981 resultados para Dissecção de aorta
Resumo:
Videolaparoscopy has been widely used in the treatment of pathologies as cholelithiasis, appendicitis and adrenal tumor. Nowadays, has also been used to treat type II endoleaks after endovascular repair of abdominal aortic aneurysms. The goal of this work is to report one case of inferior mesenteric artery endoleak treated by videolaparoscopy.
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Aortotracheal fistula is a rare condition that is invariably fatal if not diagnosed and surgically treated. Patients usually present with small intermittent hemoptysis. The findings using computerized tomography (CT) are usually diagnostic. CT should be considered in the initial investigation of patients suspected to have such a disease. A 62-year-old woman with a aneurysm of the descending thoracic aorta presented with new-onset back pain and hemoptysis. The hemoptysis was thought to be the result of invasion of the bronchial tree by the aneurysm.
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Abdominal aorta wounds carries a high immediate mortality. Few patients reach hospital care alive. There are no reports on Medline (1969-2002) about aortic wounds of foreign body with retention. A case with upper abdominal aortic wound with an inlaid blade is reported. The retained blade fixed the stomach to the surgical field, difficulting the vascular control, leading to an unconventional approach and allowing extensive contamination. The patient developed multiple organ dysfunction and died at fifth postoperative day. Singularities of an inlaid knife in upper abdominal aorta and changes in traditional approach are discussed. The authors assumed that the inlaid knife decreased the bleeding, allowing the patient arrival to the hospital, but worsened the approach to the aorta wound.
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Abdominal aortic aneurysm reconstruction is usually performed in vascular surgical practice. However, the repair of an abdominal aortic aneurysm associated with a pelvic kidney is rare. Our goal is to present a case report of an abdominal aortic aneurysm associated with two congenital pelvic kidneys wich was treated successfully by aneurysmectomy and inclusion of an aortoaortic graft.
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OBJETIVO: Relacionar as alterações morfológicas renais sob microscopia de luz, de ratos submetidos à oclusão de aorta, em modelo que simule a condição clínica de reparação cirúrgica de um aneurisma de aorta abdominal. MÉTODO: Ratos Wistar (N = 60), machos pesando entre 200 e 250g, foram distribuídos em três grupos: I (simulado); II (isquemia); III (isquemia + reperfusão); e cada grupo redistribuído em dois subgrupos: A (30 min); B (60 min). Foi realizada isquemia utilizando clamp vascular (8mm) na aorta abdominal infra-renal de acordo com o grupo estudado. Ao final de cada experimento os animais foram mortos e realizada análise histológica renal cortical e medular (descritiva e morfométrica) através de metodologia convencional (parafina-hematoxilinaeosina). A análise semiquantitativa de lesão tubular e intersticial foi realizada de acordo com o índice de lesão tubular e índice de lesão intersticial. Para a análise estatística foram aplicados os seguintes testes: Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Comparações múltiplas (p < 0,001). RESULTADOS: Observou-se no grupo III alterações histológicas tubulares e intersticiais significantes com relação aos outros grupos (p < 0,001). CONCLUSÕES: A oclusão da aorta abdominal infra-renal em ratos está associada a lesões estruturais renais tanto tubulares quanto intersticiais principalmente na fase de reperfusão.
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OBJETIVO: Avaliar e comparar a resposta tecidual de uma endoprótese biosintetica implantada na aorta torácica descendente e veia cava inferior de suínos. MÉTODO: Foi implantada uma endoprótese auto-expansível composta de aço inoxidável, revestida por veia jugular de bovino, processada pelo método L-hydro, com auxilio de uma bainha de liberação Taheri-Leonhardt (Flórida, EUA) na aorta torácica descendente, e a veia cava infra-renal de 10 suínos. Sessenta dias após, as endopróteses foram retiradas e analisadas sob o ponto de vista macro e microscópicos. Foram observados: perviedade, grau de incorporação a parede do vaso, tipo de reação inflamatória, e local de maior resposta, tanto em relação a camada do vaso quanto ao local de contato com o anel de aço RESULTADOS: Todas as endopróteses encontravam-se pérvias, e incorporadas à parede. No setor venoso, seis apresentaram traves fibrosas em sua luz, e quatro apresentaram fibrose perivascular. No setor arterial somente uma prótese apresentou discreta estenose, sem fibrose perivascular. A reação inflamatória crônica tipo corpo estranho ocorreu em 100% das peças, a camada média foi a mais acometida no setor venoso, enquanto a íntima foi mais constante na artéria, o grau de incorporação foi mais firme na veia em comparação a artéria. A reação tecidual mostrou maior tendência nas áreas em intimo contato com o anel de aço (intra-anelar), mais intensa na artéria do que na veia. CONCLUSÃO: A prótese apresentou baixa trombogenicidade em ambos os sistemas, houve maior reação tecidual e baixa biocompatibilidade no setor venoso.
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OBJETIVO: Investigar os efeitos da remoção da adventícia da aorta em suínos. MÉTODOS: O experimento foi realizado com oito suínos. Removeu-se a camada adventícia da aorta descendente. Após a eutanásia com duas, quatro, seis e oito semanas, o segmento aórtico era removido. Após, eram feitos cortes histológicos com a coloração de hematoxilina e eosina (HE) e pelo método de Weigert - Van Gieson. RESULTADOS: Após duas semanas identificou-se um leve desarranjo do terço externo da túnica média. Nos animais sacrificados após quatro semanas observou-se um desarranjo estrutural dos terços externos da túnica média. Após seis semanas observou-se necrose da parede aórtica. Finalmente, após oito semanas além da fibrose da parede aórtica identificou-se a destruição da lâmina elástica interna. CONCLUSÃO: A remoção da adventícia da aorta em suínos levou à alterações degenerativas da média, determinando perda da estrutura da parede aórtica que é variável em sua localização, intensidade e forma, dependendo do tempo a partir do qual se estabeleceu a lesão isquêmica.
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OBJETIVO: desenvolver um modelo experimental de isquemia global normotérmica transitória capaz de demonstrar os tempos de isquemia e reperfusão necessários para desenvolvimento de lesão de isquemia/reperfusão em intestinos delgados de ratos Wistar através clampeamento de aorta abdominal suprarrenal. MÉTODOS: Vinte ratos Wistar adultos machos, pesando entre 250 e 350g, foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos, com quatro ratos cada, e submetidos a tempos crescentes de isquemia (0 - 30 - 45 - 60 - 90 minutos). Dentro de cada grupo, à exceção do grupo controle, dois ratos foram submetidos à 60 minutos de reperfusão e dois à 90 minutos. Após os procedimentos, procedeu-se análise histológica através de medição de áreas de necrose. RESULTADOS: O grau de necrose intestinal variou de 15 a 54% (p=0,0004). Houve tendência de aumento progressivo no grau de lesão relacionado ao aumento no tempo de isquemia, contudo, os maiores graus de lesão foram observados nos menores tempos de reperfusão. A análise do coeficiente de variação de necrose entre os dez grupos de isquemia/reperfusão demonstrou diferença estatisticamente significante em 15 postos, sendo 13 relacionados ao grupo controle. CONCLUSÃO: O modelo foi capaz de demonstrar os tempos necessários para que ocorra lesão de isquemia/reperfusão intestinal através de clampeamento aórtico e poderá servir como base para facilitar o desenvolvimento de estudos voltados para a compreensão deste tipo de lesão.
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Objetivo: verificar se existe correlação significativa entre a velocidade média na dopplerfluxometria da artéria aorta torácica descendente e o grau de anemia fetal. Métodos: estudo prospectivo, transversal, no qual foram analisados 66 fetos de gestantes isoimunizadas, em que se realizou a cordocentese para a realização de transfusões intra-uterinas pela via intravascular (66,7%). Nos fetos que foram submetidos à transfusão intra-uterina pela via intraperitoneal, ou naqueles casos em que não houve necessidade de tratamento intra-uterino (33,3%), a determinação da concentração de hemoglobina do cordão foi realizada pela punção do cordão umbilical, no momento da interrupção da gestação. Neste grupo de fetos estudados, foi realizado exame dopplerfluxométrico da artéria aorta torácica descendente, sendo calculada a velocidade média de fluxo. Foi realizado estudo de associação entre as variáveis. Foram também calculados os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo. Resultados: observou-se correlação significativa e inversa entre a velocidade média na artéria aorta torácica descendente e o nível de hemoglobina fetal. A velocidade média na dopplerfluxometria da artéria aorta torácica descendente apresentou sensibilidade de 47,5% para anemia fetal moderada (Hg<10 g/dL), com o teste exato de Fisher apresentando valor de p<0,01, e de 54,5% para anemia fetal grave (Hg<7,0 g/dL), com um valor de p=0,01. Conclusões: houve associação significativa entre a velocidade média na aorta torácica descendente e o grau de diagnóstico de anemia fetal.
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OBJETIVO: avaliar a dor e a sensibilidade cutânea superficial no dermátomo do nervo intercostobraquial (NICB) em pacientes submetidas à dissecção axilar com preservação do NICB para tratamento cirúrgico do câncer de mama. MÉTODOS: realizamos estudo tipo coorte prospectivo de 77 pacientes divididas em Grupo NP (n=34), sem preservação do NICB, e Grupo ICB (n=43), com preservação do NICB. A sensibilidade cutânea foi avaliada um ano após a cirurgia, empregando-se: 1) questionário modificado de McGill; 2) exame clínico incluindo perimetria braquial, pesquisa de sensibilidade táctil e dolorosa; 3) aplicação dos monofilamentos de Semmes-Weinsten que permitem avaliar de forma objetiva, qualitativa e quantitativamente, lesões de nervo periférico. Para análise estatística, foram usados os testes do chi2, Kruskal-Wallis e exato de Fisher. RESULTADOS: a dor foi relatada com maior freqüência pelas pacientes do Grupo NP (23/33) do que pelas pacientes do Grupo ICB (17/42); p=0,012. A sensibilidade dolorosa estava preservada na maioria das pacientes do Grupo ICB (38/42) e em apenas 11/33 do Grupo NP (p<0,01). A pesquisa com os monofilamentos revelou sensibilidade cutânea preservada em 30/41 pacientes do Grupo ICB e em 9/33 pacientes do Grupo NP (p<0,01). Não houve diferença significativa quanto ao número de linfonodos dissecados entre os dois grupos de pacientes (p=0,66). CONCLUSÕES: pacientes submetidas à dissecção axilar com preservação do NICB apresentaram menor sintomatologia dolorosa e maior preservação da sensibilidade cutânea superficial, sem prejuízo do número de linfonodos dissecados durante o esvaziamento axilar.
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A jaguatirica (Leopardus pardalis) é uma das espécies de felino silvestre que pouco foi investigada quanto a sua morfologia. Assim, o estudo objetivou detalhar a origem e distribuição dos ramos colaterais da aorta abdominal deste animal. Avaliou-se dois exemplares, sendo um macho e uma fêmea, jovens, provenientes de Paragominas-PA, doados ao Laboratório de Pesquisa Morfológica Animal (LaPMA) da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). O sistema arterial foi preenchido com látex pigmentado de vermelho e os cadáveres foram preservados com solução de formaldeído tamponado a 10%. A aorta abdominal do L. pardalis teve origem entre T12 e L1, sendo a artéria celíaca o primeiro ramo visceral no sentido crânio-caudal, resultando nas artérias hepática, gástrica esquerda e esplênica. A artéria mesentérica cranial surgiu como segundo ramo da aorta abdominal, originando as artérias jejunais. Na sequência localizamos artéria pancreáticoduodenal caudal, artérias ileais, artérias ileocólicas, artérias renais direita e esquerda, artérias adrenais direita e esquerda e artérias ováricas ou testiculares direita e esquerda. Parietalmente, a aorta abdominal originou em média seis ramos lombares, bem como a artéria frenicoabdominal, as artérias circunflexas ilíacas profundas e artérias ilíacas externa e interna. A aorta abdominal gerou ainda a artéria mesentérica caudal, a qual dividiu-se em artérias cólica esquerda e retal cranial. A artéria cólica esquerda seguiu cranialmente paralela ao cólon descendente irrigando-o, originando em média 18 ramos, e anastomosando-se com a artéria cólica média. A artéria retal cranial seguiu em direção caudal distribuindo oito ramos à porção final do cólon descendente e ao reto, e uniu-se com a artéria retal média. Por fim, a aorta abdominal emitiu como ramo terminal a artéria sacral mediana. A vascularização arterial abdominal desta espécie é bastante semelhante ao descrito em felinos domésticos e demais mamíferos, com diferenças quanto ao número de artérias jejunais e origem das artérias renais.
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We investigated the angiotensin II (Ang II)-generating system by analyzing the vasoconstrictor effect of Ang II, angiotensin I (Ang I), and tetradecapeptide (TDP) renin substrate in the absence and presence of inhibitors of the renin-angiotensin system in isolated rat aortic rings and mesenteric arterial beds with and without functional endothelium. Ang II, Ang I, and TDP elicited a dose-dependent vasoconstrictor effect in both vascular preparations that was completely blocked by the Ang II receptor antagonist saralasin (50 nM). The angiotensin converting enzyme (ACE) inhibitor captopril (36 µM) completely inhibited the vasoconstrictor effect elicited by Ang I and TDP in aortic rings without affecting that of Ang II. In contrast, captopril (36 µM) significantly reduced (80-90%) the response to bolus injection of Ang I, without affecting those to Ang II and TDP in mesenteric arteries. Mechanical removal of the endothelium greatly potentiated (70-95%) the vasoconstrictor response to Ang II, Ang I, and TDP in aortic rings while these responses were unaffected by the removal of the endothelium of mesenteric arteries with sodium deoxycholate infusion. In addition, endothelium disruption did not change the pattern of response elicited by these peptides in the presence of captopril. These findings indicate that the endothelium may not be essential for Ang II formation in rat mesenteric arteries and aorta, but it may modulate the response to Ang II. Although Ang II formation from Ang I is essentially dependent on ACE in both vessels, our results suggest the existence of an alternative pathway in the mesenteric arterial bed that may play an important role in Ang II generation from TDP in resistance but not in large vessels during ACE inhibition
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The excessive stimulation of beta-adrenergic receptors in the heart induces myocardial hypertrophy. There are several experimental data suggesting that this hypertrophy may also depend, at least partially, on the increase of local production of angiotensin II secondary to the activation of the cardiac renin-angiotensin system. In this study we investigated the effects of isoproterenol on the activity of angiotensin-converting enzyme (ACE) in the heart and also in the aorta and plasma. Male Wistar rats weighing 250 to 305 g were treated with a dose of (±)-isoproterenol (0.3 mg kg-1 day-1, N = 8) sufficient to produce cardiac hypertrophy without deleterious effects on the pumping capacity of the heart. Control rats (N = 7) were treated with vehicle (corn oil). The animals were killed one week later. ACE activity was determined in vitro in the four cardiac chambers, aorta and plasma by a fluorimetric assay. A significant hypertrophy was observed in both ventricular chambers. ACE activity in the atria remained constant after isoproterenol treatment. There was a significant increase (P<0.05) of ACE activity in the right ventricle (6.9 ± 0.9 to 8.2 ± 0.6 nmol His-Leu g-1 min-1) and in the left ventricle (6.4 ± 1.1 to 8.9 ± 0.8 nmol His-Leu g-1 min-1). In the aorta, however, ACE activity decreased (P<0.01) after isoproterenol (41 ± 3 to 27 ± 2 nmol His-Leu g-1 min-1) while it remained unchanged in the plasma. These data suggest that ACE expression in the heart can be increased by stimulation of beta-adrenoceptors. However, this effect is not observed on other local renin-angiotensin systems, such as the aorta. Our data also suggest that the increased sympathetic discharge and the elevated plasma concentration of catecholamines may contribute to the upregulation of ACE expression in the heart after myocardial infarction and heart failure.
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Connexin43 (Cx43) is a major gap junction protein present in the Fischer-344 rat aorta. Previous studies have identified conditions under which selective disruption of intercellular communication with heptanol caused a significant, readily reversible and time-dependent diminution in the magnitude of a1-adrenergic contractions in isolated rat aorta. These observations have indentified a significant role for gap junctions in modulating vascular smooth muscle tone. The goal of these steady-state studies was to utilize isolated rat aortic rings to further evaluate the contribution of intercellular junctions to contractions elicited by cellular activation in response to several other vascular spasmogens. The effects of heptanol were examined (0.2-2.0 mM) on equivalent submaximal (»75% of the phenylephrine maximum) aortic contractions elicited by 5-hydroxytryptamine (5-HT; 1-2 µM), prostaglandin F2a (PGF2a; 1 µM) and endothelin-1 (ET-1; 20 nM). Statistical analysis revealed that 200 µM and 500 µM heptanol diminished the maximal amplitude of the steady-state contractile responses for 5-HT from a control response of 75 ± 6% (N = 26 rings) to 57 ± 7% (N = 26 rings) and 34.9 ± 6% (N = 13 rings), respectively (P<0.05), and for PGF2a from a control response of 75 ± 10% (N = 16 rings) to 52 ± 8% (N = 19 rings) and 25.9 ± 6% (N = 18 rings), respectively (P<0.05). In contrast, 200 µM and 500 µM heptanol had no detectable effect on the magnitude of ET-1-induced contractile responses, which were 76 ± 5.0% for the control response (N = 38 rings), 59 ± 6.0% in the presence of 200 µM heptanol (N = 17 rings), and 70 ± 6.0% in the presence of 500 µM heptanol (N = 23 rings) (P<0.13). Increasing the heptanol concentration to 1 mM was associated with a significant decrease in the magnitude of the steady-state ET-1-induced contractile response to 32 ± 5% (21 rings; P<0.01); further increasing the heptanol concentration to 2 mM had no additional effect. In rat aorta then, junctional modulation of tissue contractility appears to be agonist-dependent.