usuários da Unidade (atores sociais). Foi realizada revisão bibliográfica de trabalhos sobre o tema para sustentação teórica. Conclui-se que conhecer as condições de saúde e risco de sua comunidade são essenciais para posteriormente planejar e programar ações em saúde e, consequentemente, melhorar o processo de trabalho das suas equipes de saúde da família
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Estabelecer que as ações de saúde devem ser ofertadas à população demandam pesquisas científicas que levem em consideração o conceito de saúde, ou seja, o pleno equilíbrio bio-psíquico-social de cada indivíduo. No sentido de atender as demandas de assistência à saúde, o Ministério da Saúde passou a ofertar programas e sistematizar ações, objetivando o acesso universal e o contínuo de serviços, o que fomentou a implantação do Programa de Saúde da Família e que tornou-se, posteriormente Estratégia Saúde da Família. Essa, deve contar com equipes multidisciplinares qualificadas e capacitadas. As equipes devem trabalhar de forma ordenada e padronizada, afim de atingirem a máxima eficácia e eficiência na assistência à saúde, visando a satisfação da comunidade, da gestão e principalmente, o desenvolvimento dos profissionais envolvidos. Para que haja o atendimento humanizado, integral, qualificado e eficaz, faz-se necessário o estabelecimento e a implantação de um processo de trabalho que comtemple efetiva capacitação de todos os profissionais pertencentes à cada equipe de ESF
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O presente trabalho tem como proposta implantar um projeto de intervenção com intuito de instrumentalizar os profissionais da equipe de saúde da família para o acompanhamento dos pacientes com condições crônicas não transmissíveis. O processo de acompanhamento será por meio de uma planilha de cálculo automatizada e dinâmica da avaliação de risco dos pacientes e projeção dos cronogramas de consulta embasados nesse cálculo de risco, na área de abrangência da equipe Estratégia de Saúde da Família III, São Sebastião do Oeste, Minas Gerais. Para contribuir na elaboração do projeto de intervenção foi feita uma revisão bibliográfica nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde para levantar as publicações existentes sobre o tema deste trabalho. O projeto de intervenção foi elaborado seguindo os passos do Planejamento Estratégico Situacional. Pretende-se com este projeto, além de atuar com pacientes portadores de doenças crônicas, fazer a capacitação dos profissionais de saúde das outras equipes de saúde da família do município de São Sebastião do Oeste para melhorar a qualidade de vida dos pacientes no município portadores de condições crônicas não transmissíveis instrumentalizando-os para o uso da planilha de cálculo automatizada
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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