998 resultados para Colaboração Intersetorial
Resumo:
O objeto mostra que a saúde precisa ser entendida como um problema social, já que a solução depende da atuação de mais de uma política pública setorial. Comenta sobre ações transdisciplinares, intersetoriais e coletivas, assim como as mudanças provocadas por essa nova concepção de atuar em saúde. Discorre sobre as abordagens de integração e a consideração do cidadão na sua totalidade, mostrando a intersetorialidade como protagonista desta desfragmentação, além de como a integração dos saberes se torna um dos pontos mais importantes no processo de trabalho. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objetivo do curso é disseminar o conhecimento das condições de Saúde das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, para que profissionais de saúde, em especial àqueles que atuam no SUS, reflitam sobre como os processos de trabalho e modos de vida dessas populações podem interferir nas relações de saúde-doença. O curso possui três unidades, que tratam dos temas: vida e situação de saúde, vigilância e promoção da saúde, e atenção à saúde e práticas de cuidado. Os conteúdos visam possibilitar a transformação de práticas de cuidado e a melhoria do acesso aos serviços de saúde para essas populações, considerando os determinantes sociais da população atendida, conforme a Portaria Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta. Ofertado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), integrante da Rede UNA-SUS, o curso foi desenvolvido de forma intersetorial e participativa, a partir de trabalho conjunto entre as Secretarias de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP) e de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde. Contou também com a colaboração do Grupo da Terra.
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Diante dos riscos sociais como gravidez, uso de drogas, mortalidade por causas violentas, exposição às doenças sexualmente transmissíveis e a percepção da necessidade de intervir sobre estes problemas, o trabalho trata de uma proposta de intervenção multidisciplinar e intersetorial para adolescentes da área de abrangência do Centro de Saúde São Paulo, Belo Horizonte-MG, a partir de uma revisão bibliográfica para compreensão deste período da vida, e das possibilidades de ações de promoção da saúde para os adolescentes. Foram considerados os pontos relacionados à auto-estima, protagonismo juvenil, apoio aos pais e a participação da comunidade nas ações propostas.
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Este trabalho traz reflexões acerca da abordagem e acompanhamento da asma através de ações intersetoriais entre a saúde e a educação. Discuti a importância da intersetorialidade como forma de aglutinar saberes e intervenções viáveis. Propõe a capacitação dos educadores da escola da área de abrangência da equipe de saúde da família no manejo e ações educativas acerca das situações que desencadeiam as crises, do tratamento, dos sintomas e das causas. A justificativa deste estudo foi o alto percentual (24,55%) de egressos hospitalares por asma de crianças da área de abrangência do Centro de Saúde Pompéia, distrito sanitário leste do município de Belo Horizonte no período de janeiro de 2009 a abril de 2010. A finalidade deste Trabalho de conclusão de curso é propor diretrizes para um plano de intervenção de cuidados a ser utilizados pelos educadores das crianças portadoras de asma.
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No cenário mundial e belorizontino, as Doenças e Agravos Não Transmissíveis crescem consideravelmente e as Doenças Cardiovasculares lideram as morbidades e mortalidades. Para prevenir e enfrentar essas doenças e agravos é necessário o aporte de múltiplos conhecimentos, competências e ações coordenadas de vários profissionais. No entanto, o que se observa na prática é o trabalho fragmentado dos profissionais nos diferentes níveis de atenção. Com o levantamento desse problema, o objetivo do trabalho é de elaborar um plano de ação para o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e intersetorial para o enfrentamento dos fatores de risco cardiovasculares da população assistida pela Equipe de Saúde da Família que envolva de modo particular os profissionais da Educação Física. No método foram levantadas revisões de literatura sobre interdisciplinaridade, intersetorialidade e os fatores de risco cardiovascular que favoreceram a construção da árvore explicativa dos problemas com duas regionais, os Centros de Saúde Monte Azul e São Miguel Arcanjo e as Academias da cidade do Monte Azul e Vila Fátima. O plano de ação foi desenvolvido para o enfrentamento de nós críticos "Dificuldade de comunicação entre os profissionais", "Processos de Capacitação Fragmentados", "Processos de monitoramento e avaliação pouco efetivos ou inexistentes", "Processo de Gestão pouco participativa", "Tabagismo e outras drogas" e "Sedentarismo/Obesidade/Dislipidemia" que resultaram em operações que são denominadas como "Comunica SUS", "Educando em rede", "Monitora BH", "Vamos construir juntos?", "Droga pra quê?", "Movimente com qualidade nas atividades da cidade" e "BH nutri em ação". Foram construídas as planilhas de acompanhamento e monitoramento de indicadores para a implementação das ações para provocar o trabalho intersetorial e interdisciplinar no combate as doenças cardiovasculares. Para esta implementação é importante que a construção das mudanças seja de estratégias construídas pelo gestor para o serviço (descendente: decisão institucionalizada), ou do serviço para a rede (ascendente: com experiências bem sucedidas demonstra-se para o gestor que os planos de enfrentamento funcionam para o problema em questão).
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O abuso de álcool e drogas é sabidamente responsável por inúmeros problemas nas mais variadas esferas. Traz implicações à saúde do usuário, à sua função social, familiar e profissional, à saúde de seus familiares, à saúde e à segurança pública, à economia, dentre outros. Historicamente, o uso de substâncias é considerado uma questão de segurança pública e o usuário era considerado um criminoso, em uma visão punitiva. Porém o setor da saúde tem sido paulatinamente valorizado, passando a ser considerado essencial no controle e no tratamento dos usuários. A atenção primária a saúde, entretanto, mostra-se pouco preparada para atender a esta demanda. O objetivo deste trabalho é planejar uma rede intersetorial para assistência e para prevenção aos transtornos relacionados ao uso de álcool ou outras drogas. Para tal foi feita uma revisão da literatura no Portal de Pesquisa da Biblioteca Virtual de Saúde para a busca de publicações usando as palavras-chave: drogas ilícitas, saúde da família, saúde pública. Foram ainda realizadas reuniões com representantes de instituições de diversos setores, como saúde, segurança pública, assistência social, educação, instituições religiosas e instituições do terceiro setor. Nelas foram planejadas ações intersetoriais integradas e articuladas para a prevenção do uso de substâncias e para assistência aos usuários. Por se tratar de um tema complexo, com múltiplos fatores sociais, biológicos, psicológicos, judiciais, de segurança pública, demonstrou-se essencial o envolvimento destes diversos setores para aumentar a eficácia e eficiência das ações propostas
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This research intended to investigate the use of diazepam in conjunction with behavioral strategies to manage uncooperative behavior of child dental patients. The 6 participants received dental treatment during 9 sessions. Using a double-blind design, children received placebo or diazepam and at the same time were submitted to behavior management produces (distraction, explanation, reinforcement and set rule and limits). All sessions were recorded in video-tapes biped in 15 seconds intervals, in which observers recorded child's (crying, body and/or head movements, escape and avoidance) and dentist's behavior. The results indicated that diazepam, considering the used dose, was only effective with one subject. The other participants didn't permit the treatment and showed an increase in their resistance. The behavioral preparation strategies for dental treatment should have been more precisely planned in order to help the child to face the real dental treatment conditions mainly in the first sessions avoiding to reinforce inappropriate behaviors.
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The present investigation evaluated the effects of diazepam used to manage uncooperative behavior of child dental patients. Six participants received placebo or diazepam (0,3 mg/kg weight) before formal dental treatment at total 54 sessions that were all recorded in videotapes. The analysis of recorded child (crying, body and/or head movements, escape and avoidance) and dentist's behavior management procedures (distraction, explanation, positive reinforcement) indicates no differences by using a double-blind Wilcoxon design (p>0.05). It is suggested the necessity of methodological refinement in studies that combine psychological and pharmacological handling strategies.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.
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Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.
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Este artigo tem por objetivo apresentar as ações desenvolvidas na construção do modelo de atenção em saúde no Distrito Especial Indígena - Xingu (DSEI-Xingu), mais especificamente, na área de saúde bucal, com a efetiva parceria entre a Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP), Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (FORP-USP) e a Colgate®, que permitiu a construção social da práxis em saúde no Médio e Baixo Xingu. Ao longo da história, o DSEI "Espaço Social" é onde as comunidades se constituem e, por meio do processo social de produção, cria acessos diferenciados aos bens de consumo, além de formar a base para a organização dos serviços de atenção à saúde dos povos indígenas. Para o DSEI-Xingu, são pontos básicos o estabelecimento de parcerias institucionais e a participação efetiva dos povos indígenas na gestão da saúde em seu território. Estruturado no planejamento baseado em problemas sentidos pela população, utiliza-se da construção coletiva de redes explicativas, apontando soluções em vários planos com abordagem intersetorial. É através da observação dos indicadores de saúde que se torna perceptível a assimilação das comunidades indígenas com o recente modelo de atenção básica à saúde bucal, uma vez que constantemente está sendo adaptado à cultura, à tradição e às singularidades desses povos indígenas.