283 resultados para Elbow tendionitis


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The aim of this study was to determine the time to restore the biceps brachii (BB) electromyographic (EMG) activity after the biceps curl (BC) exercise, at different intensities. Ten males performed initially maximal voluntary isometric contractions (MVC) of the elbow flexors, followed by one isometric submaximal contraction at 50% MVC (reference contraction). After this, four bouts of the BC at 25%, 30%, 35%, and 40% 1 RM during 1 minute (randomly assigned, with 10 minutes rest between them) were performed. During the rest intervals at preestablished moments (15 seconds, 1, 3, 5, and 10 min), isometric 50% MVC were performed. The EMG variables (root mean square [RMS], zero crossings [ZC], median frequency, [MF] and peak power [PP]) at rest were compared with reference values. Immediately after the exercise, RMS and PP increased, while ZC and MF decreased, indicating fatigue. After 1 minute most of the variables were similar to the reference. Different load levels did not affect the EMG recovery. In conclusion, the EMG variables recovered after 1 minute rest, indicating the optimal muscular condition for subsequent bouts. Copyright © Taylor & Francis Group, LLC.

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This study investigated kinematic patterns in clinically normal German Shepherd dogs (GSDs) compared to those with hip dysplasia and with no clinical signs of lameness. Two groups of GSDs, including 10 clinically healthy dogs (G1) and 10 with hip dysplasia (G2), were trotted on a treadmill at a constant speed. Kinematic data were collected by a 3-camera system and analysed by a motion-analysis program. Flexion and extension joint angles and angular velocities were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints.Within each group, the differences between the right and left limbs in all kinematic variables were not significant. Minimum angle, angular displacement and minimum angular velocity did not differ between groups. Significant differences were observed in the maximum angular velocity and maximum angle of the hip joint (dysplastic. >. healthy), and in the maximum angular velocity of the carpal joint (healthy. >. dysplastic). It was concluded that, when trotting on a treadmill, dysplastic dogs with no signs of lameness may present joint kinematic alterations in the hind as well as the forelimbs. © 2012 Elsevier Ltd.

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Reusable cardboard boxes can be ergonomically designed for internal transportation of dry products in industrial settings. In this study we compared the effects of handling a regular commercial box and two cardboard prototypes on upper limb postures through the evaluation of movements, myoelectrical activity, perceived grip acceptability and capacity for reuse. The ergonomic designs provided a more acceptable grip, safer wrist and elbow movements and lower wrist extensors and biceps activity. Biomechanical disadvantages were observed only for one of the prototypes when handling to high surface. The prototypes were durable and suitable for extensive reuse (more than 2000 handlings) in internal industrial transportation. Despite being slightly more expensive than regular cardboard, the prototypes showed good cost-benefit considering their high durability. Relevance to industry: Cardboard boxes can be efficiently redesigned for allowing safer upper limb movements and lower muscle workload in manual materials handling. New designs can also be extensively reused for internal industrial transportation with good cost-benefit. © 2012 Elsevier B.V.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Um estudo detalhado de geotermia rasa foi realizado no intervalo de profundidade de 0,02 a 210,0 m, na região metropolitana de Belém. As medidas de temperatura foram efetuadas com o uso de termômetros de mercúrio e termistor, enquanto as medidas de condutividade térmica foram feitas em testemunhos de sondagem, utilizando-se o aparato tipo agulha. O fluxo de radiação solar incidente foi registrado com um actinógrafo do tipo Robitzech. O gradiente geotérmico médio obtido na região metropolitana de Belém foi de 0,0254 ± 0,0007 °C.m-1. O valor médio de condutividade térmica dos testemunhos de sondagem coletados nesta região foi de 1,66 ± 0,52 W.m-1.°C-1. Por sua vez, o fluxo geotermal médio na região estudada é de 42,16 ± 1,14 mW.m-2. A 1,0 m de profundidade ocorrem mudanças temporais nos valores de temperatura, as quais não podem ser consideradas como desprezíveis. Estas, mudanças estão diretamente relacionadas com as variações do fluxo de radiação solar incidente na superfície. O maior incremento deste fluxo, observado de um dia para o outro, foi de cerca de 30 W.m-2, o que correspondeu a um aumento de temperatura a 1,0 m de profundidade da ordem de 0,22° C. Os perfis de temperatura obtidos durante este trabalho apresentaram deriva em sentidos alternados, durante o ciclo de período de um ano. Os perfis geotérmicos rasos são caracterizados por uma zona de fluxo de calor nulo, denominada "cotovelo", a partir da qual os valores de temperatura crescem com o aumento da profundidade. A profundidade do cotovelo é fundamentalmente influenciada pelo fluxo de calor gerado pela radiação solar incidente na superfície da área em estudo. Elaborou-se um modelo de evolução temporal o qual representa a estrutura térmica e suas variações, da zona compreendida de 0,02 a 10,0 m de profundidade. Os resultados oriundos deste modelo de transferência de calor por condução foram comparados com os obtidos em trabalhos de campo. Observa-se uma boa concordância entre esses resultados. Porém, o ajuste numérico é mais evidente para o período de setembro a fevereiro. Este modelamento poderá ser utilizado também para previsões de deriva dos perfis geotérmicos, desde que sejam conhecidos, a priori, os valores correspondentes às temperaturas médias mensais na superfície, o gradiente geotérmico regional e um dado perfil geotérmico. Este trabalho comprova que o fluxo de radiação solar incidente na superfície é a principal fonte de influência sobre os perfis geotérmicos rasos. A profundidade máxima dessa influência depende principalmente da magnitude desse fluxo, do grau de proteção superficial à incidência direta da radiação e da litologia do local em estudo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)