961 resultados para Bens sem valor de mercado


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Uno de los rubros, de mayor importancia para las Organizaciones No Gubernamentales lo constituyen las Propiedades, Planta y Equipo, ya que por su naturaleza, son una de las fuentes para la generación de ingresos por su capacidad instalada. En forma general los activos se clasifican en activos corrientes y no corrientes, ubicándose dentro de éstos últimos las Propiedades, Planta y Equipo, los cuales son adquiridos para usarse y no para venderse ya sea que se adquieran con fondos propios o donados, además, se espera que éstos puedan usarse por más de un ejercicio contable. Al momento de adquirir un activo que se clasifique dentro de éste grupo, el registro inicial deberá realizarse al costo de adquisición, sumándole todos aquellos desembolsos que son necesarios para dejarlo listo y usarlo; la adquisición de estos activos se puede hacer ya sea en efectivo o mediante un intercambio por otro activo que sea o no similar con el que se está intercambiando, también, estos pueden ser construidos por la propia organización que los utilizara. Por otro lado, por la importancia que éstos activos y su representatividad dentro de los estados financieros tienen, es necesario que se lleven o se tengan controles adecuados para este tipo de bienes en cuanto a la pérdida de valor por el uso se refiere, de manera que los valores que se reflejen al cierre de cada ejercicio contable, representen la razonabilidad y confiabilidad de las cifras. Para lograr esto es necesario que al momento de determinar la pérdida de valor se tenga en consideración las características del activo en sí, como el nivel de uso al que esté siendo sometido. Otro concepto que brinda razonabilidad a los valores de los activos, es la revaluación, ya que en ciertas ocasiones el valor en libros de algunos activos es menor al valor de mercado. Las Organizaciones No Gubernamentales deben evaluar al cierre de cada ejercicio contable, si los valores en libros de los activos representados dentro de los estados financieros son menores o mayores al valor razonable, ya que en cualquiera de los dos casos implicaría hacer ajustes para que el valor en libros y el valor razonable no difieran significativamente y se expresen sobrevaluados o subvalorados. Si el valor en libros es menor al valor razonable, el ajuste consistiría únicamente en revisar el método de depreciación que se esté utilizando en ese momento, y si es necesario cambiarlo por otro método que refleje mejor el desgaste que sufre el bien previa autorización de la administración. Por otro lado, si el valor en libros es mayor al valor razonable, entonces, el ajuste que deberá efectuarse consistirá en calcular el precio de venta neto o el valor de uso para compararlo con el valor en libros, la diferencia será registrada como pérdida de valor por el deterioro. Para conocer si dentro de la organización existen activos que podrían haberse deteriorado en un periodo, se deben de considerar indicadores internos y externos, los cuales pudiera darse el caso que estos influyeran en la representación de los valores razonables de los activos. Para efectuar el cálculo de la pérdida por deterioro es necesario que la organización considere ciertos aspectos importantes tales como: calcular el precio de venta neto, para lo cual se deben considerar la existencia de un mercado activo; acordar el precio de venta neto, para esto será necesario la existencia de un compromiso formal de venta; estimar el valor de uso, para esto es necesario la utilización de la técnica del valor presente estimado o esperado. Para determinar los flujos de efectivo futuros, se debe considerar los ingresos potenciales y los costos y gastos de operación que genera el activo en uso. Al momento de reconocer una pérdida de valor por el deterioro es necesario considerar o tener en cuenta el principio de importancia relativa, ya que si el valor determinado como pérdida no es significativo, no será necesario hacer la aplicación y registro por el deterioro del activo. Dentro de alguna organización puede pasar que se haya determinado una pérdida de valor por deterioro en períodos anteriores, sin embargo, se puede dar el caso de que las situaciones que lo originaron disminuyan o desaparezcan completamente, esto traería como consecuencia que dicha organización revierta los efectos por la pérdida de valor registrada anteriormente, ésta reversión deberá cubrir únicamente el valor de la pérdida, pero si es mayor el valor de la reversión, entonces se efectuará una revaluación.

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A desrama - que significa a poda dos galhos das árvores - ajuda a garantir a qualidade e a produtividade nos plantios florestais. Isso, porque essa prática evita a formação de nós na madeira, o que aumenta a qualidade do produto e o seu valor de mercado. A desrama também auxilia o manejo do sombreamento da pastagem. O pesquisador Vanderley Porfírio-da-Silva e o agrônomo Emiliano Santarosa, da Embrapa Florestas, levam ao conhecimento do produtor essa técnica importante.

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A desrama - que significa a poda dos galhos das árvores - ajuda a garantir a qualidade e a produtividade nos plantios florestais. Isso, porque essa prática evita a formação de nós na madeira, o que aumenta a qualidade do produto e o seu valor de mercado. A desrama também auxilia o manejo do sombreamento da pastagem. O pesquisador Vanderley Porfírio-da-Silva e o agrônomo Emiliano Santarosa, da Embrapa Florestas, levam ao conhecimento do produtor essa técnica importante.

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A desrama - que significa a poda dos galhos das árvores - ajuda a garantir a qualidade e a produtividade nos plantios florestais. Isso, porque essa prática evita a formação de nós na madeira, o que aumenta a qualidade do produto e o seu valor de mercado. A desrama também auxilia o manejo do sombreamento da pastagem. O pesquisador Vanderley Porfírio-da-Silva e o agrônomo Emiliano Santarosa, da Embrapa Florestas, levam ao conhecimento do produtor essa técnica importante.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2016.

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Os trabalhadores da pesca artesanal em geral são donos dos meios de produção, utilizam, em sua maioria, pequenos barcos alguns movidos somente a remo que denominam de caíque - pequenos barcos a motores - uma versão dos caíques adaptados com motores movidos a diesel ou gasolina que são de fácil manutenção e baixo custo. Tem se, também, os barcos de médio e grande porte que para serem considerados de pesca artesanal devem ter sua capacidade máxima de 10 toneladas de pescado transportando no máximo 10 pescadores e a relação de trabalho e de parceria tanto nos lucros quanto no prejuízo. Em sua maioria a atividade artesanal se concentra na pesca da sardinha e do camarão, pois possuem um bom valor de mercado e consumidores certos. Mas também se encontram outros barcos especializados na pesca de arrasto (mas conhecidos como traineiras). Busca-se com essa pesquisa compreender o circuito produtivo da  pesca artesanal, recorrendo a conceitos tais como trabalho, economia informal, organização territorial do trabalho. 

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Esta dissertação tem como objetivo propor uma metodologia de análise que destaque os fatores críticos na definição de modelos estratégicos e organizacionais da área comercial de fabricantes de produtos alimentares que pretender utilizar o canal de distribuição varejista brasileiro após a forte concentração vivida no final dos anos 90. Para tanto fez-se um estudo do mercado supermercadista brasileiro destacando suas principais mudanças e a importância da efetiva administração dos canais. Como conclusão tem-se que empresas que vislumbrem adotar modelos de excelência operacional com adição de valor ao consumidor final, depararão com a complexidade do gerenciamento do relacionamento de seus clientes, principalmente no que tange aos clientes chaves que a partir de 1999 ganham individualmente dimensão e importância equivalente a canais de distribuição anteriormente considerados de vital importância para distribuição de produtos. Atingir a excelência operacional tende a passar pela integração estratégica, organizacional, logística, tecnológica e mercadológica entre fornecedor e clientes - ou seja, passa por uma proposta de valor. Atender as exigências atuais e futuras dos clientes, principalmente dos grandes players, será um verdadeiro desafio para os profissionais de administração já que vultuosas somas de recursos financeiros, novos formatos organizacionais e novas habilidades dos profissionais das áreas de marketing e comercial devem surgir nos próximos anos.

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Neste artigo desenvolvemos um modelo de otimização que permite determinar curvas de oferta para produtos perecíveis. As informações disponíveis ao produtor(vendedor) sobre a demanda são sumarizadas por uma distribuição de probabilidade, a qual lhe permitirá determinar a oferta que maximiza seu gannho esperado. A função objetivo levará em conta, conjuntamente, as perdas decorrentes de um estoque excedente e parcelas do custo de oportunidade de um estoque insuficiente. Esta formalização inclui a função lucro (contábil) como um caso particular. Aplicações do modelo teórico são feitas para demandas absolutamente contínuas com distribuição admitindo inversa explícita, tais como a exponencial truncada, Pareto, Weibull e uniforme. Estimativas empíricas são obtidas para a oferta de tomates, chuchus e pimentões no mercado varejista Carioca (Julho/94 à Nov/00). Os resultados obtidos confirmam as hipóteses racionais do modelo teórico. As elasticidades-preço da oferta (no varejo) e da demanda (no atacado) são estimadas, assim que o valor da oferta ”contratual ”, nos casos em que parte dos custos dos saldos de estoque são recuperados por vendas em liquidação. A análise gráfica das curvas de oferta e de densidade da demanda sugerem a presença de significativo poder de mercado na comercialização do pimentão. Duas extensões imediatas do modelo formal são desenvolvidas. A primeira delas incorpora a existência de poder de mercado no mercado varejista. A segunda introduz uma estrutura de jogo simultâneo no mercado oligopolista onde cada produtor escolhe a curva que maximiza seu lucro esperado condicional, dado que as ofertas dos concorrentes igualam suas demandas. No equilíbrio de Nash, curvas de oferta ótimas são obtidas. Comparações são feitas com as curvas ótimas obtidas em regime de autarquia.

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O envolvimento do consumidor nos processos de criação de valor tornou-se um tema de des- taque na última década na esfera acadêmica do Marketing (Grönroos, 2006). Apresentada por Vargo e Lusch (2004a), a Lógica do Serviço Dominante (Lógica S-D) enfatiza que os consumido- res estruturam sua avaliação crítica de valor quando bens e serviços estão em uso. Este conceito, denominado valor em uso, é um dos elementos fundamentais relacionados aos processos de cocriação de valor entre empresas e consumidores (Prahalad & Ramaswamy, 2004). O presente trabalho baseia-se em dois estudos de casos realizados junto a grandes empresas do segmento de bens de consumo (Whirlpool e Tramontina). O objetivo principal da pesquisa foi analisar o conjunto de fatores considerados fundamentais para a ocorrência da cocriação de valor, incluin- do: cultura empresarial, características do mercado, intensidade competitiva, características dos produtos e habilidades específicas das empresas. A escolha das duas organizações foi baseada na intenção de comparar duas empresas com características distintas no que tange ao processo de cocriação (ocorrência versus não-ocorrência do fenômeno). A interpretação dos dados primá- rios obtidos nas entrevistas de profundidade com gestores das empresas, e de dados secundários oriundos de uma análise documental, proporcionou um conjunto de achados importantes para a compreensão do tema. Observou-se que a influência dos fatores fundamentais para a cocriação foram confirmados nos casos analisados, com preponderância da cultura organizacional e das habilidades da empresa. Além disto, um novo fator emergiu como relevante na implantação da cocriação de valor, denominado relação com a marca e caracterizado como um consistente sen- timento de pertencimento e de identidade do consumidor para com a marca. Como desdobra- mento deste estudo, evidencia-se que a cocriação não pode ser associada apenas a implantação de um conjunto de ferramentas, mas que está diretamente atrelada à presença de um conjunto de elementos capazes de assegurar a viabilidade real de sua implantação. A análise dos casos igualmente demonstra a necessidade das empresas se organizarem internamente, planejando ações e desenvolvendo mecanismos internos que permitam obter melhores resultados. Por fim, são apresentadas as implicações acadêmicas do estudo, bem como suas limitações.

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O fato de se enxergar a tarefa do direito penal na proteção de bens jurídicos contra a colocação em perigo e lesão destes, tornou-se quase uma unanimidade na teoria do direito penal. Objetivo deste trabalho é investigar se é possível, a partir da teoria de proteção a bens jurídicos, derivar um critério para limitar a intervenção jurídico-penal. De acordo com este estudo é impossível a partir desta teoria desenvolver um critério que esteja em condição de limitar o poder punitivo. Que isto é assim, deriva-se do fato de que a a teoria de proteção a bens jurídicos inaugura uma verdadeira função de maximização da eficiência da proteção. Esta função carrega, contudo, uma série de problemas. Em primeiro lugar, permite tanto a antecipação da punibilidade como também o recrudescimento da punição em nome de uma proteção mais efetiva. Esta circunstãncia ignora, contudo, o valor absoluto da pessoa humana. Em segundo lugar, há a problemática empírica da teoria de proteção a bens jurídicos. Com outras palavras: para ser eficiente, a proteção penal precisa de constante comprovação empírica. É, porém, eficiente esta proteção? Que isto não é o caso, a própria realidade do direito penal nos revela. Em terceiro lugar, a função de proteção exige a adoção de uma teoria preventiva da pena. Isto viola também o valor absoluto da pessoa humana. Em quarto lugar, a função de proteção não põe qualquer obstáculo à prerrogativa de valoração do legislador. Por fim, a função de proteção não fornece nenhuma base apodítica para respeitar a pessoa humana, porque ela se ocupa essencialmente de aspectos juspositivos e contingenciais. O presente trabalho oferece uma nova definição de bem jurídico que se funda na fenomenologia de Husserl, e tenta limitar o poder punitivo por meio do desenvolvimento de uma teoria da absolutidade do valor intrínseco da pessoa humana. De acordo com essas considerações, bem jurídico é a possibilidade da pessoa humana de actualizar vivências no mundo da vida na forma esquemática de uma relação intencional entre aquela pessoa e um objeto que é de valor para ela. De acordo com a concepção de Scheler, que aqui é adotada, a pessoa humana é justamente aquela unidade, que consiste em todas as distintas essências, de modo que a pessoa é a unidade concreta, e mesmo essencial, de atos de diferentes essências, que em si precede todas as diferenças essenciais de atos. Essencial á pessoa é ainda o poder-fazer como fato puramente fenomenal, que existe por meio do corpo. A pessoa tem sempre um valor positivo-absoluto, o que significa que ela jamais pode ser considerada como objeto.

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As instituições financeiras são obrigadas por acordos internacionais, como o Acordo de Basiléia, a avaliar o risco de mercado ao qual a instituição está propensa de forma a evitar possíveis contaminações de desastres financeiros em seu patrimônio. Com o intuito de capturar tais fenômenos, surge a necessidade de construir modelos que capturem com mais acurácia movimentos extremos das séries de retornos. O trabalho teve como principal objetivo aplicar a Teoria do Valor Extremo juntamente com Copulas na estimação de quantis extremos para o VaR. Ele utiliza técnicas de simulação de Monte Carlo, Teoria do Valor Extremo e Cópulas com distribuições gaussianas e t. Em contrapartida, as estimativas produzidas serão comparadas com as de um segundo modelo, chamado de simulação histórica de Monte Carlo filtrada, mais conhecida como filtered historical simulation (FHS). As técnicas serão aplicadas a um portfólio de ações de empresas brasileiras.

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Durante mucho tiempo, invertir en bolsa era una actividad que se miraba desde fuera y a la que solamente se dedicaba aquellas personas con un gran conocimiento en la materia, o profesionales de los mercados financieros. La aparición de internet y el acceso por parte de todos a una cantidad de información cada vez mayor han hecho que la bolsa gane popularidad. Es evidente que los que queremos entrar en el juego de la Bolsa lo estamos haciendo para ganar dinero, pero sabemos ¿en qué, como, y cuando invertir? El trabajo presenta dos partes claramente diferenciadas. La primera parte, se dedica al análisis del mercado bursátil español. Se analiza la Bolsa, y la situación de ésta dentro del mercado de valores, sus aspectos organizativos y de funcionamiento, así como los análisis básicos que sirven para la toma de decisiones de inversión en bolsa (el análisis fundamental y el análisis técnico). La segunda parte, presenta el caso de la empresa Abertis Infraestructuras S.A. En la misma se hace una breve descripción de la organización; un análisis desde el punto de vista fundamental así como un estudio de la dinámica del precio de la acción de Abertis, desde el análisis técnico.

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Pretende-se, com este pequeno texto, esclarecer de uma forma o mais abrangente possível a dúvida existente sobre o que se consideram um bem/elemento, de carácter duradouro ou não, de reduzido valor. A problemática tem implicações na forma de relevar tais bens/elementos, pois questiona-se a aplicabilidade do princípio contabilístico geralmente aceite (pcga) da materialidade, em detrimento da explicação estabelecida na Classe 4 do Pano Oficial de Contabilidade (POC).