246 resultados para EPINEPHRINE


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Avaliaram-se os efeitos da infusão de diferentes doses de lidocaína sobre o ritmo cardíaco, em cães anestesiados com isofluorano que receberam doses crescentes de adrenalina. Foram utilizados 10 cães, cada qual anestesiado quatro vezes, respeitando-se um intervalo de duas semanas. A indução anestésica foi realizada com propofol, 8mg/kg, e a manutenção com isofluorano a 1,5 CAM. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, que receberam bolus de lidocaína, 1mg/kg, seguido pela infusão de lidocaína nas taxas de 50μg/kg/h (G50), 100μg/kg/h (G100) e 200μg/kg/h (G200). O grupo-controle (GC) recebeu bolus e infusão de NaCl a 0,9%. As variáveis foram mensuradas 30 minutos após a indução, e em seguida, iniciadas as infusões. Após 10 minutos do princípio dos tratamentos, colheram-se novamente os dados e iniciou-se a infusão de adrenalina, 1μg/kg/min. em intervalos de 10 minutos, realizou-se nova colheita de dados e acrescentou-se 1μg/kg/min na taxa de infusão de adrenalina, até atingir 5μg/kg/min. Comparativamente ao GC, ocorreu redução do aparecimento de batimentos de origem não sinusal e bloqueios atrioventriculares de segundo grau nos grupos tratados com lidocaína. Concluiu-se que a associação de lidocaína à anestesia com isofluorano diminuiu o aparecimento de irregularidades no ritmo cardíaco.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este experimento objetivou estudar o possível efeito antiarritmogênico da levomepromazina em cães anestesiados pelo sevoflurano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Para tal, foram empregados 21 animais adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e considerados sadios. Os cães foram separados em dois grupos, sendo um de 11 (G1) e outro de 10 (G2) animais. O G1 recebeu, por via intravenosa, solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg (placebo), seguida 15 minutos após, pela aplicação de tiopental, pela mesma via, na dose suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de sevoflurano a 2,5V%, em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, por via intravenosa, com emprego de bomba de infusão, de solução de adrenalina a 2%, em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5m g/kg/min (M1 a M5, respectivamente), com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia substituindo-se o placebo por levomepromazina, na dose de 1mg/kg. Foi tomado o traçado eletrocardiográfico, na derivação D2, a partir da indução da anestesia. Para efeito estatístico, foi considerado o número total de batimentos cardíacos de origem não sinusal, coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados numéricos foram submetidos à Análise de Perfil, quando foi possível constatar que as médias do G1 foram crescentes de M1 a M3, diminuindo a partir deste último, até M5. No G2, foi encontrada arritmia ventricular sustentada apenas em M5. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina minimiza a arritmia ventricular sustentada, induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo sevoflurano.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A raquianestesia unilateral pode apresentar vantagens em pacientes ambulatoriais. O objetivo deste trabalho foi comparar a raquianestesia unilateral com o bloqueio combinado femoral-isquiático em cirurgias ortopédicas unilaterais e ambulatoriais. MÉTODO: Sessenta pacientes foram aleatoriamente separados em dois grupos para receber 6 mg de bupivacaína hiperbárica ou hipobárica (grupo RQ) em decúbito lateral esquerdo ou 800 mg de lidocaína 1,6% com epinefrina nos nervos femoral e isquiático (grupo CFI) em decúbito dorsal. O bloqueio dos nervos foi realizado com agulha de 150 mm conectada a um neuroestimulador e inserida no ponto médio entre as duas abordagens clássicas, sendo injetados 15 mL no nervo femoral e 35 mL no nervo isquiático. Avaliados o tempo para realização dos bloqueios e sua duração. Vinte minutos após, os pacientes foram avaliados em relação aos bloqueios sensitivo e motor. RESULTADOS: O tempo para a realização da raquianestesia foi significativamente menor do que o bloqueio combinado femoral-isquiático. O bloqueio unilateral foi obtido em 90% dos pacientes no grupo RQ e 100% no grupo CFI. O tempo para recuperação do bloqueio sensitivo e motor foi significativamente maior no grupo CFI. Não houve bradicardia ou hipotensão. CONCLUSÕES: Este estudo conclui que é tecnicamente fácil realizar bloqueio anterior combinado femoral-isquiático e pode ser uma alternativa para o bloqueio unilateral do membro inferior. A raquianestesia unilateral com baixas doses de bupivacaína resultou em menor tempo para realização, menor número de tentativas e recuperação mais precoce do bloqueio combinado femoral-isquiático, porém com mesma efetividade.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A parada cardíaca per-operatória é um evento grave, e sua incidência em nosso serviço é de 31:10.000 anestesias. O objetivo deste relato é apresentar um caso de parada cardíaca durante anestesia geral em uma paciente submetida a colecistectomia. RELATO do CASO: Paciente feminina, 16 anos, 62 kg, estado físico ASA I, submetida à colecistectomia por via aberta. Midazolam (15 mg) por via oral foi a medicação pré-anestésica. Foi realizadas indução anestésica com sufentanil (50 µg), propofol (150 mg) e atracúrio (30 mg). A anestesia foi mantida com isoflurano e N2O. Após trinta minutos de cirurgia ocorreu bradicardia sinusal revertida com atropina (0,5 mg). Vinte minutos depois, ocorreu outra bradicardia com bloqueio átrio-ventricular de 3º grau evoluindo rapidamente para parada cardíaca (PCR) em assistolia, apesar da administração de atropina (1 mg). As manobras de reanimação foram iniciadas imediatamente, juntamente com a administração de adrenalina (1 mg), com retorno dos batimentos cardíacos espontâneos após aproximadamente cinco minutos da PCR. A cirurgia foi concluída e a paciente manteve-se estável hemodinami- camente. A paciente foi extubada duas horas após o término da cirurgia apresentando-se sonolenta, não contactante, com bom padrão ventilatório e hemodinâmico. Após doze horas de observação na unidade de terapia intensiva (UTI) a paciente apresentava-se agitada e desconexa. Vinte e quatro horas após a PCR a paciente recebeu alta da UTI consciente, orientada, sem queixas e sem déficit neurológico. Recebeu alta hospitalar no 4º dia do pós-operatório. CONCLUSÕES: Diversos fatores podem contribuir para a ocorrência de disritmias e parada cardíaca no per-operatório, destacando-se a estimulação vagal secundária às manobras cirúrgicas. O diagnóstico precoce e o rápido início das manobras de reanimação são de fundamental importância para a boa evolução neurológica desses pacientes

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Os anestésicos inalatórios sensibilizam o miocárdio ou seu sistema de condução à ação das catecolaminas endógenas e/ou exógenas, predispondo o animal às arritmias cardíacas. Dentre os anestésicos voláteis, o sevoflurano e o desflurano são fármacos relativamente recentes e, embora sejam dotados de características relacionadas a não sensibilização do miocárdio às catecolaminas, desconhecem-se estudos que comparem suas eventuais propriedades antiarritmogênicas. Com o objetivo de estudar, comparativamente, o comportamento do ritmo cardíaco e observar eventuais bloqueios atrioventriculares em cães anestesiados pelo sevoflurano e desflurano e submetidos à infusão contínua de adrenalina, foram utilizados 20 animais adultos, os quais foram separados em dois grupos de igual número (G1 e G2). Aos cães do G1, foi administrado propofol, na dose média de 10mmg.kg-1; em seguida os animais receberam sevoflurano, a 1,5CAM. Decorridos 30 minutos do início da administração do anestésico volátil, iniciou-se a infusão de adrenalina na dose de 1mmg.kg-1.min-1. A cada 10 minutos, a dose da catecolamina foi acrescida em uma unidade, cessando-se a administração em 6mmg.kg-1.min-1. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se o sevoflurano pelo desflurano, administrado a 1,5CAM. A cada dose de adrenalina, foi feita contagem de batimentos ventriculares ectópicos, bem como a observação de bloqueios atrioventriculares. Os achados foram tratados pelos métodos estatísticos de Análise de Perfil e Kruskall-Wallis. Os resultados permitiram concluir que o desflurano minimiza de maneira mais eficiente a arritmia induzida pela adrenalina, além de reduzir a incidência de bloqueios atrioventriculares.

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1. The role of beta(2)-agonist and of cAMP in chick skeletal muscle proteolytic pathways and protein synthesis was investigated using an in vitro preparation that maintains tissue glycogen stores and metabolic activity for several hours.2. In extensor digitorum longus (EDL) muscle total proteolysis decreased by 15 to 20% in the presence of equimolar concentrations of epinephrine, clenbuterol, a selective beta(2)-agonist, or dibutyryl-cAMP. Rates of protein synthesis were not altered by clenbuterol or dibutyryl-cAMP.3. The decrease in the rate of total protein degradation induced by 10(-5) M clenbuterol was paralleled by a 44% reduction in Ca2+-dependent proteolysis, which was prevented by 10(-5) M ICI 118.551, a selective beta(2)-antagonist.4. No change was observed in the activity of the lysosomal, ATP-dependent, and ATP-independent proteolytic systems. Ca2+-dependent proteolytic activity was also reduced by 58% in the presence of 10(-4) M dibutyryl-cAMP or isobutylmethylxanthine.5. The data suggest that catecholamines exert an inhibitory control of Ca2+-dependent proteolysis in chick skeletal muscle, probably mediated by beta(2)-adrenoceptors, with the participation of a cAMP-dependent pathway.

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Lipolytic activity of fish (Hoplias malabaricus), toad (Bufo paracnemis), and snake (Philodryas patagoniensis) adipose tissue was investigated in vivo and in vitro. Catecholamines or glucagon did not affect the release of free fatty acids (FFA) by incubated fish and toad adipose tissue. Catecholamines also failed to activate snake adipose tissue lipolysis, which even decreased in the presence of epinephrine. However, glucagon stimulated both the lipolytic activity of reptilian tissue in vitro and the mobilization of FFA to plasma when administered to snakes in vivo. The release of FFA from incubated fish, amphibian, and reptilian adipose tissue increased markedly in the presence of cAMP or xanthine derivatives, inhibitors of phosphodiesterase. Forskolin or fluoride, activators of specific components of the adenylate cyclase system, strongly stimulated toad adipose tissue lipolysis. The data suggest that adipocyte triacylglycerol lipase of ectotherm vertebrates is activated by a cAMP-mediated phosphorylation and that the organization of the membrane-bound adenylate cyclase system is similar to that of mammals.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective To compare the effect of intraperitoneal (IP) or incisional (INC) bupivacaine on pain and the analgesic requirement after ovariohysterectomy in dogs.Study design Prospective, randomized clinical study.Animals Thirty female dogs undergoing ovariohysterectomy (OHE).Methods Dogs admitted for elective OHE were anesthetized with acepromazine, butorphanol, thiopental and halothane. Animals were randomly assigned to one of three groups (n = 10 per group). The treatments consisted of preincisional infiltration with saline solution (NaCl 0.9%) or bupivacaine with epinephrine and/or IP administration of the same solutions, as follows: INC and IP 0.9% NaCl (control group); INC 0.9% NaCl and IP bupivacaine (5 mg kg(-1), IP group); INC bupivacaine (1 mg kg(-1)) and IP 0.9% NaCl (INC group). Postoperative pain was evaluated by a blinded observer for 24 hours after extubation by means of a visual analog scale (VAS) and a numeric rating scale (NRS). Rescue analgesia (morphine, 0.5 mg kg(-1), IM) was administered if the VAS was > 5/10 or the NRS > 10/29.Results At 1 hour after anesthesia, VAS pain scores were [medians (interquartile range)]: 6.4 (3.1-7.9), 0.3 (0.0-2.6) and 0.0 (0.0-7.0) in control, IP and INC groups, respectively. VAS pain scores were lower in the IP compared to the control group. Over the first 24 hours, rescue analgesia was administered to 7/10, 5/10 and 3/10 dogs of the control, INC and IP groups, respectively. Total number of dogs given rescue analgesia over the first 24 hours did not differ significantly among groups.Conclusions and clinical relevance Intraperitoneal bupivacaine resulted in lower pain scores during the first hour of the postoperative period and there was a trend towards a decreased need for rescue analgesia after OHE in dogs.

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Platelet function and plasma fibrinogen levels were evaluated in 14 patients, 10 males and 4 females, aged 13-59 years bitten by Bothrops genus snakes. There was a statistical difference (p < 0.05) among plasma fibrinogen levels evaluated 24 and 48 hours after envenomation. There was a tendency towards normalization after 48 hours of treatment. The low platelet number was clear in 24-48 hour evaluations with a tendency towards normalization after 48 hours of treatment (p < 0.05). When platelet function was stimulated by collagen and epinephrine, it appeared to be within normal values. On the other hand, when it was stimulated by adenosine diphosphate (ADP), platelet function was hypoaggregated by a single micromol concentration until 48 hours after treatment. At a 3 micromol concentration, there were alterations only before specific treatment (p < 0.05). Fibrinogen levels and fibrin degradation product (FDP) levels appeared to be altered in 83.33% of patients evaluated. The authors suggest that platelet hypoaggregation is related to decreased fibrinogen and increased FDP levels.

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We investigated the mechanisms of the alterations in sensitivity to catecholamines in right atria from female rats exhibiting regular 4-day estrous cycles after three foot-shock sessions at estrus, metestrus, and diestrus or at diestrus, proestrus, and estrus. Right atria from stressed rats sacrificed at diestrus showed subsensitivity to noradrenaline and adrenaline. After in vitro sympathetic denervation (38 μM 6-hydroxydopamine) plus inhibition of neuronal reuptake (0.1 μM desipramine) subsensitivity to noradrenaline was abolished, but it was again evident when extraneuronal uptake was also inhibited (10 μM phenoxybenzamine and 30 μM corticosterone). The same pretreatment abolished the subsensitivity to adrenaline. After addition of 1 μM butoxamine, a β2-adrenoceptor antagonist, the tissues from stressed rats were subsensitive to adrenaline. Right atria from stressed rats sacrificed at estrus did not show any alteration in sensitivity to catecholamines. We conclude that after foot-shock stress, right atria from female rats sacrificed at diestrus showed subsensitivity of the chronotropic response to catecholamines as a result of a conformational alteration of β1-adrenoceptors, simultaneously with an increase in β2-adrenoceptor-mediated response. The mechanisms seem to be similar to those which underlie stress-induced alterations in catecholamine sensitivity in right atria from male rats. However, during estrus there are some protective factors that prevent the effects of stress on right atria.