998 resultados para Cessar tabagismo
Resumo:
Aula em powerpoint narrado que aborda a importância da cessação do tabagismo como intervenção para mudança de estilo de vida e autocuidado apoiado no Diabetes Mellitus.
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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Saúde do Adulto I do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material apresentam-se informações para prevenção do alcoolismo e tabagistmo, bem como promoção da saúde mental deste segmento.
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O tabagismo é um problema de saúde pública, um fator de risco para diversas Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Além de medidas relacionadas à prevenção do hábito de fumar, é importante o apoio aos fumantes que desejam abandonar o cigarro, pois a dependência da nicotina dificulta esse abandono. Existem estratégias, por parte da equipe de saúde, que podem facilitar o abandono do cigarro e que incluem a abordagem comportamental e o apoio de medicamentos, se necessário. Os desafios para o acompanhamento dos tabagistas que buscam o apoio da equipe de saúde são muitos, pois, de forma geral, os fumantes que buscam apoio são aqueles que já tentaram abandonar o cigarro e não conseguiram.
Resumo:
No último 31 de maio, comemoramos mais um Dia Mundial sem Tabaco. A campanha foi criada em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo, e é mantida até hoje pelos países membros das Nações Unidas. De acordo com a OMS, o tabagismo é responsável por cerca de 5 milhões de mortes por ano em todo o mundo - somente aqui no Brasil são mais de 200 mil. Para se ter uma ideia, ele mata mais que AIDS, malária, tuberculose, crack, cocaína e heroína em conjunto, configurando-se como a maior causa evitável de doenças, invalidez e morte. Pesquisas da OMS apontam que ele é fator de risco para mais de 50 doenças, metade delas incapacitantes e/ ou fatais. Estima-se que 50% dos fumantes crônicos desenvolvam alguma doença relacionada ao tabaco ao longo da vida. Considerando todos esses números alarmantes, é possível compreender porque o tabagismo é visto como um grande problema de saúde pública. Entretanto, pensar em saúde pressupõe abarcar inúmeros conceitos, para além da perspectiva doença - cura. Saúde também é uma questão social, política e econômica, e uma temática complexa como a epidemia mundial de tabagismo envolve todos esses fatores. Por isso, o Telessaúde SC propõe, com essa reportagem, problematizar a questão do tabagismo em todas as suas nuances, para articularmos, não somente como profissionais da saúde, mas como cidadãos, soluções para reduzir os danos causados pelo hábito de fumar.
Resumo:
O tabagismo é um problema de saúde pública que atinge todas as nações gerando impacto econômico, social e cultural sobre os povos. Constitui-se a principal causa de morte evitável sendo tema de diversos tratados, convenções e políticas de saúde. Contudo, todas essas ações são em vão se não houver uma educação em saúde e uma assistência continuada a estes pacientes. Estudos comportamentais já mostraram que a manifestação de desejo, o incentivo de profissionais de saúde e o uso de uma equipe multidisciplinar são de grande importância para que o indivíduo abandone o tabaco e devem ser usados estes recursos sempre que possíveis. Foi a partir dessa visão, associada à percepção do número de co-morbidades, e de pacientes tabagistas que freqüentavam a unidade de saúde no Povoado de Oloana, município de Hidrolândia que se decidiu iniciar ações em prol da cessação do tabagismo. A proposta foi de formar uma equipe multiprofissional composta por agentes de saúde, técnico de enfermagem, enfermeiro, secretária e médica para juntos atuarem nesta questão. Este grupo recebeu o nome de “Equipe Vida sem Tabaco” e teve como proposta recrutar o maior número de pacientes tabagistas possíveis no povoado que manifestassem o interesse em parar de fumar, através da captação realizada pelas agentes de saúde, utilizando questionamento no momento do acolhimento na unidade e da investigação durante as consultas para formarem o grupo "Vida sem Tabaco". Por meio deste grupo os pacientes receberam apoio, orientação, informações e prescrições de medicamentos para os auxiliarem a cessarem o uso do tabaco. No total 30 pacientes foram selecionados. Foram realizadas rodas de conversas, palestras sobre o tema, escuta das queixas, consultas em prol do objetivo proposto. No total, 7 pacientes pararam de fumar, 18 reduziram a quantidade de tabaco consumida em cerca de 50%, 2 abandonaram o grupo e 3 ainda não pararam porém, ainda manifestam o desejo e se mantém no grupo em fase de contemplação.
Resumo:
O tabagismo é hoje um grande problema de saúde pública, sendo a principal causa de doenças evitáveis no mundo. É um dos principais fatores de risco para doenças como: Infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, câncer de pulmão e outros. Ao atuar como médico da UBS (Unidade Básica de Saúde) Jardim Imperial, localizada no município de Goianira-GO, que conta com 1.200 famílias cadastradas, percebi a grande prevalência que o tabagismo tem na população local. Frente a esse quadro optamos por iniciar um projeto que objetivasse a cessação do hábito de fumar em um grupo de tabagista com o auxílio de uma equipe multiprofissional. Esse projeto foi posto em prática, tendo como resultado uma boa parceria entre os profissionais que dele participaram, mas quanto ao abandono do hábito de fumar, não tivemos um resultado esperado, ficando como prerrogativas o baixo nível escolar da amostra, o tempo de execução do trabalho e a baixa assiduidade do grupo selecionando.
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O controle do uso do tabaco é uma prioridade no sistema de saúde público brasileiro, haja vista que dentre todas as causas evitáveis de morbidade e mortalidade, o tabaco é a maior delas. Esse é um tema extremamente abrangente, em que o “controle”, para ser bem-sucedido, tem que ser implementado concomitantemente em seus vários componentes: produção, políticas de saúde, prevenção, exposição tabágica e cessação. A característica essencial da dependência de tabaco consiste na presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos indicando que o indivíduo continua utilizando a substância, apesar de problemas significativos relacionados a ela. Essa webpalestra tem o objetivo de discutir com os profissionais de saúde da atenção básica sobre o desafio de proporcionar ao usuário de tabaco, na lógica da integralidade, o auxílio necessário para que ele abandone o hábito tabágico.
Resumo:
A referida temática articula-se a partir de uma perspectiva política e social, por compreender que o fortalecimento da assistência à saúde pode tornar-se ponto na equalização das políticas de incentivo ao controle social de doenças. Assim, o objetivo deste trabalho é discutir o desenvolvimento de ações voltadas ao controle do tabagismo, partindo desde práticas de acolhimento até atividades de contato clínico e orientacional. Visando ao fortalecimento da participação da comunidade e profissionais de saúde, bem como a construção de uma configuração de condutas que possam apontar para a redução no número de fumantes e para um controle nas causas de morbidade consequentes do ato de fumar. Assim, almeja-se estabelecer uma articulação entre comunidade e profissionais de saúde para ofertar à comunidade, em especial aos fumantes, uma garantia de suas permanências dentro do quadro de redução do hábito de fumar, novas informações, hábitos e atitudes para com sua saúde.
Resumo:
O tabagismo é a maior forma isolada e evitável de morbimortalidade precoce no mundo e, assim como outras drogas, gera dependência física, psicológica e comportamental. O Programa para Cessação de Tabagismo elaborado pelo Ministério da Saúde juntamente com o Instituto Nacional do Câncer, destina-se a ajudar os participantes a deixar de fumar. O município de Natal adotou o programa como meta, tendo algumas unidades de saúde como referência, porém com um número insuficiente em relação a quantidade de pacientes que manifestam o desejo de parar de fumar, surgindo a necessidade de implantação de Grupos de Combate ao Tabagismo em toda a rede, incluindo o bairro de Felipe Camarão. Para alcançar os objetivos, toda Equipe de Saúde da Família deve ser capacitada, buscando ativamente os fumantes que desejam parar com o tabagismo, com abordagem multidisciplinar e integrada implantar grupos para diminuir o tabagismo e a morbimortalidade associada ao hábito de fumar.
Resumo:
O tabagismo constitui um dos principais problemas de saúde da atualidade, sendo a principal causa de enfermidades evitáveis. Felizmente, este hábito vem diminuindo, devido a importantes projetos de desestímulo. Dentre eles está o Programa Nacional de Combate ao Tabagismo (PNCT), que desenvolve três ações centrais: prevenir a iniciação, incentivar a cessação e promover ambientes sem tabaco. Esta proposta de intervenção visa cadastrar a UBS Antônio Cornélio de Siqueira no PNCT, compreendendo o impacto positivo na saúde com a redução do tabagismo, devido à prevenção de doenças associadas ao hábito. Após capacitação da equipe, haverá divulgação sobre malefícios do tabagismo e sobre possibilidade de auxílio na cessação do hábito, proibição do fumo nas dependências da UBS, criação de grupos de apoio e tratamento medicamentoso conforme a necessidade do paciente. Assim, espera-se menor número de novos fumantes e cessação do tabagismo em 50% dos ingressantes no programa, para diminuir o risco de adoecimento por causas relacionadas ao cigarro.
Resumo:
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é considerado como a principal causa de morte evitável do mundo. O tabagismo relaciona-se, intimamente, com o desenvolvimento de inúmeras doenças (neoplasias de pulmão, de cabeça e pescoço, de esôfago, de bexiga, enfisema pulmonar, doenças tromboembólicas – acidente vascular cerebral, infarto, entre outras). A Organização estima, ainda, que cerca de um terço da população adulta seja fumante. Nesse cenário, o Brasil, embora seja o segundo maior produtor e exportador de tabaco, tem conseguido desenvolver ações importantes para a cessação do tabagismo, o que tem lhe conferido reconhecimento internacional nesse aspecto. Nota-se na Cidade de Goiás, entre membros da população adscrita à Unidade Básica de Saúde (UBS) Odilon Santana de Camargo, local onde trabalhei em 2014, um número considerável de tabagistas, que tinham muito interesse em abandonar o fumo. Visando ajudar esses pacientes e, consequentemente, melhorar as condições de saúde do município, foi criado este projeto de intervenção.
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Em 1999, o mundo contava com 1,1 bilhão de fumantes, e 4 milhões de mortes anuais. Nessa época o estimado, se não revertido o padrão de consumo, em 2020, seriam 10 milhões de mortes anuais. Tendo em vista que o tabagismo é um dos principais problemas que afeta a saúde da USF III, da cidade de Abadiânia, Goiás, sente-se a necessidade de implantar um Projeto de Intervenção para enfrentamento desta epidemia que é considerada a de maior relevância à saúde da população do município. Participaram deste estudo os fumantes que se apresentaram na USF, sem distinção de sexo, idade e etnias, além daqueles familiares que procurem ajuda e orientação para cuidar dos parentes tabagistas. As ações foram realizadas dentro da Unidade durante os meses de novembro, dezembro de 2014 e janeiro de 2015. Para as realizações das palestras, contamos com os profissionais de saúde da Unidade, como enfermeiros, Agentes Comunitários de Saúde e Médicos. O projeto de intervenção da USF III do Jardim Santa Fé em Abadiânia, Goiás, ocorreu com grande êxito tanto por parte dos profissionais de saúde envolvidos na equipe, tanto por parte dos fumantes de abrangência da micro área e também grande parte do município.
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O tabagismo tornou-se uma das preocupações mundiais, considerado como uma doença crônica epidêmica em função da dependência de nicotina, o usuário de produtos de tabaco é exposto continuamente a mais de quatro mil substâncias tóxicas, muitas delas cancerígenas (tem cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão do que os não fumantes). Devido a sua toxidade, o total de mortes no mundo, decorrentes do tabagismo, é atualmente, cerca de cinco milhões ao ano e no Brasil, são estimadas cerca de 200 mil mortes/ano. A partir desta realidade, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer organizaram o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, que tem como objetivo reduzir a prevalência de fumantes, e a consequente morbimortalidade por doenças relacionadas ao uso do tabaco. Com isso, buscou-se com este Projeto de Intervenção (PI) na Unidade Básica de Saúde Maria Borges de Oliveira de Caturaí/GO intervir como compromisso do médico e equipe da unidade em abordar todos os clientes que fumam, para sua total cessação do tabagismo. Apesar das dificuldades, compreendemos que a inserção deste PI foi de grande importância, na qual concretizamos mudanças dos hábitos de vida de algumas pessoas, especificamente o uso do tabagismo. Sendo que mesmo aqueles que obtiveram “recaídas” continuam nesse processo de abordagem da cessação do tabagismo.
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Este estudo abordou a doença periodontal associada ao tabagismo. A partir de uma revisão da literatura, foi mostrado o histórico do tabaco e sua conseqüente epidemia mundial, a importância da periodontia como especialidade da profissão, os malefícios do tabaco a nível tecidual e celular do periodonto, suas consequëncias e prevenção. Segundo a literatura, a doença periodontal possui duas entidades distintas: a gengivite e a periodontite que têm como causa principal a placa bacteriana que pode estar associada a outros fatores, entre eles, o tabaco. Este é considerado um dos mais importantes fatores de risco, pois atua na resposta imunológica, na vasoconstrição mascarando a doença, causa citoxicidade em tecidos bucais, alteração na microbiota oral e liberação da cotinina em saliva ou fluidos gengivais. De uma forma geral, os pacientes periodontais devem ser orientados quanto à prática de medidas preventivas como uma correta escovação, uso de fio dental, complementados com o uso de enxaguatórios. Entretanto, os estudos indicam que no caso dos fumantes, se não houver a colaboração do usuário em cessar de fumar, seja em programas antitabagistas ou por vontade própria, os resultados da terapia periodontal sempre serão insatisfatórios em relação aos não-fumantes. Mediante isto, o paciente fumante sempre deve ser informado em relação as suas limitações e conseqüentes prejuízos a nível periodontal ao longo do tempo, demonstrando a importância de uma participação ativa da equipe de saúde bucal nas campanhas anti-tabagismo. Considerando que o consumo de tabaco é socialmente aceito e de fácil aquisição, da dificuldade me se mudar hábitos, o atendimento aos pacientes periodontais fumantes é um grande desafio. A forma de minimizar os efeitos do tabagismo naqueles pacientes que não querem ou não conseguem parar de fumar é obter uma abordagem eficaz.
Resumo:
O tabagismo é o ato de inalar e exalar a fumaça do tabaco, ou de algo semelhante ao tabaco, sob a forma de cigarros ou outros produtos que contenham tabaco, cuja droga ou princípio ativo é a nicotina. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o tabagismo deve ser considerado uma pandemia, ou seja, uma epidemia generalizada, e como tal precisa ser combatido. Para se obter um tratamento do fumante, de forma efetiva, são necessários programas que contemplem as questões físicas, emocionais e a terapia cognitivo-comportamental, a qual tem sido bastante eficaz no tratamento de abuso as substâncias químicas. O Ministério da Saúde (MS) assumiu, através do Instituto Nacional de Câncer em 1989, o papel de organizar o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) com profissionais na área da saúde treinados principalmente na abordagem do paciente para tratamento com terapia cognitivo-comportamental. Essa equipe exerce suma importância sobre os resultados de números reduzidos de cigarros fumados por dia ou mesmo a cessação do ato de fumar por parte dos tabagistas. Porém, a maior dificuldade encontrada no desenvolvimento desse Programa está na permanência da equipe multiprofissional, principalmente em relação à categoria médica, pois houve uma grande rotatividade desde o início de sua implantação. O único profissional que se manteve de forma efetiva e compromissada durante todo o processo foi o enfermeiro; sendo que o psicólogo teve uma atuação marcante por um grande período, porém, por questões diferenciadas de valorização profissional e mesmo salarial, rompeu seu vínculo, recentemente.