980 resultados para Duke, Richard
Resumo:
Quando consideramos a extensão da obra dramática de Richard Wagner, não causa estranheza que seus textos teóricos sejam praticamente desconhecidos. No entanto, um de seus escritos, intitulado Beethoven, influenciou decisivamente a elaboração de um livro famoso, hoje considerado um capítulo importante da história da estética, O nascimento da tragédia. Este artigo pretende analisar este escrito de Wagner na intenção de desvendar o que pode ter sido tão determinante na leitura que Nietzsche fez dele, e que o levou ao ponto de citá-lo de modo efusivo no primeiro prefácio da sua obra de estréia, dedicado àquele que, até então, era seu grande mestre e amigo e, como veremos, uma influência não só musical, mas também teórica.
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Rorty enfrentou as contingências do mundo contemporâneo apostando no partilhamento da “retórica das democracias liberais”, como a mais aceita e mais adequada em uma sociedade caracterizada pelo fim das metanarrativas e das condutas de moral absoluta. Mas essa aposta resvala claramente num pragmatismo moral mal disfarçado. Luhmann, ao contrário, levou até o fim a preocupação, abandonada por Rorty, de elaborar uma teoria antimetafísica e despida de um projeto normativo para a sociedade contemporânea. Sua teoria dos sistemas enfrenta as contingências do mundo, excluindo tudo que for externo ao sistema, ou seja, tudo que não possa se tornar um mecanismo de manutenção da identidade dos sistemas face à complexidade do mundo.
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0-meridiaani Lontoo: Koordinaattiasteikko: W15°-E85°, N74°30'-48°.
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Référence bibliographique : Rol, 58888
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Référence bibliographique : Rol, 59708
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[Acte. 1726-01-31. Paris]
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Échelle(s) : [1:1 400 000 environ], 40 lieues terrestres de 25 au degré [= 12,7 cm]
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Contient : 1 Chronique en prose des ducs de Normandie, depuis Rollon jusqu'à Henri III, roi d'Angleterre ; 2 « Memoire du fait et destruction du royaulme d'Angleterre » ; 3 Partie d'une continuation de la chronique de Normandie, depuis le mois de juin 1414 jusqu'à la mort de Charles VI, texte publié par M. Hellot à Rouen en 1881, dans son édition des Chroniques de Normandie (p. 15-70). Premiers mots : « En l'an mil IIIIC. et XIIII, au mois de juing, vindrent en France... ». Derniers mots : «... veu son noble sang et lignage. Dieu face mercy à l'ame de luy. Amen. Explicit hoc opus »
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Contient : « La traison et mort du roy Richart d'Engleterre » ; cf. le ms. précédent ; « Seneque, dez quatre vertus, translaté en françoys, a Paris, par Maistre Jehan Courtecuisse, maistre en theologie, l'an mil quatre cens et trois, » et dédié à Jean, duc de Berry
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Contient : « Des proverbes Seneke le philosophe. » Début : « Seneke son mestre fist Nerons mourir... » ; « La Pater nostre » farsie ; Les foires de Champainne et de Brie » ; « Li roiaume et les terres desquex les marchandises viennent à Bruges » ; « Des poissons que on prant en la mer » ; « De Groingnet et de Petit, » par Gerbert ; « Ysopet, » de Marie de France. (63 fables) ; « Li rommans des VII sages. » Début : « A Rome, ot un empereor, qui ot à non Dyocleciens... » ; Marguet convertie ; Les Quinze signes du Jugement ; Dialogue des trois vifs et des trois morts ; Fragment du Dit des quatre rois (1316) ; Dit de Jehan le Rigolé ; De l'art d'aimer