1000 resultados para Deficientes Emprego Legislação Brasil


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Foi realizado estudo epidemiolgico sobre os seguintes fatores de risco de doenas cardiovasculares aterosclerticas: dislipidemias, obesidade, hipertenso, diabetes melito e alguns elementos definidores do estilo de vida (sedentarismo, etilismo, tabagismo e hbitos alimentares) em populao pertencente rea Metropolitana de So Paulo. Os objetivos da pesquisa foram os seguintes: a) desenvolver uma linha de base epidemiolgica para o estudo das doenas cardiovasculares aterosclerticas e os fatores de risco representados pelas dislipidemias, obesidades, hipertenso e diabetes melito e de suas relaes com caractersticas pessoais, familiares e sociais; b) encaminhar para tratamento clnico-educativo os indivduos doentes ou portadores de risco. A metodologia empregada a primeira parte de uma srie destinada divulgao dos resultados da pesquisa. Tendo em vista os objetivos, optou-se por se trabalhar integradamente com os centros de sade e associaes comunitrias locais na fase de coleta de dados em campo. Por isso, a metodologia empregada foi a de trabalhar em pequenas reas geogrficas, homogneas do ponto de vista socioeconmico, denominadas "reas de estudo". A caracterizao de grupos sociais foi feita atravs do conceito de classes sociais, operacionalizado por meio de indicadores como renda, escolaridade, ocupao, posio na ocupao, posse de propriedade e respectiva dimenso e emprego de mo-de-obra. Foram estabelecidas as seguintes classes sociais: burguesia, pequena burguesia tradicinal, proletariado e sub-proletariado. Foram realizados inquritos clnicos, bioqumico, alimentar e entrevistas para se obter informaes de carter demogrfico, socioeconmico e de estilo de vida. O inqurito clnico constou de tomada de medidas antropomtricas, presso arterial, eletrocardiograma e informaes sobre antecedentes pessoais e familiares de hipertenso, obesidade, cardiopatias e outras morbidades. O inqurito bioqumico constou da medida dos seguintes constituintes sangneos: colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol, triglicrides, magnsio, glicose, sdio, potssio, clcio e fsforo. O inqurito alimentar envolveu informaes sobre a histria alimentar do indivduo. A interveno clnico -educativa foi feita com a participao de associaes comunitrias e centros de sade, que criaram programas locais de atendimento aos doentes e portadores de risco.

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Para determinao de mercrio presente como contaminante nas guas sanitrias usadas para desinfeco de gua e alimentos, foi proposto um tratamento de amostra com cido clordrico para eliminao do cloro. A tcnica de espectrofotometria de absoro atmica com gerador de vapor utilizada para quantificao do mercrio apresentou uma recuperao de 103%. Foram analisadas 69 amostras de guas sanitrias de 35 diferentes marcas, comercializadas no Estado de So Paulo. Os valores obtidos para a mediana e nonagsimo percentil foram respectivamente: 15 e 67 ug/L. Pelas concentraes de mercrio encontradas nas guas sanitrias, verificou-se que, usando as quantidades recomendadas para descontaminar gua, frutas e hortalias, o mercrio residual no apresenta riscos sade, situando-se dentro dos valores estabelecidos pela legislação em vigor.

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Foi estudada a utilizao da Terapia de Reidratao Oral (TRO) no tratamento da diarria infantil aguda em menores de cinco anos de idade, atravs de inqurito domiciliar transversal nos anos de 1986 e 1989, em trs localicadades da ilha de So Lus, MA, Brasil. A prevalncia da doena diarrica foi alta (16,8% e 7,8%) e a utilizao da TRO baixa (31% e 25,3%), em 1986 e 1989, havendo decrscimo estatisticamente significante desta taxa entre esses anos. A utilizao da TRO foi maior entre 6 e 23 meses de idade da criana, entre as mes com segundo grau, quando a indicao do tratamento foi feita por agentes de sade e quando a me no usou medicamento para diarria. O uso da TRO no mostrou associao com a renda familiar e com a relao do chefe de famlia no emprego. Entre as intervenes propostas para melhor promoo do uso da TRO, sugeriu-se uma poltica de educao em sade direcionada s comunidades mais carentes, progamas de reciclagem dos profissionais de sade no tratamento da diarria infantil e programas de treinamento para agentes de sade.

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Foram estudados 754 pr-escolares de reas urbanas de sete municpios do semi-rido do Estado Bahia, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalncia da hipovitaminose A e sua associao com a idade, sexo, renda em salrio-mnimo, escolaridade materna e adequao diettica em vitamina A. Na amostra estudada no se registrou nenhum caso de sinais e/ou sintomas de xeroftalmia durante o exame clnico-oftalmolgico. Em 563 crianas foi possvel a coleta de sangue para determinao de retinol srico; encontrou-se um valor mdio de 20,3 g/dl (DP=10,8g/dl) e uma prevalncia de 15,3% de nveis deficientes (abaixo de 10,0 g/dl). Em todos os sete municpios estudados a prevalncia de retinol srico deficiente foi superior a 5,0% que nvel crtico proposto pela OMS para considerar a hipovitaminose A como problema de sade pblica. A distribuio de retinol srico encontrada no teve relao com o sexo das crianas, mas com a idade, diminuindo a prevalncia de nveis deficientes e baixos na medida em que a idade aumenta. No se encontrou associao entre renda familiar per capita ou escolaridade materna e a prevalncia de nveis de retinol deficiente. Os resultados de consumo alimentar provenientes do inqurito recordatrio de 24h mostraram que apenas 8% das crianas consumiram quantidades adequadas de retinol ou de seus precursores; 66% ingeriam abaixo da metade e quase 35% delas no chegaram a ingerir nem um quarto da quantidade recomendada para sua faixa etria. A carncia de vitamina A deve ser considerada como problema de sade pblica severo, tanto pela alta prevalncia de nveis deficientes de retinol em todos os municpios como tambm pela dimenso da inadequao diettica.

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Apresenta-se o conceito de advocacia em sade, por meio da descrio de seus elementos, sua prtica e seus agentes. A necessidade da formulao de tal conceito surge da funo que tem a universidade, entre outras, de identificar demandas sociais e oferecer alternativas que busquem a superao de obstculos. A nfase centrada na participao social, assegurada na Constituio, promulgada em 1988, e que desde ento tem sido tomada como referncia no desenvolvimento dos mecanismos de construo da cidadania, especialmente quando relacionada conquista do direito sade.

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A esquistossomose continua a ser um problema de sade pblica no Nordeste do Brasil embora o emprego, em larga escala, da quimioterapia venha sendo apontado como um dos fatores responsveis pela reduo das formas graves. O Estado de Pernambuco vem apresentando taxas crescentes de infeco humana para esquistossomose com perfil epidemiolgico de prevalncias crnicas (at 80%) na regio rural e casos recentes de infeco aguda no litoral. Discute-se a reproduo e expanso da esquistossomose a partir de uma concepo estrutural e histrica de causas, onde se inserem fatores no s de ordem biolgica mas tambm sociais, polticos e culturais que vm contribuindo para a formao dos quadros endmicos: a forma de ocupao e do uso da terra, desemprego, desnutrio, migrao e outros. Questionam-se as crescentes dificuldades para o controle da doena e o papel da investigao epidemiolgica na compreenso da essncia social do processo sade/doena.

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INTRODUO: Localizada em Caapava, SP, Brasil, indstria produtora de lingotes de chumbo provocou contaminao ambiental na regio do Vale do Paraba, com chumbo e cdmio. Com o objetivo de avaliar o grau de contaminao do leite produzido na regio, devido possvel ingesto, pelo gado, de gramneas e guas contaminadas, foram determinados os teores de chumbo e cdmio no leite. MATERIAL E MTODO: Foram analisadas 218 amostras de leite in natura e pasteurizado. O cdmio e o chumbo foram determinados por espectrofotometria de absoro atmica com chama. RESULTADOS E CONCLUSES: Das amostras analisadas, 43 apresentaram teores de chumbo acima do limite mximo estabelecido pela legislação brasileira que 0,05 mg/kg. O valor da mediana encontrada para o chumbo foi 0,04 mg/L. Os nveis de cdmio em todas as amostras foram menores que o limite de quantificao do mtodo que 0,02 mg/L. Apesar da contaminao ambiental, os nveis encontrados para o cdmio no leite esto abaixo do limite estabelecido pela legislação brasileira que 1,0 mg/kg.

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OBJETIVO: Medir a taxa metablica basal em mulheres de 20 a 40 anos, no-gestantes ou lactantes, e comparar o valor medido com os valores de taxa metablica basal estimados por equaes de predio. MTODOS: A taxa metablica basal foi medida por calorimetria indireta, pela manh, durante a fase folicular do ciclo menstrual, em 60 voluntrias residentes no municpio de Porto Alegre, RS, sob condies padronizadas de jejum, repouso e ambiente. RESULTADOS: A mdia ( desvio-padro) da taxa metablica basal medida foi 1.185,3148,6 kcal em 24 horas. A taxa metablica basal, estimada por equaes, foi significativamente maior (7% a 17%) do que a taxa metablica basal medida. CONCLUSES: Os dados evidenciaram que as equaes de predio no so adequadas para estimar a taxa metablica basal nas mulheres avaliadas. O emprego dessas equaes podem superestimar os requerimentos energticos para mulheres com caractersticas semelhantes.

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OBJETIVO: Verificar alguns fatores de risco para a baixa estatura em adolescentes escolares e trabalhadores. MTODOS: A amostra foi estratificada, constituda por 50% dos escolares da quinta srie ao terceiro colegial das duas maiores escolas dos municpios de Monteiro Lobato e de Santo Antonio do Pinhal, em 1999, uma de zona urbana e outra de zona rural, com um total de 756 indivduos. A desnutrio foi definida pelo indicador altura/idade, segundo o padro do National Center for Health Statistics (1977). Foram feitas a distribuio da altura/idade na populao amostrada e uma anlise multivariada, utilizando o mtodo "stepwise", em que a baixa estatura foi a varivel dependente. RESULTADOS: Constatou-se que 12,7% (96) dos adolescentes estavam abaixo do P5 do padro, 24,4% (184) entre os centis 5 e 15 e 47,1% ( 356) entre 15 e 50. A chance de baixa estatura foi associada idade: tomando-se como base a faixa etria entre 10 e 13 anos, para os indivduos entre 14 e 17 anos, encontrou-se mais do que o dobro de chance de baixa altura (ORaj=2,49) e, para aqueles de 17 a 19, o triplo (ORaj=3,37). Estar desempregado aumenta o risco de baixa estatura (ORaj=2,86) em relao aos que trabalham. Tambm so maiores as chances de baixa estatura entre os que trabalham em tempo parcial (ORaj=1,81). CONCLUSES: Constataram-se determinantes econmicos no risco de desnutrio crnica entre os adolescentes, na medida em que o trabalho parte imprescindvel da estratgia de sobrevivncia desse grupo. Ressalta-se que a aplicao da legislação referente ao trabalho do menor deve ser acompanhada de polticas pblicas compensatrias.

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OBJETIVO: Investigar as desigualdades na condio de sade pessoal e na utilizao de servios de sade em relao situao do indivduo no mercado de trabalho. MTODOS: Foram estudados 39.925 homens de 15 a 64 anos de idade residentes em 10 regies metropolitanas brasileiras, participantes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios de 1998. Eles foram classificados como trabalhadores formais, informais, desempregados ou fora do mercado de trabalho. Os demais trabalhadores foram comparados aos trabalhadores formais em relao s caractersticas sociodemogrficas, indicadores de sade e de utilizao de servios de sade. A anlise incluiu o qui-quadrado de Pearson e associao independente entre situao no mercado de trabalho e indicadores de sade e utilizao de servios de sade foi feita por meio de regresso logstica multinomial. RESULTADOS: Dos participantes do estudo, 52,2% eram trabalhadores formais, 27,7% informais, 10% desempregados e 10,2% estavam fora do mercado de trabalho. Foram identificadas diferenas significativas relativas idade, escolaridade, renda domiciliar, posio no domiclio e regio de residncia. O desemprego, o trabalho informal e, sobretudo, a excluso do mercado de trabalho estiveram associados pior condio de sade entre adultos brasileiros, independentemente das caractersticas sociodemogrficas. CONCLUSES: A situao do indivduo no mercado de trabalho expressa um gradiente de desigualdade nas condies de sade. Os achados reforam que a situao do indivduo no mercado de trabalho tambm deve ser considerada nos estudos das desigualdades em sade.

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OBJETIVO: Analisar a prevalncia de auto-avaliao de sade negativa e seus fatores associados, entre trabalhadores industriais. MTODOS: Estudo transversal com amostra probabilstica de 482 trabalhadores de indstria metal-mecnica de Joinville, estado de Santa Catarina, em 2005. As informaes foram obtidas por meio de questionrio auto-administrado e medidas antropomtricas. Para estimar a magnitude de associao entre a auto-avaliao e variveis, foram calculadas as razes de chances (RC) com intervalos de confiana de 95%. Foram obtidos modelos logsticos mltiplos por meio de anlise de regresso logstica utilizando um referencial terico hierrquico. RESULTADOS: A taxa de resposta foi de 98,6%. A auto-avaliao de sade negativa foi referida por 16,6% dos trabalhadores. A maioria era do sexo masculino (84,8%) e desenvolvia atividades predominantemente ligadas ao setor produtivo (79,4%). A queixa mais comum entre os trabalhadores foi dor nas costas (30,9%). Aps modelagem estatstica, as seguintes variveis permaneceram associadas auto-avaliao negativa de sade: sexo feminino (RC=3,0; IC 95%: 1,5;6,2), inatividade fsica (RC=1,8; IC 95%: 1,0;3,4), tenso psicolgica (RC=3,0; IC 95%: 1,6;5,6), falta de controle sobre a vida (RC=3,0; IC 95%: 1,5;6,1), referncia a uma (RC=3,2; IC 95%: 1,4;7,2) ou duas ou mais doenas crnicas (RC=7,7; IC 95%: 3,4;17,8), licena de sade de curta durao (RC=2,9; IC 95%: 1,5;5,5) e doena limitante (RC=2,8; IC 95%: 1,2;6,6). CONCLUSES: A prevalncia de auto-avaliao de sade negativa esteve associada s dimenses socioeconmica/demogrfica, estilo de vida, psicossocial e situao de sade. A varivel que mais influenciou na auto-avaliao negativa foi a referncia a mais de duas doenas crnicas.

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Com o objetivo de analisar a proporo de adultos que dirigem alcoolizados nas capitais brasileiras e no Distrito Federal aps instituio da Lei n 11.705 foram analisados dados do sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL). Em 2008, 1,5% dos indivduos entrevistados referiram em pelo menos uma ocasio ter conduzido veculo motorizado aps consumo abusivo de bebida alcolica. A freqncia de adultos que dirigiram aps o consumo abusivo se manteve entre 1,8% e 2,2% nos oito meses anteriores Lei, caindo no ms seqente promulgao da mesma, voltando a crescer dois meses depois, atingindo o mximo de 2,6% ao final de 2008 e retornando aos nveis iniciais nos primeiros meses de 2009.

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OBJETIVO: Analisar a relao entre condies macroeconmicas e sade no Brasil. MTODOS: Para analisar o impacto do emprego e a renda sobre a mortalidade, utilizou-se um painel de dados para o Brasil em nvel estadual para o perodo de 1981-2002. Como proxy para sade, foram utilizadas as informaes sobre a taxa de mortalidade obtidas do Sistema de Informaes sobre Mortalidade (SIM). Para as condies macroeconmicas, foram empregadas as variveis emprego e renda mdia e para os aspectos socioeconmicos, considerou-se a taxa de analfabetismo. Os efeitos das variveis foram estimados por modelos esttico e dinmico a fim de analisar duas hipteses: 1) a hiptese de Ruhm, que sugere que elevadas taxas de emprego e de renda esto associadas com maior taxa de mortalidade e 2) a hiptese de Brenner, que indica que elevadas taxas de emprego e de renda esto relacionadas a menores taxas de mortalidade. RESULTADOS: A relao entre a taxa de mortalidade (proxy utilizada para a sade) com as condies macroeconmicas (mensurada por meio da taxa de emprego) se mostrou negativa. As estimativas indicaram que a taxa de mortalidade total foi maior nos perodos de recesso econmica, sugerindo que medida que as condies macroeconmicas melhoram, aumentando o nvel de emprego na economia, ocorreu uma queda na taxa de mortalidade. A estimativa para a relao entre a taxa de analfabetismo (proxy utilizada para o nvel educacional) e a taxa de mortalidade mostrou o papel que maiores nveis de escolaridade tm na melhora da sade. CONCLUSES: Os resultados encontrados a partir do modelo esttico e dinmico para a relao entre a taxa de mortalidade e as condies macroeconmicas favorecem a aceitao da hiptese de Brenner, em que elevadas taxas de emprego esto relacionadas a menores taxas de mortalidade.

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OBJETIVO: Analisar opinies de juzes e promotores de justia sobre a legislação brasileira e as circunstncias em que o aborto induzido deveria ser permitido. MTODOS: Estudo transversal realizado com 1.493 juzes e 2.614 promotores no Brasil entre 2005 e 2006. Os participantes preencheram um questionrio estruturado sobre caractersticas sociodemogrficas, opinies acerca da legislação que trata do aborto e circunstncias para permiti-lo. Realizaram-se anlises bivariada e multivariada por regresso de Poisson. RESULTADOS: A maioria (78%) dos participantes opinou que as circunstncias nas quais no se pune o aborto deveriam ser ampliadas, ou mesmo que o aborto no deveria ser considerado crime. As maiores propores de opinies favorveis a que o aborto seja permitido referiram-se a risco para a vida da gestante (84%), anencefalia (83%), malformao congnita grave (82%) e gravidez resultante de estupro (82%). As variveis relativas religio foram as mais freqentemente associadas a essas opinies. CONCLUSES: Observou-se uma tendncia a considerar a necessidade de mudanas na atual legislação brasileira no sentido de ampliar as circunstncias nas quais no se pune o aborto e at deixar de consider-lo como um crime, independentemente da circunstncia em que praticado.