290 resultados para Cisto de testículo


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Durante um período de 28 meses (janeiro 2011-abril 2013) foram feitas visitas periódicas a quarto abatedouros frigoríficos de bovinos para colher lesões regularmente encontradas em bovinos abatidos para consumo humano. Trezentas e três lesões foram colhidas, 25% das quais eram causadas por seis parasitas diferentes: o metacestoide de Echinocccus granulosus (cisto hidático), Fasciola hepatica, o metacestoide de Taenia saginata (Cysticercus bovis), Oesophagostomum radiatum, Eurythrema coelomaticum e Paramphistomum cervi. Os aspectos macro e microscópicos causados por esses vermes são profusamente ilustrados e uma descrição macro e microscópicadas lesões é fornecida na esperança de auxiliar o inspetor de carnes iniciante na tarefa de reconhecer e interpretar o significado dessas lesões tanto para a saúde animal quanto para a saúde humana. Com respeito a esses últimos objetivos, o ciclo evolutivo, e os efeitos nos hospedeiros animal e humano, e ainda a destinação da carcaça ou órgão afetado na linha de inspeção, são discutidos para cada parasita.

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Objetivou-se com esse estudo detectar o DNA genômico de T. gondii em amostras de testículo e epidídimo de ovinos comercializados em abatedouros do Estado de Pernambuco Região Nordeste do Brasil. Foram coletadas 50 amostras de soro sanguíneo, 50 amostras de testículos e 50 de epidídimos. Para a triagem dos animais foi utilizada a técnica de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e posteriormente empregou-se a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) nos animais positivos na sorologia. Observou-se 24% (12/50) dos animais positivos na RIFI e o DNA genômico foi detectado no epidídimo em 8,3% (1/12) das amostras. A identidade molecular dos produtos amplificados foi confirmada por sequenciamento. Relata-se a primeira ocorrência da presença do DNA de T. gondii em órgãos do sistema reprodutivo de carneiros naturalmente infectados no Brasil.

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A preguiça pode ser designada, zoologicamente, como um mamífero da classe Eutheria, ordem Edentata, subordem Xenarthra e família Bradypodidae. O gênero Bradypus é constituído de três espécies distintas: a preguiça-de-bentinho (B. tridactylus), restrita à região amazônica; a preguiça-comum (B. variegatus), de ampla distribuição, ocorrendo nas Américas Central e do Sul e a preguiça-de-coleira (B. torquatus), única seriamente ameaçada de extinção. Percebe-se a necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre a espécie B. variegatus, a fim de contribuir de forma efetiva com a elaboração de tratados de anatomia da fauna silvestre, além de buscar mais informações sobre a anatomia do sistema reprodutor do bicho preguiça (Bradypus variegatus Schinz, 1825) e, desta forma, aplicar os novos conhecimentos na sua preservação. Utilizamos quatro indivíduos machos e três fêmeas, pertencentes ao banco de espécies da Área de Anatomia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (DMFA/UFRPE), as quais foram dissecados e evidenciamos a vascularização das gônadas, bem como suas localizações e aspectos morfológicos e morfométricos dos testículos e ovários. Como resultados, observou-se que o macho possui testículos localizados no interior do espaço intraabdominal, ligados às glândulas adrenais por um ligamento de peritônio. A vascularização não é feita por um plexo pampiniforme, mas por uma artéria e uma veia testicular. Os testículos possuem, em média, volume igual a 1,42cm³ e espessura, largura e comprimento, respectivamente iguais a 0,98, 1,23 e 1,45cm. Os ovários também estão no interior do espaço intra-abdominal, no fundo do útero, protegidos por uma bolsa ovariana, composta por mesovário e mesossalpinge. A vascularização é realizada por um plexo arteriovenoso que irriga e drena o útero, e suas ramificações na parede uterina atingem os ovários. Os ovários possuem, em média, espessura, largura e comprimento, respectivamente iguais a 0,37, 0,73 e 0,62 cm.

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Objetivou-se avaliar a qualidade dos espermatozoides recuperados da cauda do epidídimo após a refrigeração do complexo testículo-epidídimo (CTE) de cães usando o diluidor ACP-106c. Foram utilizados 60 cães machos adultos, com peso de 10-20 kg. Após a eutanásia, removeu-se o CTE que foi imerso em solução fisiológica 0,9% e transportado em caixa térmica ao laboratório a 30ºC. Para a refrigeração e recuperação dos espermatozoides epididimários, os 60 pares do CTE foram divididos em 4 grupos, de acordo com o tempo de refrigeração do CTE e posterior recuperação espermática: G0h, G6h, G12h e G18h, em que cada par do CTE permaneceu por zero, seis, doze ou dezoito horas a 4ºC, respectivamente. A recuperação dos espermatozoides da cauda do epidídimo foi realizada pela técnica de flutuação utilizando-se o diluidor ACP-106c ou Tris. Para cada epidídimo foi adicionado 1,0 mL de um dos dois diluidores, pré-aquecidos a 37ºC por 5 minutos. Em seguida foram centrifugados a 800g/5 minutos para remoção dos resíduos celulares. Avaliou-se a morfologia, funcionalidade e motilidade espermática total e progressiva, além de parâmetros obtidos pelo CASA. Os dados foram submetidos à ANOVA seguido do teste de Turkey (P < 0,05). Em todos os parâmetros avaliados, não houve diferença entre os diluidores testados (P>0,05). Os valores de motilidade total nos grupos G0h, G6h, G12h, e G18h para o ACP-106c foram 84,4±7,7; 81,6±11,6; 88,3±6,5 e 69,5±16,9, respectivamente, e para o Tris 85,2±8,7; 77,4±14,3; 79,0±17,8 e 65,4±17,9, respectivamente. Um decréscimo na qualidade espermática foi observado após 18 horas de refrigeração em ambos os diluidores. Dessa forma pode-se concluir que o ACP-106c pode ser utilizado para recuperar os espermatozoides epididimários refrigerados e podem ser viáveis por até 12h de refrigeração.

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A interpretação das alterações encontradas na necropsia é uma etapa importante para o sucesso do diagnóstico final. Este trabalho tem como objetivo descrever e ilustrar os aspectos anatômicos, não lesões, artefatos, lesões sem significado clínico e alterações post mortem encontradas em suínos domésticos e selvagens. Além disso, também se recomenda técnicas de colheita de tecidos para o diagnóstico de doenças que acometem essa espécie. Os principais aspectos anatômicos e não lesões descritos são fímbrias linguais, quadrilátero esofágico, toro pilórico e demarcação do padrão lobular do fígado (sistema gastrintestinal); tonsilas do palato mole, tecido linfoide associado ao estômago, placas de Peyer do intestino delgado e dobras da margem do baço (sistema hematopoiético); mediastino proeminente do testículo e aréolas da placenta (sistema reprodutor); atelectasia pulmonar e apêndice decidual (feto); e glândulas carpais (sistema tegumentar). Os artefatos de eutanásia abordados são petéquias na superfície do pulmão e rim, falsa anemia por sangria, hemorragia subdural por concussão cerebral, pseudo-infartos do baço e aspecto cerebriforme do intestino delgado. As lesões de pouco significado clínico descritas são cistos renais, linfonodos com pigmento de ferro, papilomas e hemangiomas no escroto, ossos no mesentério e hiperemia da mucosa gástrica. As alterações post mortem comumente encontradas são livor mortis, músculos pálidos, pseudomelanose e líquido serosanguinolento nas cavidades torácica e abdominal em fetos.

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Este estudo descreveu as análises morfológica e funcional do processo espermatogênico em cobaios (Cavia porcellus) de cinco (S5); seis (S6); nove (S9) e onze (S11) semanas de idade (N=5/grupo). Os aspectos analisados incluíram a contagem das populações celulares presentes no estádio 1 do ciclo do epitélio seminífero (CES), eficiência das mitoses espermatogoniais (RMi), produção meiótica (RMe), rendimento geral da espermatogênese (RGE), índice de células de Sertoli (ICS) e capacidade de suporte das células de Sertoli (CSCS). Os resultados mostraram que número médio de espermatogônias A, espermatócitos primários em pré-leptóteno/leptóteno, espermatócitos primários em paquíteno, células espermatogênicas totais e células de Sertoli mostraram variações numéricas em função da idade, entretanto, não detectadas estatisticamente, enquanto espermátides arredondadas aumentaram significativamente na puberdade e depois se estabilizaram. A produção espermatogênica de cobaios de 5 a 11 semanas não atingiu o ponto de estabilização e o RMi, RMe, RGE, ICS e CSCS mostraram variação numérica significativa em função da idade. Os resultados demonstraram que Cavia porcellus na pós-puberdade 2 são um modelo experimental vantajoso para estudos de processos de reconhecimento homólogos, alinhamento, e sinapses durante a prófase meiótica; o rendimento intrínseco da espermatogênese em cobaios é semelhante ao relatado para ratos Wistar, pacas e cutias (Dasyprocta sp.) e menor do que em preás, enquanto que a eficiência funcional das células de Sertoli é superior a de cutias e ratos Wistar e inferior à de pacas, rato espinhoso e catetos. Concluiu-se que em cobaios a espermatogênese está completamente estabelecida na semana 6 de idade, indicando a fase púbere do desenvolvimento sexual, e até a semana 11 eles não atingiram a produção espermática diária máxima e, portanto, a maturidade sexual.

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RESUMO: Objetivou-se avaliar a influência da estação do ano sobre a estrutura testicular de ovinos SRD. Foram utilizados 10 animais com idade entre dois e três anos. Os testículos foram seccionados e fixados em solução de Bouin por 24h. Os fragmentos foram submetidos ao processamento histológico, emblocados em parafina e corados com hematoxilina eosina. Foram avaliadas a proporção volumétrica dos compartimentos testiculares, o diâmetro dos túbulos seminíferos, altura do epitélio seminífero e frequências dos estágios do ciclo do epitélio seminíferos. Os dados foram submetidos à análise de variância a 5% de probabilidade, do programa estatístico SAS 9.0. Os resultados revelaram todos os valores pesquisados sofreram influência da estação do ano. O valor do diâmetro tubular foi de 143,98±17,83 e 170,37±26,64μm, a altura do epitélio seminífero foi de 44,92±9,23 e 50,06±13,61μm e a proporção volumétrica foi de 78,32±13,68 e 80,13±15,14% nos períodos seco e chuvoso, respectivamente. A quantificação das células germinativas e de Sertoli mostrou todos os valores foram maiores no período chuvoso quando comparados com o seco. Concluiu-se que a estação do ano interferiu na estrutura testicular, tendo em vista que todos os valores da proporção volumétrica dos componentes testiculares mostraram diferença significativa entre as estações do ano, pois os valores foram mais acentuados no período chuvoso.

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INTRODUÇÃO: Nefrolitíase é uma doença multifatorial e tem relação com desordens genéticas e fatores ambientais. Cálculos renais são mais comuns em adultos e são associados com várias desordens metabólicas e anatômicas. As principais anormalidades anatômicas como obstrução da junção ureteropélvica, rim em ferradura, ureter duplicado completa ou incompletamente, pelve bífida e rim esponja medular são conhecidas como responsáveis pela formação dos cálculos. O objetivo deste estudo é avaliar alterações anatômicas em pacientes com nefrolitíase em nossa região. MÉTODOS: Estudo retrospectivo em 1.378 pacientes com evidência de formação recente de cálculos renais. Investigação laboratorial e análise química foram realizadas quando houve disponibilidade. Técnicas de imagens renais incluíram pelo menos ultrassonografia renal e urografia excretora. RESULTADOS: 1.378 pacientes com nefrolitíase foram atendidos, dentre os quais somente 367 (26,5%) foram submetidos à investigação anatômica e 132 (36,0%) tiveram pelo menos uma alteração anatômica. A idade média dos pacientes investigados foi de 36,8 ± 4,3 anos e 198 (54,5%) eram do sexo feminino. As alterações anatômicas mais frequentemente encontradas foram cisto renal, ureter duplicado completa ou incompletamente e obstrução da junção ureteropélvica. CONCLUSÕES: Alterações anatômicas foram encontradas em 36% dos pacientes investigados. Cisto renal, duplicação ureteral e obstrução da junção ureteropélvica foram as alterações anatômicas mais comuns neste grupo.

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INTRODUÇÃO: A dor é um sintoma comum em pacientes com doença renal policística autossômica dominante (DRPAD), acometendo em torno de 60% dos casos. OBJETIVO: Traduzir para o português, realizar a adaptação cultural e aplicar um questionário específico de dor, desenvolvido e já validado para população americana com DRPAD. PACIENTES E MÉTODO: Realizada por uma equipe multidisciplinar a partir da versão original traduzida, a adaptação cultural implicou em poucas alterações como substituição de palavras por sinônimos ou supressão de termos não comumente utilizados em nossa cultura. Foram feitas modificações em 12 das 46 questões propostas, visando melhor compreensão pelos pacientes. Houve equivalência entre esta adaptação e a posterior retrotradução. RESULTADOS: A forma final do questionário, aplicada em 97 pacientes com DRPAD (64F/33M, 35 ± 12 anos) acompanhados no Ambulatório de Rins Policísticos da Universidade Federal de São Paulo, mostrou que 65 (67%) apresentavam dores isoladas ou associadas em várias localizações, mais frequentemente lombar (77%), seguida de abdominal (66%), cefaleia (15%) e torácica (4%). O questionário revelou que depois do antecedente familiar, a dor foi o segundo fator a contribuir para o diagnóstico de DRPAD nesta população (55% e 22% dos casos, respectivamente). DISCUSSÃO: Dados clínicos e laboratoriais dos prontuários médicos mostraram que pacientes com dor apresentavam volume renal e tamanho do maior cisto significantemente maiores do que os sem dor. CONCLUSÕES: Concluimos que a utilização de um questionário de dor especifico para população com DRPAD propiciou melhor caracterização deste sintoma, assim como sua relação com as complicações associadas que ocorrem comumente nesta população.

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INTRODUÇÃO: Nefrolitíase é comum e tem alta taxa de recorrência. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência das principais alterações metabólicas e anatômicas e a análise química do cálculo encontrado em pacientes com nefrolitíase na região Oeste do Paraná. MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo em 681 pacientes adultos com nefrolitíase. A investigação laboratorial incluiu pelo menos duas amostras de urina de 24 horas, com dosagens de cálcio, ácido úrico, citrato, oxalato, sódio e creatinina; cistinúria qualitativa, pH urinário após 12 horas de jejum e restrição hídrica, urocultura e análise química do cálculo, quando disponível. Técnicas de imagem renal incluíram pelo menos ultrassonografia e urografia excretora. RESULTADOS: As alterações metabólicas mais frequentemente encontradas foram: hipercalciúria (51,8%), hiperuricosúria (27,6%) e hipocitratúria (23,5%). A análise química dos cálculos mostrou oxalato de cálcio em 85,7% dos casos. As alterações anatômicas mais frequentes foram: cisto renal, duplicação pieloureteral e obstrução da junção pieloureteral. CONCLUSÕES: Este trabalho serviu de base para o conhecimento das características de pacientes com nefrolitíase na região Oeste do Paraná.

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Introdução: A doença renal policística autossômica dominante é a enfermidade renal hereditária mais comum em seres humanos. Objetivo: Analisar a prevalência, características clínicas e laboratoriais de pacientes com rins policísticos e relacionar as manifestações da doença por gênero. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e retrospectivo. Foram revisados todos os prontuários médicos de pacientes com rins policísticos admitidos para hemodiálise entre 1995 e 2012, em quatro centros que atendem a área de abrangência da 15ª regional de saúde do Paraná, Brasil. Resultados: Fizeram parte do estudo 48 pacientes com rins policísticos, causa primária da doença renal crônica (DRC) estágio 5. A prevalência da doença foi de um em 10.912 habitantes. A média de idade de ingresso na hemodiálise (50,7 anos) e o tempo de seguimento em hemodiálise até o transplante (36,5 meses) foi menor nos homens. A hipertensão arterial foi o diagnóstico mais frequente em 73% dos pacientes, com predominância em mulheres (51,4%). O cisto hepático foi a manifestação extrarrenal mais frequente nos homens (60,0%). Foram a óbito 10,4% dos pacientes que faziam uso de hemodiálise, sendo 60% de homens. A classe de droga anti-hipertensiva mais utilizada foi a que atua no sistema renina-angiotensina, com maior frequência de uso nas mulheres (53,3%). A ureia pós-diálise foi significativamente maior em homens. Conclusão: A prevalência da doença é baixa entre pacientes em hemodiálise no sul do Brasil. As diferenças observadas entre os gêneros, com exceção da ureia pós, não foram significantes. Os dados encontrados são diferentes dos reportados na América do Norte e Europa.

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A study of the spermiogenesis and spermatozoa of Helicolenus dactylopterus was conducted. Females of this species have the capacity to store sperm within their ovaries, and male gametes have a considerable cytoplasmic mass surrounding their heads to survive the long period of intraovarian sperm storage. Our observations show that early spermatids are round-shaped cells and have a spherical nucleus with diffuse chromatin. The nuclear volume decreases as a result of progressive chromatin condensation during spermiogenesis, causing the nucleus to take on a U-shape. Flagellar insertion is not central to the nucleus but consistently occurs at an oblique angle towards one side of it. The flagellum is inserted into the nuclear fossa, without subsequent nuclear rotation. In mature spermatozoa, the flagellum is adjacent to the nucleus. A comparison of the spermatozoa in the testicular lobules and those in the intraovarian storage structures suggests that the increase in volume of the cytoplasmic mass may occur in the posterior region of the testis, in the testicular duct. Spermatozoa enter the ovary in groups that reach the ovarian lumen and are surrounded by the ovarian epithelium for storage in sperm storage crypts

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En el presente estudio se analizan los efectos de los fotoperiodos ambientales de otoño e invierno y los fotoperiodos experimentales de 24, 12 y 0 horas de luz artificial sobre la calidad del semen de machos reproductores porcinos de raza Landrace. El estudio se realizó sobre 30 machos postpuberales de 8 meses de edad y testados con el fin de comprobar la homogeneidad. Los machos fueron distribuidos aleatóriamente en los 3 grupos de luz artificial durante 3 meses. El tratamiento de 12 horas de luz artificial fue considerado como grupo control. Previamente al inicio de cada tratamiento, se sometió a cada grupo de machos al fotoperiodo ambiental correspondiente a la época del año; así, se caracterizó también la calidad seminal en otoño e invierno, manteniendo la temperatura constante. La nave experimental que acogió a los machos tiene una superficie de 100 m2 y una altura de 3,5 m. Un pasillo central divide la nave en dos hileras de 5 y 6 celdas respectivamente. En una de las celdas pequeñas se instaló el maniquí y fue utilizada para las extracciones de semen. La iluminación artificial se consiguió con la instalación de 6 lámparas fluorescentes en el techo del pasillo central que proporcionaron una luz homogénea superior a 200 lux. Así mismo, la nave se mantuvo en todo momento a 21±1ºC y la humedad relativa osciló entre el 60-75%. A todos los verracos se les proporcionó una dieta nutritiva y equilibrada y se les sometió a un regimen de extracciones de semen de 2 veces por semana, habiendo sido previamente entrenados en la monta del maniquí. Les muestras de semen fueron recogidas según la técnica de la mano enguantada (Martín, 1982; Daza, 1992) y se analizaron los siguientes parámetros: el volumen y el pH seminales, la concentración, la vitalidad y la motilidad espermáticas, la resistencia acrosómica de los espermatozoides, la morfología espermàtica a partir de la frecuencia de los espermatozoides maduros, inmaduros y aberrantes, la producción testicular y el número de dosis seminales. Se analizó, además, bioquímicamente el plasma seminal al principio y al final de cada tratamiento experimental de luz artificial a partir de la concentración de proteína total, de la identificación de residuos fosforilados de proteína y del contenido de azúcares. También se determinaron los índices de fertilidad y prolificidad. El volumen y el pH de los eyaculados se utilizaron como marcadores del estado funcional de las glándulas sexuales accesorias; la concentración espermàtica como un indicador de la actividad testicular (Pinart y col., 1999). La vitalidad y la motilidad espermáticas fueron estimadores del grado de diferenciación del espermatozoide tanto a nivel testicular como epididimario; la resistencia acrosómica fue utilizada para valorar el nivel de diferenciación de la membrana acrosómica durante la espermiogénesis y/o maduración epididimària (Briz i col., 1996; Pinart i col., 1999). Referente a la morfología espermática, los espermatozoides inmaduros fueron marcadores de anomalías en la maduración de éstos a lo largo del conducto epididimario y los espermatozoides aberrantes se utilizaron como marcadores de una diferenciación defectuosa a nivel de testículo (anomalías primarias) y a nivel de conducto epididimario (anomalías secundarias) (Briz i col., 1996). La concentración de proteína total se utilizó para valorar la integridad funcional de las membranas del espermatozoide y la actividad de las glándulas sexuales accesorias. La identificación de proteínas con residuos de tirosina fosforilados fue un estimador de la viabilidad celular y la actividad de las glándulas sexuales, y el contenido de azúcares como un indicador de la producción de las vesículas seminales. La determinación del volumen y el pH de los eyaculados se realizó en las instalaciones de la granja a partir de semen fresco el mismo día de la extracción. El resto de parámetros se analizaron en el laboratorio durante las 48 horas posteriores a la extracción a partir de semen diluido en BTS (diluyente de Bestville) (Daza, 1992) y transportado y conservado a 15ºC. Las muestras fueron previamente filtradas con el fin de eliminar la tapioca. El estudio estadístico de los resultados obtenidos se realizó a partir del análisis de la varianza (ANOVA) con un nivel de significación de =0,05. En cuanto al estudio comparativo de los fotoperiodos ambientales estacionales se ha observado un incremento significativo del pH del eyaculado en los machos expuestos a otoño (P0,0001), mientras que el volumen seminal se mantiene en valores similares en ambos tratamientos (P=0,1650). La concentración espermàtica, la producción espermàtica y el número de dosis seminales que se pueden preparar a partir de un eyaculado se duplica en los verracos sometidos al fotoperiodo de primavera (P0,0001). La vitalidad y la motilidad espermáticas no experimentan cambios significativos entre tratamientos (P=0,3440 y P=0,9220, respectivamente). La resistencia osmótica de los acrosomas desciende únicamente en los machos expuestos a condiciones estacionales de otoño (P0,0001). En referencia a la morfología espermàtica aunque no se observan diferencias entre primavera y otoño (P0,05), sí se detecta un incremento de los porcentajes de espermatozoides inmaduros y aberrantes en ambos fotoperiodos estacionales, y en especial en los machos expuestos a condiciones fotoperiódicas de otoño. Según los resultados obtenidos en este estudio la calidad seminal de los verracos es inferior en el fotoperiodo de otoño debido a un descenso de la concentración y la producción espermáticas, un aumento del pH seminal, una disminución de la resistencia de la membrana acrosómica y a un incremento en la frecuencia de espermatozoides inmaduros y aberrantes. Parece ser, pues, que en el otoño tiene lugar la disminución de la producción testicular, cambios en la actividad de las glándulas sexuales accesorias y disfunciones en el proceso de diferenciación testicular y epididimària de los espermatozoides y especialmente del acrosoma. En relación a los resultados obtenidos en el estudio de los diferentes fotoperiodos artificiales se observa que la iluminación continua provoca un aumento significativo del volumen del eyaculado en el primer y segundo mes de tratamiento (P0,0001), disminuyendo en el tercer mes. La oscuridad absoluta no modifica este parámetro (P0,05). En cuanto al pH seminal la iluminación continua provoca un incremento progresivo del valor del pH a lo largo del periodo experimental (P0,0001), mientras que la oscuridad absoluta tiene un efecto más irregular. La exposición de los machos a iluminación continua y a oscuridad absoluta se manifiesta en un descenso de la concentración y la producción espermáticas que se mantiene hasta el segundo mes de tratamiento (P0,0001), observándose un incremento en el tercer mes de exposición de los machos a oscuridad absoluta (P=0,1010). De todas maneras, este descenso es mas severo en los machos sometidos a iluminación continua ya que no presentan recuperación. La vitalidad y la motilidad espermáticas no se ven alteradas por la iluminación continua y la oscuridad absoluta, ni tampoco el contenido de los azúcares mayoritarios del plasma seminal (P0,005). La glucosa aparece como un azúcar minoritario y sí que presenta concentraciones inferiores en los tratamientos experimentales de luz continua y de oscuridad absoluta (P0,0001 y P=0,0002, respectivamente). La resistencia osmótica de los acrosomas desciende en ambos tratamientos artificiales extremos de luz continua y oscuridad total (P0,0001), aunque en los machos expuestos a iluminación continua se produce una recuperación a partir del segundo mes de tratamiento (P=0,4930). Dado que tampoco se han observado diferencias significativas en las concentraciones de proteína total (P0,05), es probable que las anomalías de la membrana acrosómica se originen durante el proceso de espermiogénesis y/o maduración epididimària. La exposición de los verracos a oscuridad absoluta no altera la morfología espermàtica de los eyaculados, aunque se observa un aumento de la frecuencia de espermatozoides con anomalías en la forma de la cola en el primer mes (P0,0001), y un aumento de la frecuencia de espermatozoides inmaduros con gota distal y de espermatozoides con anomalías en el número de colas en el tercer mes de experimentación (P=0,0030 y P0,0001). La luz continua, sin embargo, provoca un incremento de la frecuencia de espermatozoides inmaduros con gota distal (P0,0001) y de espermatozoides con anomalías en la forma de la cola (P=0,0040) ya en el primer mes. El fotoperiodo provoca un descenso de la fertilidad de los machos expuestos a oscuridad absoluta en el tercer mes de tratamiento (P0,0001) y un incremento de ésta en los machos sometidos a iluminación continua (P=0,0005). La prolificidad no se ve modificada por ambas condiciones extremas de luz artificial (P0,05). Así pues, los resultados obtenidos demuestran que el fotoperiodo afecta la actividad testicular, provoca alteraciones en la actividad de las glándulas sexuales accesorias, altera el proceso de expulsión de la gota citoplasmática y provoca anomalías en el proceso de diferenciación de la cola tanto a nivel testicular como epididimario, siendo los verracos expuestos a luz continua más sensibles a estos parámetros que los verracos sometidos a oscuridad absoluta. El fotoperiodo, sin embargo, no altera de forma esencial la integridad de las membranas del espermatozoide ni la capacidad fecundante de éste.

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A lesão inflamatória periapical é uma patologia bastante frequente, sendo na maioria dos casos, consequência da cárie dental. O objetivo deste trabalho foi quantificar as populações linfocitárias CD8+ e CD20+ em lesões inflamatórias periapicais crônicas. Foram utilizadas 90 lesões inflamatórias periapicais. Através da técnica de imunohistoquímica pelo método da estreptoavidina-biotina, utilizou-se os marcadores CD8 e CD20 para identificação dos linfócitos T citotóxicos/supressores e linfócitos B, respectivamente. A contagem das células foi feita em 3 campos microscópicos da lâmina, mantendo-se um aumento de 400 vezes. A média da contagem das células CD8+ foi de 7,72 células para os cistos inflamatórios, enquanto que nos grupos cisto abscedado e abscesso crônico foi 11,25 e 11,62, respectivamente, com diferença estatisticamente significante. A média da contagem das células CD20+ foi 12,19; 11,06 e 12,91 células nos cistos abscedados, cistos inflamatórios e abscessos crônicos, respectivamente, sem diferença estatisticamente significante. As lesões inflamatórias periapicais supuradas apresentaram número maior de linfócitos CD8+ do que as lesões não supuradas e; a presença de supuração e proliferação epitelial nas lesões não interferiu na quantidade de linfócitos CD20+ presentes.

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A presença de microssatélites no genoma de Echinococcus granulosus foi verificada utilizando-se oito oligonucleotídeos com repetições como sondas (GT15, CT15, AT15, CG15, CAT10, CAA10, CGG10 e CATA10). Experimentos de hibridização revelaram que as repetições GT, CAA, CATA e CT são as mais frequentes no genoma de E. granulosus. As sondas AT e GC não apresentaram sinais de hibridização. Seis lócus contendo repetições CA/GT, quatro lócus contendo repetições GA/CT e oito lócus contendo repetições AAC/GGT foram clonados e sequenciados. O lócus Egmsca1 foi analisado em 73 isolados do Brasil e da Argentina cujas linhagens haviam sido previamente caracterizadas e em 27 isolados provenientes da Etiópia cujas linhagens ainda não foram identificadas. Os isolados brasileiros da linhagem bovina e os isolados argentinos da linhagem do camelo apresentaram-se monomórficos e compartilharam o alelo (CA)7. Isolados argentinos das linhagens da ovelha e da ovelha da Tasmânia compartilharam dois alelos [(CA)8 e (CA)10] com os isolados brasileiros da linhagem da ovelha. O alelo (CA)11 foi encontrado somente em isolados brasileiros da linhagem da ovelha em uma baixa frequência. O alelo (CA)9 ocorreu apenas em um isolado da Etiópia. As populações brasileira e argentina da linhagem da ovelha foram testadas em relação ao equilíbrio de Hardy-Weinberg e somente a primeira estava de acordo com as expectativas. Protoescólices isolados de um único cisto hidático não apresentaram polimorfismo, validando a utilização de protoescólices de um mesmo cisto, agrupados como um isolado, em estudos populacionais. Um microssatélite contendo repetições de pentanucleotídeos, contido no complexo gênico do snRNA U1, também foi isolado. Este estudo descreve pela primeira vez o isolamento e caracterização de microssatélites em E. granulosus.