977 resultados para D. João IV


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Centros que han participado en el proyecto: Collège Joseph Durand (Montpezat, Francia), Collège de St. Cirgues (Montagne, Francia), IGS Thesdorf (Pinnegerg, Alemania), Offene Hauptschule (Viena, Austria), Scuola Média Statale 'Don Carlo Gnocchi' (Lavagna, Italia), Escola Básica 'D. Pedro IV' (Queluz, Portugal), C.P. 'Ntra. Sra. de la Soledad (Aceuchal, España). Proyecto ideado por Jean-Marie Simon. Responsables del proyecto: Albert Salomon (Inspector de Relaciones Internacionales de la Academia de Grenoble, Francia) y Christine Duminy Sauzeau (Asesora literaria. Instituto Universitaire de Formation des Maîtres de Grenoble, Francia)

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Contiene: Vol. III. Modules A, C, D - Vol. IV. 1er. ciclo ESO: Modules B - Vol. V. 2o. ciclo ESO: Modules B. Trabajo financiado por el MEC al amparo del Concurso Nacional para la elaboración de materiales curriculares

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Resumen de la exposición de esculturas yacentes del Monasterio de Poblet, en el Museo Nacional de Arte Moderno de Madrid. Estas esculturas fueron reconstruidas por el Catedrático de la Escuela de Bellas Artes de Barcelona, D. Federico Marés, cuyas reproducciones fueron muy aplaudidas al estar muy cercanas a las originales. Para la obra se extrajo el alabastro de la misma cantera de la que se sacó hace siglos para la construcción de las originales. Una vez terminada dicha reconstrucción se esperaba que se trasladaran los restos mortales reales que se custodiaban en la catedral de Tarragona. Fueron siete las esculturas expuestas: la de Don Jaime I, el Conquistador; la de D. Pedro IV, el Ceremonioso; la de Doña María de Navarra, primera esposa de Don Pedro IV; la estatua yacente de Doña Leonor de Portugal; la de Don Juan I y la de Marta d'Armanyach; un fragmento de la estatua de Don Alfonso II, el Casto y por último, los restos conservados de la estatua de Don Juan II, padre de Fernando el Católico.

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Entre tantas relações que naturalmente nos vinculam a Portugal, um olhar sobre o patrimônio cultural revela um contexto com muitos aspectos onde é difícil separar o que é brasileiro ou português. A História dos Museus no Brasil tem seu início com as coleções trazidas por D.João VI (1808), das quais muitas eram provenientes da opulência dos palácios, cuja riqueza é fruto do conhecido processo de colonização depredadora de que o Brasil foi alvo. Da mesma forma, sabemos que muitas coleções etnográficas e de história natural foram reunidas por incentivo e apoio da Família Real e, em alguns casos, levadas a Portugal que, por sua vez, acabou entregando a outros países europeus por razões políticas. Intrigada pelas questões que envolvem as afirmações acima apresentadas, fui a Portugal no primeiro semestre de 1993 para conhecer alguns processos museológicos, pois é o patrimônio musealizado que apresenta mais aspectos em comum com o Brasil.

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Esta dissertação analisa a influência das instituições militares, particularmente a Escola Militar, no período de 1912 a 1944, na configuração urbana de Realengo, bairro localizado no subúrbio do município do Rio de Janeiro. Tendo como principal corpus documental os relatórios do Ministério da Guerra e a legislação pertinente, são estabelecidos marcos históricos para análise do processo de transformação da antiga zona rural do município em uma área militar, enfatizando os impactos que incidiram sobre a região em decorrência da transferência da sede da Escola Militar do Brazil, da Praia Vermelha para o Realengo. Preliminarmente, são identificadas as primeiras unidades militares que ocuparam a região, estabelecendo conexões entre o funcionamento dessas organizações, a constituição do seu patrimônio e o desenvolvimento urbano de Realengo. Para contextualização, também são apresentadas as sedes ocupadas pela Escola Militar ao longo do século XIX e as circunstâncias que motivaram sua saída da Praia Vermelha no início do século XX. O recorte temporal se inicia no período compreendido entre o início do século XIX, quando as chamadas terras realengas foram doadas à Câmara da cidade do Rio de Janeiro por D. João VI; atravessa o século XX, quando se consolidaram o patrimônio da Escola Militar em Realengo e a urbanização do bairro; e chega aos dias atuais, quando, após a extinção da escola, a decadncia e o abandono são as marcas das antigas edificações militares do bairro. Também são assinalados o funcionamento da Fábrica de Cartuchos e a criação de duas grandes áreas militares, a Vila Militar de Deodoro e o Campo dos Afonsos. Por fim, são levantadas as perspectivas e ações do Exército Brasileiro e de outros órgãos da sociedade na preservação do patrimônio e da memória da antiga escola.

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Após profunda pesquisa sobre possíveis temas para abordar nesta dissertação, eis que chegamos ao nome de Manuel Caetano Pimenta de Aguiar, dramaturgo madeirense, de ideais liberais vincados, nascido no século XVIII e com um período de fecundidade literária nos primórdios do Século XIX, uma época marcada por forte instabilidade políticas que também haveria de sacudir o mundo da criação artística. Interessaram-nos do conjunto da sua obra, toda ela constituída por tragédias, O Carácter dos Lusitanos, D. João I e D. Sebastião em África. Nelas intuímos a coerência da matéria de pendor nacionalista, tão cara ao gosto romântico que então desabrochava. A sua obra, com evidentes traços clássicos, mostra já uma originalidade ao nível dos temas tratados. Veremos como se mantém fiel a toda a estrutura da tragédia, mas como introduz novos conceitos, que serão mais tarde desenvolvidos pelos Românticos, como sejam, o gosto pela morte e o horrendo, o nacionalismo exacerbado e a exaltação da história e dos heróis nacionais.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Ao inventariarmos as grandes celebrações da monarquia portuguesa, encontraremos algumas que são cerimoniais eminentemente religiosos. Dentre eles, há a procissão do Anjo da Guarda do Reino de Portugal (no terceiro domingo de julho), instituída no século XVI como celebração da realeza, das quais toda a Corte participava e eram realizadas por todo o reino português. Também as aclamações de Da. Maria I (1777) e D. João VI (1818) utilizam elementos de caráter religioso (símbolos e idias). Estas celebrações colocam-nos a hipótese de uma série de articulações entre os procedimentos religiosos e o poder real. em função do exame daquelas procissões e destes cerimoniais, procuramos esboçar uma imagem do rei português: um rei-protetor, detentor de um poder de salvação.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)