890 resultados para Didelphidae. Historical biogeography
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Apart from a couple of early papers in the 1600s, the development of freshwater biology as a science in Mexico began in the last century. Taxonomic studies were made especially on algae, aquatic insects, crustaceans, annelid worms and aquatic plants. The great impetus acquired by limnology in Europe and America in the first half of the 20th Century stimulated foreign researchers to come and work in Mexico. During this period the Instituto de Biologia, belonging to the Universidad Nacional Autonoma de Mexico, was created in 1930. The Institute had a section of Hydrobiology that contributed to the limnological characterization of Mexican lakes and ponds. In 1962, the Instituto Nacional de Investigaciones Biologico-Pesqueras was created to bring together the work of several institutes working on the native ichthyofauna, the restocking of reservoirs, and aquaculture.
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This short review includes major books, articles and episodes concerned with studies on inland waters that have affected the development of limnology in Argentina. It is divided into three periods; (1) an early period of protolimnologists; (2) a period previous to the present times, subdivided into a first stage from 1900 to 1938 and a second stage from 1938 to 1962; and (3) a period of integrated research.
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This paper is an attempt to set the background, provide a brief history, review some of the Windermere perch and pike project's scientific achievements, note current developments and hopes for the future, and comment on some aspects of such long-term projects. The project was originally started in 1939 in order to provide fish in freshwater lakes which might be harvested to enhance the supplies of food in a country subject to blockade. Pike traps and gill-netting were trialed as fishing methods. Catch statistics are available from 1939 which can be used to study population dynamics or for modelling purposes. The author provides an overview of changes in the population dynamics of perch and pike but covers briefly other species like arctic charr and brown trout. Also covered are several aspects of the basic biology and ecology of the principal species involved.
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Uso do espaço é um padrão bem estudado em ecologia. Entretanto, formação de área de vida e posição relativa dos abrigos com área de uso são pouco estudados, principalmente para marsupiais didelfídeos. Dentre estes animais, podemos destacar Caluromys philander, devido ao seu baixo registro em armadilhas na Mata Atlântica e características peculiares dentro do grupo, como seu desenvolvimento, longevidade e hábito alimentar. Neste estudo foram investigadas as formações das áreas de uso destes animais através da comparação com seus movimentos diários, e a posição dos seus abrigos dentro das suas áreas de uso. Para isso foram monitorados seis indivíduos de C. philander através de colares rádio transmissores. Estes indivíduos se deslocaram em média 534 153 m por noite. Além disso, apresentaram área diária de 9548 3591 m e área de vida de 2,8 0,4 ha. Noventa e sete por cento das áreas diárias apresentaram sobreposição entre si, com média de 19,4% de sobreposição. Não houve diferença nos locais dos abrigos dos indivíduos monitorados, dentro dos seus Mínimos Polígonos Convexos. Entretanto, estes mesmos abrigos não estiveram localizados nas áreas de maior intensidade de uso. A média de abrigos utilizados por indivíduo foi de 6,3 (3-10) com utilização média de 2,9 (1-17) vezes em cada abrigo, sendo que 48% das vezes os animais só possuíram um registro em cada abrigo, demonstrando baixa fidelidade. Entretanto, dois indivíduos apresentaram diferença de utilização entre seus abrigos, com três destes sendo mais utilizados que os outros. O trabalho sugere que os indivíduos de C. philander monitorados apresentam área de vida propriamente dita (restrita), onde ocorrem as sobreposições entre suas áreas diárias. C. philander utilizam mais de um abrigo em suas vidas, trocando com frequência de abrigos, apesar de alguns destes abrigos poderem ser mais utilizados que outros. Além disso, os abrigos destes animais não são localizados nas suas áreas de maior intensidade de uso.
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Bacteria are among the most abundant groups of organisms. They mediate key ecological processes. Recent molecular advances have provided greater insight into bacterial diversity as well as allowing a more thorough examination of patterns in the spatial and temporal distribution of bacteria. Thus, the study of bacterial biodiversity and biogeographical distribution has stimulated considerable interest and dispute over the last decade. This review summarises the findings obtained from studies on the biogeography of bacterioplankton in inland waters. We examine factors and processes that may determine and maintain bacterial diversity and biogeography, and relate these to the theoretical metacommunity framework. We conclude that the importance of local environmental factors (such as lake character) for local bacterioplankton community compositions (BCC) is much more intensively studied than the importance of regional factors, such as dispersal. Further, few attempts have been made to evaluate simultaneously the relative importance of the two types of factors for BCC. Finally, we summarise gaps in knowledge, delineate challenges and put forward possible future research directions.
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No Brasil, a Família Didelphidae é composta por 54 espécies com ampla distribuição por diferentes habitats e um padrão de consumo alimentar que pode variar desde espécies mais frugívoras até as mais insetívoras/carnívoras. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a dieta de sete espécies de didelfídeos (Caluromys philander, Didelphis albiventris, Gracilinanus agilis, G. microtarsus, Marmosa (Micoureus) paraguayana, Marmosops incanus e Metachirus nudicaudatus) e a seleção de recursos alimentares (artrópodes e frutos) disponíveis. O estudo foi realizado entre novembro de 2009 e outubro de 2011, em uma área de mata ciliar de cerrado no Parque Estadual do Rio Preto, Minas Gerais, Brasil. Artrópodes, frutos, flores e vertebrados foram consumidos em diferentes proporções pelas espécies estudadas. Flores e vertebrados foram consumidos preferencialmente na estação seca e a diversidade da dieta de todas as espécies foi maior durante a estação chuvosa. Nem todos os recursos (artrópodes e frutos) foram consumidos de acordo com sua disponibilidade na área de estudo. Apesar de abundante, Hymenoptera (Formicidade) foi rejeitado por todas as espécies, sendo consumido abaixo de sua disponibilidade local. Os didelfídeos selecionaram frutos de Melastomataceae (Clidemia urceolata e Miconia spp.) e rejeitaram frutos de Rubiaceae, um recurso altamente abundante na área de estudo. Os resultados sugerem que o frequente consumo de um item alimentar pode estar associado tanto com a preferência (seleção) por parte do consumidor, bem como com a disponibilidade local do recurso. A maior parte das sementes, que permaneceram intactas após passagem pelo trato digestório dos animais, não apresentou diferenças significativas em suas taxas de germinação quando comparadas com as sementes do grupo controle e o tempo médio de dormência das sementes consumidas pelos marsupiais variou entre 30 (Cipocereus minensis) e 175 dias (Cordiera sessilis). Gracilinanus agilis e G. microtarsus, que ocorrem em simpatria na área de estudo, apesar de apresentarem uma alta sobreposição de nicho apresentaram diferenças no uso do habitat e na diversidade da dieta.
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As florestas tropicais brasileiras (Amazônia e a Mata Atlântica) possuem alta diversidade de espécies e atualmente estão separadas por um cinturão de vegetação aberta. Parte deste cinturão é ocupada pela Caatinga, onde se encontram os Brejos de Altitude, testemunhos das conexões históricas entre a Mata Atlântica e a Amazônia. O Centro de Endemismos Pernambuco (CEPE) é a unidade biogeográfica que compõe a Mata Atlântica ao norte do rio São Francisco e contém diversos táxons endêmicos. Esta região apresenta uma mastofauna compartilhada com a Amazônia, devido às conexões existentes durante o Cenozóico. A presença do rio São Francisco em seu limite sul pode atuar como barreira ao fluxo gênico e explicar os endemismos encontrados no CEPE. Contrastando com sua situação peculiar, a mastofauna do CEPE ainda carece de estudos aprofundados sobre a identificação de suas espécies, padrões geográficos e relações filogenéticas. Revisões recentes têm identificado espécies diferentes ao norte e ao sul do rio São Francisco, mas poucos trabalhos têm proposto hipóteses biogeográficas para o CEPE. Para ampliar o conhecimento sobre a identidade e distribuição geográfica dos pequenos mamíferos do CEPE e sua estrutura filogeográfica, foram realizados levantamentos de espécies e análises de diversidade genética e morfométrica para algumas espécies. Os levantamentos consistiram de visitas às coleções científicas a fim de identificar as espécies ocorrentes no CEPE e excursões de coleta com 5 a 17 noites consecutivas em 12 localidades ao longo do CEPE, que totalizaram 64691 armadilhas noites e resultaram na coleta de 476 exemplares de 31 espécies. As espécies foram identificadas com base na morfologia externa e craniana e por análises citogenéticas. Para investigar a biogeografia do CEPE, análises de genética de populações, filogeográficas e morfométricas foram realizadas para os marsupiais Caluromys philander, Didelphis aurita, Marmosa murina, Metachirus nudicaudatus e os roedores Akodon cursor, Oecomys catherinae e Rhipidomys mastacalis para avaliar a existência de diferenciação nas populações do CEPE e suas relações com as linhagens Amazônicas e Atlânticas. Estes resultados mostraram que a diversificação dos pequenos mamíferos do CEPE ocorreu tanto no Terciário quanto no Quaternário. Algumas populações, como em Caluromys philander e Oecomys catherinae, mostraram afinidades com linhagens amazônicas, enquanto outras, como em Metachirus nudicaudatus e Rhipidomys mastacalis, apresentaram afinidades com linhagens atlânticas. Os pequenos mamíferos do CEPE apresentaram diferenciação em relação às suas linhagens irmãs, com algumas linhagens podendo tratar-se de espécies ainda não descritas (e.g. Didelphis aff. aurita e Rhipidomys aff. mastacalis). Esta diferenciação provavelmente foi causada pelos eventos cíclicos de flutuações climáticas que provocaram elevações no nível do mar e retração das florestas tropicais, isolando as populações do CEPE. Por fim, para auxiliar na identificação das espécies em novas coletas, de suas distribuições geográficas e de suas características citogenéticas e ecológicas, foi elaborado um guia reunindo todas as informações disponíveis sobre as espécies de pequenos mamíferos do CEPE.
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The Late Cretaceous was a time of tremendous global change, as the final stages of the Age of Dinosaurs were shaped by climate and sea level fluctuations and witness to marked paleogeographic and faunal changes, before the end-Cretaceous bolide impact. The terrestrial fossil record of Late Cretaceous Europe is becoming increasingly better understood, based largely on intensive fieldwork over the past two decades, promising new insights into latest Cretaceous faunal evolution. We review the terrestrial Late Cretaceous record from Europe and discuss its importance for understanding the paleogeography, ecology, evolution, and extinction of land-dwelling vertebrates. We review the major Late Cretaceous faunas from Austria, Hungary, France, Spain, Portugal, and Romania, as well as more fragmentary records from elsewhere in Europe. We discuss the paleogeographic background and history of assembly of these faunas, and argue that they are comprised of an endemic 'core' supplemented with various immigration waves. These faunas lived on an island archipelago, and we describe how this insular setting led to ecological peculiarities such as low diversity, a preponderance of primitive taxa, and marked changes in morphology (particularly body size dwarfing). We conclude by discussing the importance of the European record in understanding the end-Cretaceous extinction and show that there is no clear evidence that dinosaurs or other groups were undergoing long-term declines in Europe prior to the bolide impact.
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During 1993, a comprehensive data set of scale readings, length and weight measurements was established for migratory salmonids on the River Lune. This information was collected using three methods of fish capture: 1. The Lune estuary commercial nets. 2. River Lune Forge weir fish trap. 3. River Lune rod catch scale returns. Additional information was contributed by the Kent, Leven and Duddon rod and commercial fisheries. The data shows that the salmon stock in 1993 was dominated by two year old smolts. This varies from year to year. The sea trout population displays a normal population curve in terms of numbers of fish in each age and weight class. The growth rate of salmon and sea trout is very similar even though salmon have the benefit of high sea feeding.
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The Ribble catchment is the largest and most diverse river system within National Rivers Authority (NRA), North West's Central Area. The river is approximately 100km in length and rises in a limestone area west of the Pennines. This report examines changes in the size and composition of the salmon and sea trout catches from the Ribble migratory salmonid fisheries during the years 1937 to 1991. Comparisons are made between the rod and net fisheries for both salmon and sea trout of the Ribble and Hodder. Patterns of catches shown by the Ribble fisheries are compared with those of other individual rivers and with patterns for the North West Region as a whole. An attempt is made to identify if any relationship exists between catch and stock abundance. Catch patterns shown by the Ribble and Hodder salmon fisheries are compared with electronic resistivity counter data from the two rivers. Annual salmon catch patterns and redd count data are compared both locally and regionally. Recommendations for future studies are made in the light of the report's findings.
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To achieve the apparently simple Periodic Table of the Elements has implied tremendous efforts over thousands of years. In this paper we present a brief history of the discovery of the chemical elements from prehistory to the present day, revealing the controversies that arose on the way and claiming the important work performed by alchemists in the advancement of knowledge. This is especially important if we consider that alchemy had a period of existence of many thousands of years, while the "Chemistry", officially established as a science in the eighteenth century, has operated as such for only a few hundred years. Even so, if we consider the progress of discovery and isolation of chemical elements throughout history, it can be observed that the number of elements identified is achieved mainly in the nineteenth and twentieth centuries, reflecting the development of instrumental techniques, that facilitated this task.
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[EN] The goal of this contribution is twofold: on the one hand, to review two relatively recent contributions in the field of Eskimo-Aleut historical linguistics in which it is proposed that Eskimo-Aleut languages are related genealogically to Wakashan (Holst 2004) and?/or Nostratic (Krougly-Enke 2008). These contributions can be characterized by saying that their authors have taken little care to be diligent and responsible in the application of the comparative method, and that their familiarity with the languages involved is insufficient. Eskimo-Aleut languages belong to a very exclusive group of language families that have been (and still are) used, sometimes compulsively, in the business of so-called “long-range comparisons”. Those carrying out such studies are very often unaware of the most basic facts regarding the philological and linguistic traditions of those languages, as a result of what mountains of very low quality works with almost no-relevancy for the specialist grow every year to the desperation of the scientific community, whose attitude toward them ranges from the most profound indifference to the toughest (and most explicit) critical tone. Since Basque also belongs to this group of “compare-with-everything-you-come- across” languages, it is my intention to provide the Basque readership with a sort of “pedagogical case” to show that little known languages, far from underrepresented in the field, already have a very long tradition in historical and comparative linguistics, i.e. nobody can approach them without previous acquaintance with the materials. Studies dealing with the methodological inappropriateness of the Moscow School’s Nostratic hypothesis or the incorrectness of many of the proposed new taxonomic Amerindian subfamilies (several of them involving the aforementioned Wakashan languages), that is to say, the frameworks on which Krougly-Enke and Holst work, respectively, are plenty (i.a. Campbell 1997: 260-329, Campbell & Poser 2008: 234-96), therefore there is no reason to insist once more on the very same point. This is the reason why I will not discuss per se Eskimo-Aleut–Wakashan or Eskimo-Aleut–Nostratic. On the contrary, I will focus attention upon very concrete aspects of Krougly-Enke and Holst´s proposals, i.e. when they work on “less ambitious” problems, for example, dealing with the minutiae of internal facts or analyzing certain words from the sole perspective of Eskimo-Aleut materials (in other words, those cases in which even they do not invoke the ad hoc help of Nostratic stuff). I will try to explain why some of their proposals are wrong, demonstrate where the problem lies, and fix it if possible. In doing so, I will propose new etymologies in an attempt at showing how we may proceed. The main difference between this and handbook examples lies in the reality of what we are doing: this is a pure etymological exercise from beginning to end. I will try to throw a bit of light on a couple of problematic questions regarding Aleut historical phonology, demonstrating how much work should be done at the lowest level of the Eskimo-Aleut pyramid; it is technically impossible to reach the peak of the pyramid without having completed the base. As far as Aleut is regarded, I will mainly profit not only from the use of the traditional philological analysis of Aleut (and, eventually, of Eskimo) materials, but also of diachronic typology, bringing into discussion what in my opinion seems useful, and in some cases I think decisive, parallels. It is worth noting that this paper makes up yet another part of a series of exploratory works dealing with etymological aspects of the reconstruction of Proto-Eskimo-Aleut, with special emphasis on Aleut (vid. i.a. Alonso de la Fuente 2006/2007, 2008a, 2008b, 2010a), whose main goal is to become the solid basis for an etymological dictionary of the Aleut language, currently in progress.