867 resultados para Coagulação Intravascular Disseminada
Resumo:
We present a case where multi-phase post-mortem computed tomography angiography (PMCTA) induced a hemorrhagic pericardial effusion during the venous phase of angiography. Post-mortem non-contrast CT (PMCT) suggested the presence of a ruptured aortic dissection. This diagnosis was confirmed by PMCTA after pressure controlled arterial injection of contrast. During the second phase of multi-phase PMCTA the presence of contrast leakage from the inferior cava vein into the pericardial sac was noted. Autopsy confirmed the post-mortem nature of this vascular tear. This case teaches us an important lesson: it underlines the necessity to critically analyze PMCT and PMCTA images in order to distinguish between artifacts, true pathologies and iatrogenic findings. In cases with ambiguous findings such as the case reported here, correlation of imaging findings with autopsy is elementary.
Resumo:
AIM The effect of long-term high-intensity statin therapy on coronary atherosclerosis among patients with acute ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) is unknown. The aim of this study was to quantify the impact of high-intensity statin therapy on plaque burden, composition, and phenotype in non-infarct-related arteries of STEMI patients undergoing primary percutaneous coronary intervention (PCI). METHODS AND RESULTS Between September 2009 and January 2011, 103 STEMI patients underwent intravascular ultrasonography (IVUS) and radiofrequency ultrasonography (RF-IVUS) of the two non-infarct-related epicardial coronary arteries (non-IRA) after successful primary PCI. Patients were treated with high-intensity rosuvastatin (40 mg/day) throughout 13 months and serial intracoronary imaging with the analysis of matched segments was available for 82 patients with 146 non-IRA. The primary IVUS end-point was the change in per cent atheroma volume (PAV). After 13 months, low-density lipoprotein cholesterol (LDL-C) had decreased from a median of 3.29 to 1.89 mmol/L (P < 0.001), and high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C) levels had increased from 1.10 to 1.20 mmol/L (P < 0.001). PAV of the non-IRA decreased by -0.9% (95% CI: -1.56 to -0.25, P = 0.007). Patients with regression in at least one non-IRA were more common (74%) than those without (26%). Per cent necrotic core remained unchanged (-0.05%, 95% CI: -1.05 to 0.96%, P = 0.93) as did the number of RF-IVUS defined thin cap fibroatheromas (124 vs. 116, P = 0.15). CONCLUSION High-intensity rosuvastatin therapy over 13 months is associated with regression of coronary atherosclerosis in non-infarct-related arteries without changes in RF-IVUS defined necrotic core or plaque phenotype among STEMI patients.
Resumo:
We assessed the feasibility and the procedural and long-term safety of intracoronary (i.c) imaging for documentary purposes with optical coherence tomography (OCT) and intravascular ultrasound (IVUS) in patients with acute ST-elevation myocardial infarction (STEMI) undergoing primary PCI in the setting of IBIS-4 study. IBIS4 (NCT00962416) is a prospective cohort study conducted at five European centers including 103 STEMI patients who underwent serial three-vessel coronary imaging during primary PCI and at 13 months. The feasibility parameter was successful imaging, defined as the number of pullbacks suitable for analysis. Safety parameters included the frequency of peri-procedural complications, and major adverse cardiac events (MACE), a composite of cardiac death, myocardial infarction (MI) and any clinically-indicated revascularization at 2 years. Clinical outcomes were compared with the results from a cohort of 485 STEMI patients undergoing primary PCI without additional imaging. Imaging of the infarct-related artery at baseline (and follow-up) was successful in 92.2 % (96.6 %) of patients using OCT and in 93.2 % (95.5 %) using IVUS. Imaging of the non-infarct-related vessels was successful in 88.7 % (95.6 %) using OCT and in 90.5 % (93.3 %) using IVUS. Periprocedural complications occurred <2.0 % of OCT and none during IVUS. There were no differences throughout 2 years between the imaging and control group in terms of MACE (16.7 vs. 13.3 %, adjusted HR1.40, 95 % CI 0.77-2.52, p = 0.27). Multi-modality three-vessel i.c. imaging in STEMI patients undergoing primary PCI is consistent a high degree of success and can be performed safely without impact on cardiovascular events at long-term follow-up.
Resumo:
Introdução: O tratamento da Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é baseado na correção dos refluxos e obstruções ao fluxo sanguíneo venoso. A detecção, a gravidade e o tratamento dessas obstruções venosas, responsáveis pelos sinais e sintomas da IVC, têm sido recentemente estudados e melhor compreendidos. Estes estudos não definem qual o grau de obstrução significativa nem os critérios ultrassonográficos para sua detecção. O objetivo deste estudo foi determinar critérios ultrassonográficos para o diagnóstico das obstruções venosas ilíacas, avaliando a concordância deste método com o ultrassom intravascular (UI) em pacientes portadores de IVC avançada. Métodos: Foram avaliados 15 pacientes (30 membros; 49,4 ± 10,7 anos; 1 homem) com IVC inicial (Classificação Clínica-Etiológica-Anatômica-Physiopatológica - CEAP C1-2) no grupo I (GI) e 51 pacientes (102 membros; 50,53 ± 14,5 anos; 6 homens) com IVC avançada (CEAP C3-6) no grupo II (GII) pareados por sexo, idade e etnia. Todos pacientes foram submetidos à entrevista clínica e à ultrassonografia vascular com Doppler (UV-D), sendo obtidas as medidas de fasicidade de fluxo, os índices de fluxo e velocidades venosas femorais, e as relações de velocidade e de diâmetro da obstrução ilíaca. Foi analisado o escore de refluxo multisegmentar. Os indivíduos do GI foram avaliados por 3 examinadores independentes. Os pacientes do GII foram submetidos ao UI, sendo obtidos a área dos segmentos venosos comprometidos e comparados com os resultados obtidos pelo UV-D, agrupados em 3 categorias: obstruções < 50%; obstruções entre 50-79% e obstruções >= 80%. Resultados: A classe de severidade clinica CEAP predominante no GI foi C1 em 24/30 (80%) membros, e C3 em 54/102 (52,9%) membros no GII. O refluxo foi severo (escore de refluxo multisegmentar >= 3) em 3/30 (10%) membros no grupo I, e em 45/102 (44,1%) membros no grupo II (p<0,001). Houve uma concordância moderadamente elevada entre o UV-D e o UI, quando agrupadas em 3 categorias (K=0,598; p<0,001), e uma concordância elevada quando agrupadas em 2 categorias (obstruções <50% e >= 50%) (K= 0,784; p<0,001). Os melhores pontos de corte e sua correlação com o UI foram: índice de velocidade (0,9; r=-0,634; p<0,001); índice de fluxo (0,7; r=-0,623; p<0,001); relação de obstrução (0,5; r=0,750; p<0,001); relação de velocidade (2,5; r= 0,790; p<0,001); A ausência de fasicidade de fluxo esteve presente em 88,2% dos pacientes com obstrução >=80% ao UV-D. Foi construído um algoritmo ultrassonográfico vascular, utilizando as medidas e os pontos de corte descritos obtendo-se uma acurácia de 79,6% para 3 categorias (K=0,655; p<0,001) e de 86,7% para 2 categorias (k=0,730; p<0,001). Conclusões: O UV-D apresentou uma concordância elevada com o UI na detecção de obstruções >= 50%. A relação de velocidade na obstrução >= 2,5 é o melhor critério para detecção de obstruções venosas significativas em veias ilíacas.
Resumo:
INTRODUÇÃO: Durante procedimentos endovasculares, estão presentes os riscos relacionados ao uso dos contrastes iodados, tais como a nefropatia por contraste, uma vez que é fundamental o emprego de um meio de contraste para a obtenção das imagens radiológicas vasculares. A injeção intravascular de gás CO2 purificado é reconhecidamente uma alternativa relativamente mais segura ao contraste iodado, contudo, seu manuseio artesanal pode também trazer dificuldades técnicas e riscos aos pacientes. Para contemplar estas questões, foi desenvolvido o protótipo de um injetor intravascular de CO2 medicinal, microprocessado, dedicado à obtenção de imagens angiográficas. OBJETIVOS: Realizar os testes de viabilidade técnica inicial do protótipo em modelo in vivo. MÉTODOS: Realizar a angioplastia da artéria renal esquerda de 10 porcos, divididos em 2 grupos: Grupo 1 (n=5) injeção de contraste iodado, Grupo 2 (n=5) injeção de CO2 através do protótipo. Monitorização clínica e laboratorial dos animais no pré, intra e pós-operatório, com exames de função renal na véspera e 48h após os procedimentos e 3 gasometrias arteriais seriadas no intra-operatório. Observação clínica foi mantida por 48h no pós- operatório. RESULTADOS: Os procedimentos de angioplastia com CO2 foram realizados com sucesso técnico de 100%, sem necessidade de complementação com injeção de contraste iodado no Grupo 2. Não foram identificadas falhas no protótipo em funcionamento. Não foram identificadas alterações clínicas ou radiológicas sugestivas de contaminação por ar ambiente do sistema de CO2 e nem alterações laboratoriais nos animais. As imagens angiográficas obtidas no Grupo 2 foram consideradas, numa avaliação subjetiva, relativamente inferiores às imagens obtidas no Grupo 1. DISCUSSÃO: A qualidade inferior de imagem no Grupo 2 pode ser atribuída ao equipamento de fluoroscopia utilizado, com software desatualizado em relação aos equipamentos atuais, que incluem pré-configurações para angiografia com CO2; no entanto, ainda assim todos os procedimentos propostos no Grupo 2 foram realizados com sucesso técnico, o que nos leva a classificar as imagens deste grupo 2 como satisfatórias. O manuseio do aparelho mostrou-se ágil e eficiente, com a programação dos parâmetros sendo realizada com facilidade através do visor \"touch screen\", comparativamente superior ao método artesanal de injeção de CO2 com seringas em selo d\'água. CONCLUSÕES: O protótipo do aparelho injetor intravascular de CO2 funcionou de forma adequada durante os testes e as imagens obtidas permitiram a compleição com sucesso dos procedimentos. Portanto, os resultados positivos obtidos sugerem que o equipamento é tecnicamente viável
Resumo:
Nessa pesquisa são relatados os resultados da determinação das concentrações de microcistina e de biomassa algal após as várias etapas de tratamento de amostras de água coletadas junto ao reservatório de Barra Bonita-SP visando obtenção de água potável. O tratamento foi realizado em escala de laboratório com e sem aplicação de carvão ativado em pó (CAP) e as etapas foram: coagulação com aplicação de cloreto férrico, sedimentação, filtração em papel de filtro. Foi possível observar que a pré-clarificação desse tipo de água por coagulação seguida de sedimentação requereu dosagens relativamente elevadas de cloreto férrico (80 mg/L), tendo sido verificada eficiência muito baixa de remoção de microcistina nas etapas de tratamento por sedimentação seguida de filtração, quando não foi aplicado CAP. Apenas com a aplicação de CAP a microcistina foi reduzida à níveis que atendessem os padrões de potabilidade previstos na Portaria 518/04 (concentração menor que 1 μg/L). A determinação de microcistina pelo método que utiliza Imunoadsorventes Ligados à Enzima (ELISA) mostrou-se uma ferramenta útil e confiável para detectar e quantificar essa toxina, embora ainda apresente custo relativamente elevado.
Resumo:
Comunicación presentada en el VII Symposium Nacional de Reconocimiento de Formas y Análisis de Imágenes, SNRFAI, Barcelona, abril 1997.
Resumo:
Deformable Template models are first applied to track the inner wall of coronary arteries in intravascular ultrasound sequences, mainly in the assistance to angioplasty surgery. A circular template is used for initializing an elliptical deformable model to track wall deformation when inflating a balloon placed at the tip of the catheter. We define a new energy function for driving the behavior of the template and we test its robustness both in real and synthetic images. Finally we introduce a framework for learning and recognizing spatio-temporal geometric constraints based on Principal Component Analysis (eigenconstraints).