Princ��pios te��ricos de Cutter, Kaiser e Ranganathan como elementos de interlocu����o na Organização do Conhecimento

The research universe of knowledge organization requires a consistent theoretical conception that promotes an effective application of its tools. In this sense, a dialogical basis is established among the theoretical principles of Cutter���s Subject Cataloguing, Kaiser���s Systematic Indexing and Ranganathan���s Faceted Classification, as a basis for a theoretical timeline of the epistemology of knowledge organization. It is possible to conclude that those three theoretical approaches can be organized in a chronological and conceptual row, showing the growing importance of facets in knowledge organization theory.

Aspecto ��ticos na organização do conhecimento na pr��tica profissional arquiv��stica: um estudo dos princ��pios de ��tica da AAB, CIA e SAA

An axiological discussion is drawn from the analysis of the three codes of ethics in archives developed by the Association of Brazilian Archivists (AAB), the International Council on Archives (ICA) and the Society of American Archivists (SAA), presenting a framework of ethical values for the activities related to the organization and representation of knowledge, thus contributing to the theoretical framework underlying the social issues in Archival science.

A dimens��o interdisciplinar da an��lise documental nos contextos brasileiro e espanhol no ��mbito da organização do conhecimento

Information organization can be considered as a nuclear area in Information Science and its historical background has been historically built based on three theoretical approaches: subject cataloguing, under a North-American influence, Indexing, under a British influence, and document analysis, under a French influence. In this sense, although one can consider the strong influence of the logic-linguistic approach of the French tradition in information organization both in Brazil and in Spain, it is not already clear in what extent the mentioned influence specifically occurs in Brazil and Spain as well as what are the dialogical perspectives between them. So, and in order to analyze how the Information Science academic environments in Brazil and in Spain conceive the interdisciplinary relationships in the domain of document analysis (DA), it was applied a questionnaire to Brazilian and Spain DO researchers based on the records of the Brazilian and the Spanish International Society for Knowledge Organization chapters. The results (64,5% of answers in Brazil and 60,6% in Spain) allowed the identification of 35 DA interdisciplinary relationships in Brazil and 98 in Spain, whose data were so grouped in 7 matrixes ? cognitive, philosophical, historical, logic-lingusitic, quantitative, social and political, and technological. It was possible to observe that the logical-linguistic matrix is strongly predominant (90% of the answers in Brazil and in Spain) what reflects the influence of the ideas of Jean-Claude Gardin. On the other side, the graphic visualization of authors��s network showed a strong perspective of dialogical relationships among Brazilian and Spanish DA researchers, based on the convergence of theoretical conceptions, what allow us to conclude the need of joint research policies between both coountries in order to make the mention ed dialogical relationships real and fruitful.

Sobre o pensamento de Peirce e a organização da informa����o e do conhecimento

Incomplete glimpses of the philosophy of Charles Peirce (1839-1914) can frequently be found in studies about Semiotics and Information Science. Therefore, we sought to discover the theoretical and applied interrelationships between knowledge and information organization and Peirce's Semiotics and Philosophy. The aim was to discover and evaluate the contributions of Peirce's Semiotics and Philosophy to the knowledge and information organization field. The method of this study was bibliographical research. The main results were: indexing process semiotic model, semiotic knowledge organization, interaction between documentary semiotics and documentary languages, kinds of inference to the indexing process, as well as the collaboration of Peirce's pragmatism to terminology theory. Finally, we listed issues for future research.

O processo de institucionaliza����o sociocognitiva do dom��nio de Organização do Conhecimento a partir dos trabalhos cient��ficos dos congressos da ISKO

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Produ����o cient��fica em organização do conhecimento: uma an��lise de dom��nio via cocita����es de autores

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

An��lise da organização das a����es municipais de sa��de bucal na aten����o b��sica

P��s-gradua����o em Odontologia Preventiva e Social - FOA

Modelo de alta capacidade de inova����o para PMEs

Sob as condi����es presentes de competitividade global, r��pido avan��o tecnol��gico e escassez de recursos, a inova����o tornou-se uma das abordagens estrat��gicas mais importantes que uma organização pode explorar. Nesse contexto, a capacidade de inova����o da empresa enquanto capacidade de engajar-se na introdu����o de novos processos, produtos ou ideias na empresa, �� reconhecida como uma das principais fontes de crescimento sustent��vel, efetividade e at�� mesmo sobreviv��ncia para as organiza����es. No entanto, apenas algumas empresas compreenderam na pr��tica o que �� necess��rio para inovar com sucesso e a maioria enxerga a inova����o como um grande desafio. A realidade n��o �� diferente no caso das empresas brasileiras e em particular das Pequenas e M��dias Empresas (PMEs). Estudos indicam que o grupo das PMEs particularmente demonstra em geral um d��ficit ainda maior na capacidade de inova����o. Em resposta ao desafio de inovar, uma ampla literatura emergiu sobre v��rios aspectos da inova����o. Por��m, ainda considere-se que h�� poucos resultados conclusivos ou modelos compreens��veis na pesquisa sobre inova����o haja vista a complexidade do tema que trata de um fen��meno multifacetado impulsionado por in��meros fatores. Al��m disso, identifica-se um hiato entre o que �� conhecido pela literatura geral sobre inova����o e a literatura sobre inova����o nas PMEs. Tendo em vista a relev��ncia da capacidade de inova����o e o lento avan��o do seu entendimento no contexto das empresas de pequeno e m��dio porte cujas dificuldades para inovar ainda podem ser observadas, o presente estudo se prop��s identificar os determinantes da capacidade de inova����o das PMEs a fim de construir um modelo de alta capacidade de inova����o para esse grupo de empresas. O objetivo estabelecido foi abordado por meio de m��todo quantitativo o qual envolveu a aplica����o da an��lise de regress��o log��stica bin��ria para analisar, sob a perspectiva das PMEs, os 15 determinantes da capacidade de inova����o identificados na revis��o da literatura. Para adotar a t��cnica de an��lise de regress��o log��stica, foi realizada a transforma����o da vari��vel dependente categ��rica em bin��ria, sendo grupo 0 denominado capacidade de inova����o sem destaque e grupo 1 definido como capacidade de inova����o alta. Em seguida procedeu-se com a divis��o da amostra total em duas subamostras sendo uma para an��lise contendo 60% das empresas e a outra para valida����o (holdout) com os 40% dos casos restantes. A adequa����o geral do modelo foi avaliada por meio das medidas pseudo R2 (McFadden), chi-quadrado (Hosmer e Lemeshow) e da taxa de sucesso (matriz de classifica����o). Feita essa avalia����o e confirmada a adequa����o do fit geral do modelo, foram analisados os coeficientes das vari��veis inclu��das no modelo final quanto ao n��vel de signific��ncia, dire����o e magnitude. Por fim, prosseguiu-se com a valida����o do modelo log��stico final por meio da an��lise da taxa de sucesso da amostra de valida����o. Por meio da t��cnica de an��lise de regress��o log��stica, verificou-se que 4 vari��veis apresentaram correla����o positiva e significativa com a capacidade de inova����o das PMEs e que, portanto diferenciam as empresas com capacidade de inova����o alta das empresas com capacidade de inova����o sem destaque. Com base nessa descoberta, foi criado o modelo final de alta capacidade de inova����o para as PMEs composto pelos 4 determinantes: base de conhecimento externo (externo), capacidade de gest��o de projetos (interno), base de conhecimento interno (interno) e estrat��gia (interno).

Integrando o conhecimento de usu��rios: um estudo sobre a capacidade de absor����o de conhecimento de lead users

Os custos elevados de aquisi����o de conhecimento, a intensifica����o da concorr��ncia e a necessidade de aproxima����o do consumidor v��m estimulando empresas a buscar formas alternativas de aumentar seu potencial de inova����o pela integra����o de usu��rios. No entanto, a literatura e o senso comum convergem ao afirmar que nem todo usu��rio est�� habilitado a trazer conhecimentos que sustentem a vantagem competitiva das inova����es. Nesse contexto, emerge a figura do lead user que, por defini����o, �� capaz de sentir necessidades de produtos e servi��os ainda n��o expressos por usu��rios regulares. Esses conhecimentos, quando adequadamente absorvidos, trazem benef��cios expressivos ��s empresas que os incorporam ao DNP. Sabendo que as formas de incorpora����o de usu��rios apresentam varia����es, este estudo se destina a entender como empresas de diferentes setores absorvem conhecimentos de lead users por diferentes pr��ticas de integra����o. Para tanto, foi escolhido o m��todo de estudo de casos m��ltiplos incorporados, observados em tr��s multinacionais de grande porte: Natura, Whirlpool e Microsoft (Bing). Ao todo foram avalidados cinco modos de integra����o distintos, escolhidos a partir de duas forma����es: individual (conhecimentos isolados de usu��rios distintos) e coletivo (conhecimentos articulados em discuss��es em grupo), analisados pelos m��todos de indu����o anal��tica com s��ntese cruzada de dados. Os resultados mostraram que as categorias te��ricas utilizadas para observa����o inicial do fen��menol: par��metro de identifica����o e t��cnica de sele����o (aquisi����o); mecanismo de intera����o (assimila����o); mecanismos de socializa����o (transforma����o) e sistema de formaliza����o (explora����o) apoiaram parcialmente o entendimento das atividades do processo e, por esta raz��o, precisaram se complementadas pelas categorias emergentes: cria����o de contexto, motiva����o (aquisi����o); est��mulos, par��metro de observa����o, interpreta����o (assimila����o); defini����o de pap��is, coordena����o de processos, combina����o de conhecimento (transforma����o) e gest��o do conhecimento (explora����o), coletadas na fase emp��rica Essa complementa����o aumentou a robustez do modelo inicial e mostrou como a absor����o de conhecimentos pode ser avaliada pelas dimens��es absortivas. No entanto, as an��lises intra e intercasos que se seguiram, mostraram que esse entendimento era insuficiente para explicar a capacidade de absor����o por diferentes pr��ticas, uma vez que o fen��meno �� influenciado por fatores contextuais associados tanto �� pr��tica de integra����o quanto ao modo como cada empresa se organiza para inovar (tipo de acesso ao colaborador). As reflex��es te��ricas realizadas a partir desses resultados permitiram contribuir com a teoria existente de duas formas: I) pelo entendimento estendido das atividades de absor����o necess��rias para incorpora����o de conhecimentos de lead users e III) pela proposi����o de um modelo conceitual amplo que abarcou diferentes pr��ticas de integra����o considerando tamb��m os antecedentes de inova����o, as atividades absortivas e os fatores adjuntos, inerentes a cada pr��tica. Esta pesquisa objetiva contribuir para o conhecimento te��rico sobre inova����o e motivar reflex��es que possam ser ��teis para gerentes e executivos interessados em aprimorar suas pr��ticas e processos de capta����o de conhecimentos de lead users.

���A relev��ncia na organização do l��der empreendedor���

O empreendedorismo �� um conceito cada vez mais presente nas organiza����es empresariais ou nos sistemas educacionais, assumindo um destaque incremental no debate p��blico no que concerne ao futuro das pol��ticas econ��micas para a competitividade, no ��mbito da economia do conhecimento e da sociedade da informa����o. A sua pertin��ncia instigou o seu estudo nas suas diferentes val��ncias, agudizada pela crise estrutural do capital. Este trabalho visa a an��lise do conceito empreendedorismo, assente na caracteriza����o do perfil comportamental do empreendedor e na identifica����o do seu papel nas organiza����es. Anui-se uma rela����o estreita entre o conceito de empreender e a descoberta prof��cua de oportunidades, que se fundeiam num esp��rito de mudan��a e inova����o, central ao empreendedor. A competitividade afigura-se como uma premissa basilar na cria����o de valor e no progresso sustent��vel das organiza����es. O desafio consiste na mudan��a de paradigmas ao n��vel de: i) modelos de desenvolvimento, pela valora����o do conhecimento e tecnologia em detrimento da depend��ncia de recursos f��sicos e financeiros; e ii) fomenta����o da aud��cia e consolida����o de uma cultura em inova����o, competitividade e mudan��a. A intr��nseca alian��a do empreendedorismo-inova����o assevera-se como fator cr��tico de desenvolvimento, dependente do perfil comportamental do indiv��duo, l��der, empreendedor. Essa depend��ncia n��o imiscui a preponder��ncia da forma����o para o empreendedorismo, que deve instigar e promover as compet��ncias vitais �� cria����o inovadora e sustent��vel de novos empreendimentos. O estudo desenvolvido no ��mbito do empreendedorismo permite asseverar uma dissimilitude de conceitos e ace����es, alicer��ados em evid��ncias emp��ricas e cient��ficas ainda ex��guas. O trabalho perscrutado objetiva primordialmente uma maior sensibiliza����o das comunidades organizacionais e acad��micas a esta tem��tica que permita contribuir para uma compreens��o mais abrangente e atual da sua relev��ncia no seio das organiza����es, que vivenciam uma mudan��a de paradigma nas suas m��ltiplas dimens��es. Esta mudan��a de paradigma insurge-se num contexto situacional econ��mico-financeiro estrutural e globalmente debilitado, em que se assevera a prem��ncia do progresso sustent��vel das organiza����es aliada �� pertin��ncia do fator diferencia����o, que se traduzem por uma transfigura����o dos conceitos e padr��es observados at�� aqui. O empreendedorismo assume uma capital import��ncia, salientando-se a perspetiva comportamental do l��der empreendedor no processo eficaz de cria����o de valor: incremental, diferenciador e sustent��vel. O comportamento organizacional deve assumir uma preponder��ncia central na gest��o empreendedora das organiza����es, ao n��vel dos seus agentes determinantes: condi����es (cultura, lideran��a, estrat��gia), recursos (capital humano, compet��ncias, relacionamentos externos, estruturas), processos (gest��o de atividades de IDI, aprendizagem e melhoria sistem��tica, prote����o e valoriza����o de resultados) e resultados (financeiros e operacionais, mercado e sociedade). A an��lise privilegiadamente comportamental que instigue a diferencia����o como fator de inova����o e cria����o de valor nas organiza����es atuais �� corroborada por um estudo de caso que visa a elabora����o de um modelo estrutural conceptual e um modelo de correla����es can��nicas de empresas do ramo autom��vel, em Portugal, concelho de Vila Nova de Famalic��o, que: 1. Tendeu a observar: i) a tipifica����o e influ��ncia do perfil de empreendedor deste concelho e ramo de atividade nas m��ltiplas dimens��es do empreendedorismo sustent��vel ��� desempenho organizacional, inibidores e aceleradores da atividade empreendedora e relev��ncia do papel do l��der empreendedor; e ii) a constru����o de um modelo estrutural conceptual e de um modelo de correla����es can��nicas que conduziu a quatro tipologias de empreendedor e a sua envolvente; 2. Intentou a ilustra����o de uma pertin��ncia emp��rica futura para o seu desenvolvimento e aplicabilidade nas organiza����es.

Ativos de conhecimento e inova����o em um servi��o hospitalar de cirurgia cardiovascular

Na literatura acad��mica sobre inova����o em servi��os o tema da aprendizagem se destaca como um processo capaz de alavancar capacidades din��micas da empresa a curto, m��dio e longo prazo atrav��s da cria����o e transmiss��o do conhecimento. Os resultados desse processo podem impactar positivamente o desempenho da organização e melhorar seu posicionamento entre os concorrentes. Com objetivo de contribuir para o debate nesta ��rea, este trabalho tem como objetivo principal identificar evid��ncias emp��ricas sobre ativos de conhecimento capazes de sustentar a inova����o e impulsionar a vantagem competitiva do Servi��o de Cirurgia Cardiovascular (SCC) do Hospital de Cl��nicas de Porto Alegre (HCPA). Vantagem competitiva �� tratada neste trabalho como a capacidade de se distinguir de outros servi��os de atendimento m��dico na ��rea, identificando o que confere vantagem na disputa por investimentos p��blicos em inova����es e tecnologias. Assim, a ideia central deste artigo �� evidenciar a capacidade operacional/funcional que distingue o SCC dos outros servi��os em termos de ativos de conhecimento gerados. Neste sentido, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com o m��dico respons��vel pelo SCC e an��lise documental de aspectos relevantes em rela����o ao processo de aprendizagem e produ����o de conhecimento no SCC utilizando as seguintes fontes: (a) publica����es da equipe presentes no curr��culo Lattes; (b) linhas de pesquisas em que o SCC atua, apresentadas nos sites do HPCA e do Programa de P��s Gradua����o em Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; e (c) redes de conhecimento m��dico especializado onde est��o inseridos, que est��o discriminadas no site da Rede Nacional de Terapia Celular. Os ativos do conhecimento foram classificados pela taxonomia proposta por Li and Tsai (2009). A din��mica de circula����o dos ativos de conhecimento observados neste estudo de caso foi analisada atrav��s do modelo te��rico de Gallouj (2002) para inova����es em servi��os de sa��de intensivos na produ����o de conhecimento. Os resultados obtidos demonstraram dois aspectos essenciais no processo de aprendizagem do servi��o de sa��de investigado: (a) o incremento cumulativo das capacidades tecnol��gicas ��nicas do SCC, as quais sustentam sua diferencia����o no setor de forma ��nica; e (b) inova����o de procedimentos cir��rgicos de alta complexidade diretamente relacionados com sua capacidade din��mica para responder rapidamente �� volatilidade ambiental onde o SCC est�� inserido. Tais dados se caracterizam como relevantes para compreender de que forma um servi��o desta natureza pode gerenciar seu conhecimento, aumentando seu impacto nas estrat��gias de vantagem competitiva sustent��vel.

Organização da informa����o e organização do conhecimento: an��lise da percep����o dos docentes de Biblioteconomia das institui����es de ensino superior da regi��o sul do Brasil

Tendo em vista a necessidade de conhecer os aspectos hist��ricos, sociais e epistemol��gicos que envolvem os cursos de Biblioteconomia da regi��o Sul do Brasil, bem como entender como se d�� o ensino de determinadas disciplinas no ��mbito bibliotecon��mico, a presente pesquisa visa compreender a percep����o dos docentes quanto �� conceitua����o de Organização da Informa����o e Organização do Conhecimento comparando-a com a literatura publicada a fim de identificar tend��ncias te��rico-conceituais em torno do ensino desses dom��nios. Este estudo baseia-se nas considera����es de Br��scher e Caf�� (2008) acerca dos termos Organização da Informa����o e Organização do Conhecimento. Esta pesquisa tem car��ter descritivo e explorat��rio de cunho qualitativo. A popula����o alvo compreende os docentes dos cursos de Biblioteconomia das IES da regi��o Sul do Brasil que ministram disciplinas relacionadas �� Organização da Informa����o, Organização do Conhecimento, Representa����o da Informa����o e Representa����o do Conhecimento. A an��lise dos dados procedeu-se atrav��s da Categoriza����o, etapa do m��todo de An��lise de Conte��do de Bardin (2011). Podemos inferir que os docentes questionados percebem os termos Organização da Informa����o e Organização do Conhecimento atrav��s de suas diferen��as e delimita����es conceituais

Modelo de gest��o do conhecimento para a unidade organizacional de sa��de

Nos ��ltimos anos t��m surgido v��rios debates e estudos sobre a import��ncia do conhecimento. As organiza����es consideram a Gest��o do Conhecimento (GC) uma vantagem competitiva, capaz de gerar riqueza e poder. Para tal necessitam de desenvolver mecanismos e de ter pessoas com capacidade de criar, compartilhar e disseminar conhecimentos na organização. As Tecnologias de Informa����o e os Sistemas de Informa����o s��o uma ferramenta de grande impacto na GC, pois assumem um papel importante no sucesso e na renova����o dos conhecimentos. A partir do Modelo de GC desenvolvido por Nonaka e Takeuchi, o Modelo Metavis��o, e as t��cnicas de Business lntelligence, elaborou-se um Modelo de Gest��o do conhecimento para a Unidade de Sa��de. Com este modelo pretende-se obter beneficies, que passam pelo desenvolvimento de mecanismos de comunica����o interna, forma����o e melhorias no processo de tomada de decis��o. ABSTRACT; During the last years, debates and studies have arisen in relation to the importance of knowledge. The organizations consider Knowledge Management a competitive advantage, capable of generating wealth and power. Therefore, new mechanisms have to be developed in the organizations and employ people with capacity to create, share and disseminate knowledge. The information and Communication Technology is an important tool and has a great impact on Knowledge Management because it assumes an important role in the success and the renovation of knowledge. The Model of Knowledge Management developed by Nonaka and Takeuchi, the "Metavision" Model and the techniques of Business intelligence were the starting point to elaborate a Model of Knowledge Management for a Health Unit. With this model we aim to obtain benefits, such as development of mechanisms of internal communication, training plans and improvement during the process of decision making.

Pesquisa integrada em organização do conhecimento e recupera����o da informa����o: anais.

O II SEMIN��RIO DO GRUPO DE PESQUISA MHTX tem como objetivo dar continuidade aos trabalhos iniciados no I Semin��rio, realizado na Escola de Ci��ncia da Informa����o da UFMG, no ano de 2013. O presente Semin��rio conta desta forma, com tr��s mesas-redondas e tr��s palestras.

Organização das a����es para diminui����o das morbimortalidades por hipertens��o e diabetes no territ��rio das ESF da UAPS Vila Ideal, na cidade de Juiz de Fora/MG

No Brasil, as doen��as do aparelho circulat��rio constituem hoje a principal causa de morte. O diabetes �� outro importante problema de sa��de p��blica. Valores elevados de press��o arterial contraindicam alguns procedimentos odontol��gicos. Pacientes diab��ticos descompensados t��m maior risco de desenvolver infec����es. Por conta disso, o conhecimento da sa��de geral do paciente �� de extrema import��ncia para os cirurgi��es-dentistas. Para a elabora����o da proposta do plano de interven����o, foram realizadas tr��s etapas: o diagn��stico situacional em sa��de, a revis��o de literatura e a elabora����o do plano de a����o. O objetivo deste trabalho foi propor um plano de interven����o para organizar a����es que diminuam as morbimortalidades por doen��as cr��nicas, hipertens��o e diabetes, de modo a melhorar a qualidade de vida dos usu��rios da Unidade de Aten����o Prim��ria �� Sa��de de Vila Ideal, al��m de facilitar o trabalho do cirurgi��o-dentista e diminuir os riscos durante o tratamento odontol��gico. Utilizou-se artigos encontrados nas bases de dados Biblioteca Virtual de Sa��de (BVS), sites cient��ficos (SCIELO, LILACS), sites institucionais (Minist��rio da Sa��de), Google Acad��mico, al��m de livros e revistas que fazem refer��ncia sobre o tema proposto, m��dulos do CEABSF e a Biblioteca Virtual do Nescon-Programa ��gora, o Sistema de Informa����o da Aten����o B��sica (SIAB), al��m de fichas de cadastro das Equipes de Sa��de da Fam��lia. O plano de interven����o foi realizado de acordo com o Planejamento Estrat��gico Situacional. Ap��s a identifica����o dos principais problemas e suas causas, foi selecionado como priorit��rio o risco cardiovascular aumentado, elaborando a����es para solucionar os n��s cr��ticos do problema. O impacto das a����es propostas no plano poder�� ser avaliado atrav��s do acompanhamento da execu����o do plano operativo. Conclui-se que mudan��as de h��bitos e estilo de vida s��o fundamentais na preven����o de agravos decorrentes de hipertens��o e diabetes. Al��m disso, a����es intersetoriais s��o de extrema import��ncia para que sejam somados esfor��os para se enfrentar os problemas a serem solucionados, e espera-se com isso que o objetivo deste trabalho seja alcan��ado.