216 resultados para Copaifera langsdorffii Desf.


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A floristic study of the family Apocynaceae im Poços de Caldas was carried out, since the family is well represented in the region and many species have phytochermical and ornamental value. The family is represented by 17 species distributed in 8 genera: Aspidosperma Mart e Zucc., Condylocarpon Desf., Forsteronia G.F.W. Mey., Macrosiphonia Muell. Arg., Mandevilla Lindl., Peltastes R.E. Woodson, Prestonia R. Br. and Rauvolfia L.

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The present study describes a survey of the Apocynaceae in different types of vegetation, in the region of Bauru, in the Center-West of São Paulo State. Of the 25 species encountered, distributed into 15 genera, representation ranges as follows: Forsteronia G. Mey, five species; Aspidosperma Mart., four species; Mandevilla Lindl., three species; Prestonia R. Br., two species; and Condylocarpon Desf., Hancornia Gomez, Himatanthus Willd. ex Roem. et Schult., Macrosiphonia Müll. Arg., Mesechites Müll. Arg., Odontadenia Benth, Peltastes Woodson, Rhodocalyx Müll Arg., Secondatia A. DC., Tabernaemontana L. and Temnadenia Miers, one species each. In addition to both distribution data, and flowering and fruiting times, identifications keys, descriptions and illustrations of the species are presented.

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Mimetic seeds simulate the appearance of fleshy fruits and arilled seeds without producing nutritive tissues as a reward for seed dispersers. In this strategy of seed dispersal, seeds may remain attached to the mother plant for long periods after maturity, increasing their availability to naive seed dispersers. The hypothesis that seed coat impermeability in many tropical Fabaceae with mimetic seeds serves as an exaptation to protect the seeds from deterioration and rotting while awaiting dispersal was investigated. Seed coat impermeability was evaluated in five mimetic-seeded species of tropical Fabaceae in south-eastern Brazil (Abarema langsdorffii, Abrus precatorius, Adenanthera pavonina, Erythrina velutina and Ormosia arborea) and in Erythrina speciosa, a `basal` species in its genus, which has monochromatic brown seeds and no mimetic displays. Seed hardness was evaluated as a defence against accelerated ageing (humid chamber at 41 degrees C for 144 h). Seed development and physiological potential of O. arborea was evaluated and the effect of holding mature seeds in pods on the mother plant in the field for a period of 1 year under humid tropical conditions was compared with seeds stored under controlled conditions (15 degrees C and 40 % relative air humidity). All five mimetic-seeded species, and E. speciosa, showed strong coat impermeability, which protected the seeds against deterioration in accelerated ageing. Most O. arborea seeds only became dormant 2 months after pod dehiscence. Germination of seeds after 1 year on the plant in a humid tropical climate was 56 %, compared with 80 % for seeds stored in controlled conditions (15 degrees C, 45 % relative humidity). Seedling shoot length after 1 year did not differ between seed sources. Dormancy acts in mimetic-seeded species as an exaptation to reduce seed deterioration, allowing an increase in their effective dispersal period and mitigating the losses incurred by low removal rates by naive avian frugivores.

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Fire ephemerals are short-lived plants with seeds that persist in the soil and germinate after a fire or physical soil disturbance. Ex situ germination of many Australian fire ephemerals has previously been difficult. Dormancy was present in most of the nine fire ephemerals examined. Alyogyne hakeifolia (Giord.) Alef. and Alyogyne huegelii (Endl.) Fryxell (Malvaceae) seeds had physical and possibly also physiological dormancy, Actinotus leucocephalus Benth. (Apiaceae) seeds had morphophysiological dormancy, Austrostipa compressa (R.Br.) S.W.L. Jacobs & J. Everett and Austrostipa macalpinei (Reader) S.W.L. Jacobs & J. Everett (Poaceae) seeds were either non-dormant or possessed physiological dormancy, and seeds of all remaining species possessed physiological dormancy. A proportion of the Alyogyne hakeifolia, Alyogyne huegelii, Austrostipa compressa and Austrostipa macalpinei seed populations were non-dormant because some seeds could germinate at the various incubation temperatures without further treatment. At 20 degrees C, artificial methods of inducing germination such as manual or acid scarification were among the optimal treatments for Austrostipa compressa, Austrostipa macalpinei, Alyogyne huegelii, Actinotus leucocephalus and Grevillea scapigera A.S. George (Proteaceae), and gibberellic acid induced maximum germination of Tersonia cyathiflora (Fenzl) J.W. Green (Gyrostemonaceae) seeds. Heat (70 degrees C for 1 h) and smoke water was one of the most effective treatments for germinating Actinotus leucocephalus and Codonocarpus cotinifolius (Desf.) F. Muell. (Gyrostemonaceae) seeds. Germination of Grevillea scapigera, Codonocarpus cotinifolius, Gyrostemon racemiger H. Walter (Gyrostemonaceae) and Tersonia cyathiflora did not exceed 40% and may require other treatments to overcome dormancy. Although the nine fire ephemerals examined require fire to germinate under natural conditions, a range of germination responses and dormancy types was observed.

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O objetivo deste trabalho foi identificar e avaliar o potencial de produção de óleoresina de Copaifera multijuga Hayne, proveniente de 100 árvores re-exploradas e de 36 manejadas pela primeira vez no ano de 2008, na Terra Indígena Igarapé Lourdes (território das etnias Arara e Gavião), em Rondônia. Para cada árvore, foram medidos o diâmetro à altura do peito (DAP) e a quantidade de óleoresina liberada, e identificados os indivíduos, com base em características dendrológicas. Os resultados indicam que a frequência relativa de árvores produtivas teve padrão semelhante entre as re-exploradas (39%) e aquelas manejadas pela primeira vez (41,6%). A produção variou de 0 a 3,6 L/árvore, com média geral de 0,143 L/árvore, sendo 0,157 L/árvore para re-exploradas e 0,104 L/árvore para manejadas pela primeiras vez. Ao excluir as árvores improdutivas, as re-exploradas tiveram maior rendimento médio (0,403 L/árvore) do que as até então intactas (0,250 L/árvore), mas essas diferenças foram estatisticamente não significativas (t, p = 0,37). Árvores reexploradas têm médias diamétricas superiores (58 cm) e diferem estatisticamente (t, p = 0,001) das manejadas pela primeira vez (46 cm). Houve correlação positiva entre produção e diâmetro, sendo mais significativa para as até então intactas (0,61) do que para as re-exploradas (0,27). Apesar da variabilidade do rendimento, observou-se uma ligeira tendência, da menor liberação de óleoresina entre árvores com os menores DAPs (30 a 40 cm), sendo essa uma possível explicação para a menor produção encontrada para as árvores até então inexploradas.

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Apresenta análise de alguns fatores de produção, industrialização e comercialização dos serrarias e das fábricas de laminados e compensados do Estado do Amazonas nos anos de 1981 , 1983 e 1985. Os dados foram coletados através de questionário e entrevista pessoal, sendo que os tópicos abordados foram os seguintes: principais espécies consumidas, rendimento médio da matéria prima, transportes, fonte e local de compra das toras, custo médio por metro cúbico, problemas relacionados à obtenção da madeira, problemas enfrentados pelas empresas na produção, mão de obra utilizada, principais produtos e sua colocação no mercado e exportação. Observou-se que no máximo 45 espécies foram consumidas pelas serrarias e que dentre estas a jacareúba (Calophyllum brasliensis) e o louro inhamui (Ocotea guianensis) representaram mais de 50% do consumo total. O número de espécies consumidas pelas fabricas de laminados e compensados foi em torno de 20, sendo que a ucuúba (Virola surinamensis), a copaíba (Copaifera multijuga), a muiratinga (Naucleopsis caloneura) e a sumaúma (Ceiba pentandra) representaram mais de 80% do consumo total. Constatou-se que de 75% a 80% da produção de madeira serrada e 10% a 15% de madeira laminada e compensada foram consumidas no próprio Estado. Do total de madeira serra da, laminada e compensada produzida no Estado do Amazonas, observou-se que os dois principais tipos de compradores foram os atacadistas e a construção civil. De 1981 para 1985, o consumo total de toras, em metros cúbicos, sofreu redução de 50,9% nas serrarias e 39,3% nas fabricas de laminados e compensados. A produção de madeira serrada do Estado do Amazonas comparada aos Estados do Pará ou do Paraná, representa menos de 10% da produção de cada um deles.

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Um dos aspectos mais interessantes do nosso programa de plantas medicinais foi a descoberta do efeito farmacológico do codestilado da coleta para obtenção de óleos essenciais (hidrolatos). Na presente pesquisa foram testados os efeiros de varios hidrolatos no reto abdominal de sapo, no duodeno de coelho, no útero de rata e em corações de anfíbios. Apresentaram efeitos consideráveis hidrolatos de Endro (Foenculum vulgare) alecrim de tabuleiro (Lippia gracilis) velame (Croton sp.), marmeleiro branco (Croton nepetifolius) e Vandelia sp. Foram destituídas de efeitos nesses ensaios: Laranja (Citrus araticum), Azeitona (Sizygium jambolana), Melosa (Hyptis crenata), Maracujá (Passiflora edulis). Pau d'óleo (Copaifera langsdorfii), limãozinho (Fagara sp.), Bananinha (Dugvetia sp.), Hyptis sp., Samba coité (Hyptis sp. -10), Cravo de defunto (Tagetes minuta), Camarazinho (Lippia sp.-15), Ata brava (Annona sp.-01), Araticum (Annona coreacea) e Tipi (Petiveria alliacea).

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Do levantamento realizado com fungos (Hymenomycetes) deterioradores de madeiras em serrarias de Manaus foram encontradas as seguintes espécies: Coriolopsis occidentalis, Pleurotus ostreatus, Pycnoporus sanguineus e Schizophyllum commune. Pleurotus ostreatus foi assinalada com maior freqüência. As seis espécies de madeiras examinadas Ceiba pentandra(sumaúma), Copaifera multijuga (copaiba), Hura crepitans (assacu), Maquira coriacea (muiratinga), Pseudobombax munguba (munguba) e Virola surinamensis (virola) tiveram suas cascas e alburnos atacados. Hura crepitans foi a que apresentou maior incidência de fungos.

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O objetivo deste estudo foi identificar produtos e subprodutos de origem animal e vegetal utilizados na medicina popular que são comercializados na cidade de Boa Vista, Estado de Roraima, traçando um perfil preliminar de sua forma de comercialização. Foram identificados 117 produtos : 100 (85,5 %) de origem vegetal e 17 (14,5 %) de origem animal. Os produtos de origem vegetal de maior destaque foram o Jatobá (Hymenaea courbaril), o Barbatimão (Stryphnodendron adstrinfens), a Sucuba (Himatanthus articulatus), o Xixuá (Maytenus guianesis), a Copaíba (Copaifera officinalis) e a Pata-de-vaca (Bauhinia ungulata). A banha de Pirarara (Phractocephalus hemioliopterus) foi o produto de origem animal mais procurado pelos usuários. A maioria dos produtos identificados são originários da região Nordeste do Brasil, embora Roraima possua uma rica flora medicinal , porém, pouco explorada de forma comercial.

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Os inibidores de proteinases são proteínas extensivamente investigadas nos tecidos de estocagem, mas pouco prospectadas em outros tecidos vegetais. O objetivo deste estudo foi detectar a presença de inibidores de serinoproteinases em extratos foliares de quinze espécies de leguminosas arbóreas da Amazônia. As espécies estudadas foram: Caesalpinia echinata, C. ferrea, Cedrelinga cateniformis, Copaifera multijuga, Dinizia excelsa, Enterolobium contortisiliquum, E. maximum, E. schomburgkii, Leucaena leucocephala, Ormosia paraensis, Parkia multijuga, P. pendula, P. platycephala, Swartzia corrugata e S. polyphylla. Folhas foram coletadas, secas a 30ºC durante 48 h, trituradas e submetidas à extração com NaCl (0,15 M, 10% p/v) resultando no extrato total. Ensaios foram executados para determinar a concentração de proteínas e detectar a atividade inibitória contra a tripsina e quimotripsina bovina. Os teores de proteínas bruta e solúvel nos extratos foliares variaram de 7,9 a 31,2% e 1,3 a 14,8%, respectivamente. A atividade inibitória sobre a tripsina e quimotripsina foi observada em todos os extratos foliares. Contudo, nos extratos de E. maximum, L. leucocephala, P. pendula, S. corrugata e S. polyphylla a inibição foi maior sobre a tripsina, enquanto o extrato de P. multijuga foi mais efetivo contra a quimotripsina. Nós concluímos que nos extratos foliares de leguminosas arbóreas têm inibidores de serinoproteinases e exibem potencial aplicações biotecnológicas.

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There have been ethnoveterinary reports from around the world investigating plant usage in therapeutic protocols; however, there is no information regarding the ethnoveterinary practices in Brazilian Amazonia. The objective of this work was to register and document the ethnoveterinary knowledge of the inhabitants of the Island of Marajó, eastern Amazonia, Brazil. In the study, interviews were conducted with 50 individuals, with the application of semi-structured questionnaires that were quantitatively analyzed using descriptive statistic methods of frequency distribution. Use-value was calculated to determine the most important species. Samples of plants that were reported to have medicinal value were collected and identified by botanical classification. Fifty plants, distributed among 48 genera and 34 families, were indicated for 21 different medicinal uses. The family Asteraceae had the largest number of reported species; Carapa guianensis Aubl., Copaifera martii Hayne, Crescentia cujete L., Caesalpinia ferrea Mart., Chenopodium ambrosioides L., Jatropha curcas L. and Momordica charantia L. were species with highest use- value. The plant parts that were more commonly utilized for the preparation of ethnoveterinary medicines were the leaves (56%), bark (18%), roots (14%), seeds (14%) and fruit (8%). With regard to usage, tea was reported as a usage method by 56% of the informants; most preparations (90.9%) utilized only a single plant. In addition to medicinal plants, informants reported using products of animal and mineral origin. The present study contributed to the construction of an inventory of Marajó Island's ethnoveterinary plants, which might be the basis for future scientific validation studies.

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Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de painéis aglomerados produzidos com resíduos de processamento em serraria de nove espécies de madeiras tropicais da Amazônia. As espécies estudadas foram: Scleronema micranthum Ducke (Cardeiro), Ecclinusa guianensis Eyma (Caucho), Scleronema sp. (Castanha-de-paca), Copaifera multijuga Hayne (Copaíba), Ocotea sp. (Louro), Ocotea guianensis Aubl (Louro-espinho), Caryocar villosum Pers. (Piquiarana), Couratari oblongifolia Ducke & R. Knuth (Tauari) e Virola surinamensis Rol. Warb (Virola). Foram produzidos painéis experimentais com densidade nominal de 0,75 g.cm-3, utilizando a resina uréia-formaldeído na proporção de 8% de sólidos - base peso seco das partículas. Os painéis foram prensados com pressão específica de 4,0 MPa, temperatura de 160 ºC e tempo de prensagem de oito minutos. As avaliações dos resultados de ensaios obtidos nesta pesquisa indicam a viabilidade técnica de utilização das nove espécies provenientes de florestas tropicais da Amazônia na produção de painéis de madeira aglomerada, com destaque para Ecclinusa guianensis Eyma (Caucho) que, de uma forma geral, apresentou melhores resultados de propriedades físico-mecânicas.

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Leishmaniasis is a neglected tropical disease. According to the World Health Organization, there are approximately 1.5-two million new cases of cutaneous leishmaniasis each year worldwide. Chemotherapy against leishmaniasis is based on pentavalent antimonials, which were developed more than a century ago. The goals of this study were to investigate the antileishmanial activity of diterpene acids in copaiba oil, as well as some possible targets of their action against Leishmania amazonensis. Methyl copalate and agathic, hydroxycopalic, kaurenoic, pinifolic and polyaltic acids isolated from Copaifera officinales oleoresins were utilised. Ultrastructural changes and the specific organelle targets of diterpenes were investigated with electron microscopy and flow cytometry, respectively. All compounds had some level of activity against L. amazonensis. Hydroxycopalic acid and methyl copalate demonstrated the most activity against promastigotes and had 50% inhibitory concentration (IC50) values of 2.5 and 6.0 µg/mL, respectively. However, pinifolic and kaurenoic acid demonstrated the most activity against axenic amastigote and had IC50 values of 3.5 and 4.0 µg/mL, respectively. Agathic, kaurenoic and pinifolic acid caused significant increases in plasma membrane permeability and mitochondrial membrane depolarisation of the protozoan. In conclusion, copaiba oil and its diterpene acids should be explored for the development of new antileishmanial drugs.

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Christ's thorn (Ziziphus spina-christi (L.) Desf.) is a cross-pollinated plant with a wide range of genetic variability in nature and, for this reason, vegetative propagation assumes importance for improvement programs. The objective of this work was to evaluate cutting, T budding and tissue culture methods for this species. Shoots of 22-25 cm length were treated by two culture media and three shoot diameters for cutting trial. The T budding treatments consisted of three and five collection dates in spring and autumn, respectively. Tissue culture nodal segments bearing axillary buds were removed from shoots of mature trees at different seasons. Experiments to determine the best disinfectant chemical, appropriate conditions and materials to prevent phenolic compound exudation, explant characteristics, media type and cytokinin-auxin ratios were carried out. Successful rooting happened only on the sand beds and with cuttings greater than 8 mm diameter. The effects of T budding seasons on budtake percentage were significantly different. The best time for explant harvesting was mid of summer. Amount of rooting on media containing IBA as well as activated charcoal and disinfection with Ca(OCl)2 at concentration of 5% for 20 minutes were the best treatments.