999 resultados para Co-infecção.


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As doenças do trato respiratório são as principais queixas nos serviços de atendimento médico, sendo as infecções respiratórias agudas (IRA) as manifestações mais comuns, principalmente em crianças menores de cinco anos de idade. Em países em desenvolvimento, as IRA constituem um sério problema de saúde pública. Em todo mundo estima-se que ocorram cerca de 2 milhões de mortes devido as IRA a cada ano. Dentre os agentes causais de IRA, destaca-se o Metapneumovírus Humano (HMPV), especialmente por causar doença grave em crianças menores de 5 anos. Com o objetivo de gerar dados sobre a epidemiologia molecular deste vírus, foram analisadas amostras colhidas de pacientes com IRA no período de Janeiro de 2009 a Dezembro de 2011 oriundas da Região Norte (Pará, Amazonas, Acre, Amapá e Roraima). Foi utilizado a técnica de RT-PCR em Tempo Real (qRT-PCR) para a detecção do vírus através da amplificação do gene N e RT-PCR para o gene codificador da proteína F, que foi em seguida parcialmente sequenciado. Dentro do período de estudo, foram testadas 2966 amostras, das quais 129 positivas para HMPV. A faixa etária de 0-4 anos foi a que concentrou maior número de casos (n=84; 65,89%) em toda a região Norte. Na identificação viral, constatou-se a co-circulação dos subgrupos A2 e B2 durante os três anos do estudo. Os subgrupos A1 e B1 não circularam na região durante o período estudado. Este estudo representa o primeiro relato sobre dados da epidemiologia molecular do Metapneumovírus Humano na região Norte do Brasil.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE

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O Herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV), ou Herpesvírus Humano tipo 8 (HHV-8), é o agente etiológico do sarcoma de Kaposi (SK), uma neoplasia maligna vascular. O ciclo biológico do KSHV apresenta duas fases, denominadas ciclo latente e ciclo lítico (ou produtivo). O ciclo latente é marcado pela expressão de um número reduzido de genes virais, com destaque para LANA e vFLIP. No ciclo lítico ocorre a replicação do genoma viral e a produção de novas partículas virais infecciosas; dentre seus principais produtos destacam-se as proteínas Rta, vGPCR e K1. LANA, vFLIP, vGPCR e K1 apresentam propriedades oncogênicas relatadas na literatura, enquanto Rta têm papel importante na regulação da transição entre os ciclos lítico e latente do KSHV. O KSHV é requerido para o desenvolvimento do SK. No entanto, a infecção pelo vírus não é suficiente para o desenvolvimento da doença. Por outro lado, sabe-se que o HIV é um co-fator importante, que favorece o desenvolvimento dessa neoplasia. Sugere-se que a proteína tat do HIV-1 amplifica a infectividade do KSHV, hiper-regulando a expressão de diferentes genes herpesvirais e colaborando para o crescimento e sobrevivência de células endoteliais que compõem as lesões do SK. A fim de contribuir para um melhor entendimento dos efeitos da proteína tat do HIV-1 em células infectadas pelo KSHV, o presente trabalho descreveu eventuais alterações na expressão dos genes codificadores de vFLIP, LANA, vGPCR, Rta e K1 em células endoteliais de veia umbilical humana imortalizada pela telomerase e infectada pelo KSHV a longo prazo (TIVE-LTCs) expostas à proteína tat do HIV-1 produzida por células linfóides T (CLTs) em co-cultivo. Células Jurkat contendo ou não vetor da proteína tat do HIV-1 foram utilizadas como CLTs e co-cultivadas com TIVE-LTCs por 48, 72 e 96 horas. Após extração do RNA total das...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Different parasites that commonly occur concomitantly can influence one another, sometimes with unpredictable effects. We evaluated pathological aspects of dogs naturally co-infected with Leishmania infantum and Ehrlichia canis. The health status of the dogs was investigated based on histopathological, hematological and biochemical analyses of 21 animals infected solely with L. infantum and 22 dogs co-infected with L. infantum and E. canis. The skin of both groups showed chronic, predominantly lymphohistioplasmacytic inflammatory reaction. The plasmacytosis in the lymphoid tissues was likely related with the hypergammaglobulinemia detected in all the dogs. The disorganization of extracellular matrix found in the reticular dermis of the inguinal region and ear, characterized by the substitution of thick collagen fibers for thin fibers, was attributed to the degree of inflammatory reaction, irrespective of the presence of parasites. In addition, the histopathological analysis revealed that twice as many dogs in the co-infected group presented Leishmania amastigotes in the ear skin than those infected solely with Leishmania, increasing the possibility of becoming infected through sand fly vectors. Our findings highlight the fact that the health of dogs infected concomitantly with L. infantum and E. canis is severely compromised due to their high levels of total plasma protein, globulins, alkaline phosphatase and creatine kinase, and severe anemia.

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Co-infections by Leishmania (L.) chagasi, Trypanosoma evansi, Toxoplasma gondii and Neospora caninum in dogs were investigated. Amastigotes forms of Leishmania spp. were detected by cytopathological analysis of lymph nodes in 46,42% (39/84) of dogs. In a male dog, adult, without defined breed, from rural area and positive for Leishmania, were observed flagellated forms of T. evansi in blood smear. By immunofluorescence antibody test, 5,95% (5/84) of dogs were considered reactive to T. gondii, with titer equal to or higher than 1:64, while 3,57% (3/84) were reactive to N. caninum, with titer ≥1:50. Among the animals with visceral leishmaniasis, one showed positive serological response to T. gondii and two for N. caninum. All dogs reactive to N. caninum were from rural area and the predominance of infection by T. gondii was in dogs from urban area. A young male dog from the rural area and seropositive for T. gondii showed Ehrlichia spp. morulae in the cytology and positive reaction for canine distemper virus. Thus, further studies are needed to assess the epidemiology of these infections in canine population, especially with respect to the reservoirs of Trypanosoma spp. in rural areas.

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A cinomose é uma doença de desafio diagnóstico, especialmente quando não há histórico de vacinação. O objetivo deste estudo foi detectar e quantificar partículas virais de cinomose em diferentes fluidos e tecidos biológicos de um cão, determinando o melhor tecido para diagnóstico viral ante mortem na fase de viremia. Atendeu-se um cão adulto com manifestações clínicas inespecíficas e corpúsculos de Sinegaglia Lentz em linfócitos. Amostras post mortem foram submetidas a PCR em tempo real (qPCR), que demonstrou RNA viral em concentrações de (x105) em líquor (1.216), bexiga (1.009), cérebro (605), sangue (572), cerebelo (523), rins (373), fígado (257), pulmões (191), estômago (154), terceira pálpebra (70) e urina (2,1). A técnica de qPCR permitiu confirmar a infecção pelo vírus, descartando vacinação recente. A amostra de líquor mostrou-se representativa para diagnóstico molecular de fase aguda de cinomose no animal estudado.

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A infecção pelo HEV é reconhecida como um considerável problema de saúde pública em diversas regiões do mundo. Embora caracterizada como uma infecção benigna com um curso evolutivo autolimitado, recentes estudos têm mostrado sua evolução para cronicidade em indivíduos imunocomprometidos. Além disso, tem sido verificado que nesses indivíduos a infecção crônica pelo HEV pode evoluir para fibrose hepática progressiva, culminando com o desenvolvimento de cirrose. Não existem dados acerca da prevalência da infecção pelo HEV em pacientes infectados pelo HIV no Brasil, onde a circulação deste vírus tem sido demonstrada em diversos grupos de indivíduos imunocompetentes e, até mesmo, em alguns animais provenientes de diferentes regiões do país. Com base nisso, este trabalho teve como objetivo estimar a prevalência de marcadores sorológicos e moleculares da infecção pelo HEV, bem como a padronização de uma PCR em tempo real para a detecção e quantificação da carga viral do HEV na população de soropositivos da cidade de São Paulo. Foram incluídos neste estudo soro e plasma de pacientes infectados pelo HIV (n=354), que foram divididos em grupos de acordo com a presença ou ausência de coinfecção pelos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV). Essas amostras foram coletadas entre 2007 e 2013. Anticorpos anti-HEV IgM e IgG foram pesquisados pela técnica de ELISA (RecomWell HEV IgM/ IgG - MIKROGEN®), e, em alguns casos, confirmados por Immunoblotting (RecomLine HEV IgM/ IgG - MIKROGEN®). Todas as amostras foram submetidas à pesquisa de HEV RNA através da PCR em tempo real padronizada. Cerca de 72% dos indivíduos avaliados pertenciam ao sexo masculino. A média de idade entre a população analisada foi de 48,4 anos. Os anticorpos anti-HEV IgM e IgG foram encontrados em 1,4% e 10,7% dos indivíduos dessa população, respectivamente. Apenas dois pacientes apresentaram positividade simultânea para anti-HEV IgM e IgG. Não houve diferença estatisticamente relevante quanto à presença de marcadores sorológicos nos grupos de estudo. Além disso, foi detectado o HEV RNA em 10,7% das amostras analisadas, entre as quais, seis apresentaram simultaneamente algum marcador sorológico (5 anti-HEV IgG e 1 IgM). A presença deste marcador foi predominante no grupo de pacientes com coinfecção pelo HCV. Através deste trabalho pôde-se constatar, portanto, que o HEV é circulante entre a população de infectados pelo HIV em São Paulo, e que o seguimento desses pacientes se faz necessário dado a possibilidade de progressão para infecção crônica e cirrose