995 resultados para BEES APIS-MELLIFERA
Resumo:
Expression profile of a Laccase2 encoding gene during the metamorphic molt in Apis mellifera (Hymenoptera, Apidae). Metamorphosis in holometabolous insects occurs through two subsequent molting cycles: pupation (metamorphic molt) and adult differentiation (imaginal molt). The imaginal molt in Apis mellifera L. was recently investigated in both histological and physiological-molecular approaches. Although the metamorphic molt in this model bee is extremely important to development, it is not well-known yet. In the current study we used this stage as an ontogenetic scenario to investigate the transcriptional profile of the gene Amlac2, which encodes a laccase with an essential role in cuticle differentiation. Amlac2 expression in epidermis was contrasted with the hemolymph titer of ecdysteroid hormones and with the most evident morphological events occurring during cuticle renewal. RT-PCR semiquantitative analyses using integument samples revealed increased levels of Amlac2 transcripts right after apolysis and during the subsequent pharate period, and declining levels near pupal ecdysis. Compared with the expression of a cuticle protein gene, AmelCPR14, these results highlighted the importance of the ecdysteroid-induced apolysis as an ontogenetic marker of gene reactivation in epidermis for cuticle renewal. The obtained results strengthen the comprehension of metamorphosis in Apis mellifera. In addition, we reviewed the literature about the development of A. mellifera, and emphasize the importance of revising the terminology used to describe honey bee molting cycles.
Resumo:
Summary: Immunotoxic and immunomodulatory aspects of pathogens, drugs and xenobiotics in protection of the honey bee (Apis mellifera L.) to infections
Resumo:
Este trabalho objetivou comparar a produtividade e a qualidade dos frutos comerciáveis no morangueiro, em ambiente protegido, utilizando a espécie de abelha Apis mellifera em relação à ausência de um agente polinizador. Foram instalados dois experimentos, utilizando-se das cultivares Camarosa, Oso Grande, Diamante e Aromas (tratamentos), no período de 05 de maio a 19 de dezembro de 2006. No primeiro experimento, não havia polinizadores (testemunha). O segundo foi polinizado pela espécie de abelha Apis mellifera. Os tratamentos (cultivares) foram dispostos, em cada experimento, em um delineamento completamente casualizado, com seis repetições. Foram avaliadas características de rendimento, bem como análise físico-química dos frutos de cada cultivar. Quanto ao rendimento, a maior produção obtida foi com a cultivar Camarosa tanto na ausência quanto na presença de polinizadores (907,46 g. planta-1 e 1.054,93 g. planta-1, respectivamente), ao passo que a cultivar Oso Grande apresentou menor número de frutos deformados.
Resumo:
Para o cultivo do meloeiro, a presença de abelhas no período de florescimento é fundamental para garantir a polinização e incrementar a produção de frutos. Nesse sentido, o presente trabalho teve por finalidade verificar se há diferenças no comportamento de visitas e no recurso floral forrageado por Apis mellifera, em três cultivares de meloeiro. O trabalho foi desenvolvido no Campo Experimental da Embrapa Semiárido, em Petrolina-PE, com as cultivares do tipo amarelo (BRS Araguaia), pele-de-sapo (P-33) e cantaloupe (CAN-4), com observações da biologia floral, morfologia e comportamento de A. mellifera no período das 05h às 18h. O pico de visitação foi diferente, ocorrendo das 11h às 12h; 10h às 11h e das 15h às 16h para o tipo amarelo, cantaloupe e pele-de-sapo, respectivamente. Quanto ao recurso floral forrageado, a coleta de néctar foi constante ao longo do dia, enquanto a de pólen ocorreu principalmente no período da manhã. Quanto ao tipo floral, as flores hermafroditas receberam, de modo geral, mais visitas na cultivar do tipo amarelo e pele-de-sapo, sendo o inverso registrado para a do tipo cantaloupe. O maior número de visitas registrado nesse tipo floral pode ser atribuído às diferenças morfológicas, uma vez que suas flores são maiores e, portanto, poderiam ser mais atrativas.
Resumo:
Honey is a food used since the most remote times, appreciated for its characteristic flavor, considerable nutritional value and medicinal properties; however, little information exists about the presence of chemical elements in it. The objectives of this work were to determine the chemical elements present in 38 honey samples, collected directly from beekeepers from the State of Piauí, Brazil and to verify whether they presented any contamination. The chemical elements were determined by means of Total Reflection X-ray Fluorescence. The means of three replicates were: K (109.671 ± 17.487), Ca (14.471 ± 3.8797), Ti (0.112 ± 0.07), Cr (0.196 ± 0.11), Mn (0.493 ± 0.103), Fe (1.722 ± 0.446), Co (0.038), Ni (0.728 ± 0.706), Cu (0.179 ± 0.0471), Zn (0.967 ± 0.653), Se (not detected), Br (not detected), Rb (0.371 ± 0.097), Sr (0.145 ± 0.45), Ba (11.681), Hg (not detected), and Pb (0.863) µg g-1.
Resumo:
This research, developed with Apis mellifera honey samples from producers of São Paulo State, Brazil, has the objective of verifying how eucalyptus, wild flower, and orange honey samples would be clustered, based on physicochemical characteristics. All the orange honey samples and some wild flower ones formed distinct groups, thus confirming that the floral source interferes with honey characteristics. Eucalyptus and some of the wild flower honey samples were clustered together because of the great floral source variation in the latter ones. The characteristics that influence sample clustering are acidity and electric conductivity on the X axis, and total sugars and pH on the Y axis.
Resumo:
The flavonoid fraction was purified by a combination of chromatography on Amberlite XAD-2 and preparative silica gel TLC. Morin (3, 5, 7, 2', 4'- pentahydroxyflavone) was the only flavonol found in honey from Brazilian Citrus sp.. The structure of morin was determined on the basis of UV and ¹H and 13C NMR spectral data together with literature references. This is the first report on the isolation of morin from Brazilian Citrus honey.
Resumo:
In this study honey samples produced in the southwest of Bahia were characterized based on physicochemical and mineral (Ca, Mg, Na, K, Mn, Fe and Zn) composition. The metals were determined by atomic absorption spectrophotometry. The application of multivariate analysis showed that the honey colors are consequence of the mineral and physicochemical compositions. The darkest honey samples are characterized by higher values of pH and for presenting a strong relationship with Ca and Fe content.
Resumo:
Honey produced by three stingless bee species (Melipona flavolineata, M. fasciculata and Apis mellifera) from different regions of the Amazon was analyzed by separating phenolic acids and flavonoids using the HPLC technique. Data were subjected to multivariate statistical analysis (PCA, HCA and DA). Results showed the three species of honey samples could be distinguished by phenolic composition. Antioxidant activity of the honeys was determined by studying the capacity of inhibiting radicals using DPPH assay. Honeys with higher phenolic compound contents had greater antioxidant capacity and darker color.
Resumo:
Procurou-se conhecer a flora de importância polinífera para Apis mellifera (L.) na região de Viçosa, MG, em período de entressafra de mel, entre agosto e dezembro de 2005. O experimento foi realizado em dois apiários distintos, cada um com cinco colmeias. As cargas retidas nos coletores de pólen instalados nas colmeias foram analisadas quanto à origem botânica. As plantas em floração no entorno dos apiários foram coletadas e identificadas. A maioria das plantas de importância polinífera para abelhas na região de Viçosa era nativa, localizada em jardins e com hábito arbóreo. Pela análise palinológica, verificou-se que espécies como Anadenanthera colubrina, Arecaceae sp., Baccharis dracunculifolia, B. melastomaefolia, Coffea spp., Emilia sagittata, Eugenia uniflora, Mikania cordifolia, M. hirsutissima, Myrcia fallax, Psidium guajava, Vernonia condensata, V. diffusa, V. lanuginosa e V. mariana são potenciais recursos poliníferos a serem utilizados no período de entressafra do mel. Os resultados indicaram a importância de plantas localizadas em áreas abertas para o forrageamento de pólen por A. mellifera e confirmaram o potencial polinífero da região estudada, durante o período de entressafra do mel.
Resumo:
ABSTRACTThe current study aimed to evaluate the influence of three colors and two types of roofing materials under the internal temperature of bee colonies Apis mellifera. The experiment was conducted at the Agricultural Sciences Campus at the Federal University of Sao Francisco Valley located in Petrolina-PE, in November and December 2013, using 24 colonies housed in Langstroth hives. The experiment was a completely randomized factorial design (3x2) with three colors of box (blue, white, and traditional) and two types of cover (with and without the use of plaster) with six treatments and four replications. The internal temperature dates of the colonies were hourly recorded, during 24 hours, and surface temperatures were hourly recorded between 08h00 and 17h00. The highest values for surface and internal temperature were registered in the blue painted boxes without the use of plasterboard, and the blue painted boxes covered with plasterboard respectively. However, the lowest values were found in the white painted hives and hives that have not received the plasterboard. It is recommended to paint boxes with bright colors, and the use of plasterboard had no effect in reducing the internal temperature.
Resumo:
As espécies vegetais visitadas por Apis mellifera no município de Castro Alves-BA (12°45'S e 39°26'W), região do vale do rio Paraguaçu, foram identificadas entre janeiro de 1994 a fevereiro de 1995. A comunidade de plantas apícolas foi caracterizada mediante o emprego dos índices de freqüência, constância, abundância, diversidade, uniformidade e dominância, baseando-se no número de abelhas coletadas em cada espécie vegetal. Um total de 48 espécies e 28 famílias de plantas foram visitadas por A. mellifera durante o período estudado e as principais espécies da flora apícola na área estudada foram Cissus simsiana Roem. & Schult. (Vitaceae), Melochia tomentosa L. (Sterculiaceae) e Portulaca elatior Mart. (Portulacaceae).
Resumo:
A vegetação original de Morro Azul, região serrana a noroeste da cidade do Rio de Janeiro, era constituída de Mata Atlântica. Sofreu modificações antrópicas e atualmente apresenta áreas de pastagens e manchas de mata remanescente. Ocorrem ainda áreas de reflorestamento com Pinus, Eucalyptus e outras espécies não nativas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar, através da análise polínica, a contribuição de cada tipo de vegetação no fornecimento de néctar e pólen para as abelhas Apis mellifera. Onze amostras mensais de mel e nove de cargas de pólen foram obtidas de uma colméia-controle e preparadas para análise palinológica seguindo a metodologia padrão européia, sem aplicação de acetólise. Seis amostras de mel foram consideradas monoflorais, Baccharis (março), Gochnatia (abril e novembro), Eucalyptus (setembro e outubro) e Castanea (agosto). Três foram consideradas biflorais, caracterizadas como mel de Mimosa scabrella tipo polínico e Piptadenia (janeiro), Eucalyptus e Eupatorium (junho) e Phytolacca e Machaerium tipo polínico (outubro). Os méis heteroflorais ocorreram em julho (Arecaceae, Eucalyptus e Allophylus) e dezembro (Anadenanthera, Eupatorium e Eucalyptus). As amostras de cargas de pólen indicaram dominância dos tipos polínicos Arecaceae, Baccharis, Castanea, Cecropia, Eucalyptus e Mimosa caesalpiniifolia Benth. Os resultados forneceram um espectro polínico que refletiu a contribuição nectarífera e polinífera das plantas ruderais e das espécies introduzidas na região.
Resumo:
Em 94 amostras de méis de flores silvestres, 27 de flores de eucalipto e 34 de flores de laranjeira (totalizando 155 amostras), produzidos por Apis mellifera em 96 municípios do Estado de São Paulo, foram determinados os conteúdos de açúcares e proteínas assim como a porcentagem das amostras que se enquadram dentro das especificações da legislação brasileira. As amostras apresentaram teores de açúcares redutores de 53,2 a 80,0% (p/p), açúcares redutores totais de 67,8 a 88,3%, de sacarose de 0,1 a 27,4% e, de proteínas, de 0,0 a 1,6mg/mL. Das amostras analisadas 99,4% se enquadram nas especificações da legislação brasileira para qualidade de mel quanto aos valores de açúcares redutores; quanto a sacarose 98,0% e 39,3% para proteína.
Resumo:
A composição do mel depende, basicamente, da composição do néctar de cada espécie vegetal produtora, conferindo-lhe características específicas enquanto que as condições climáticas e o manejo do apicultor têm influência menor sobre essas características. A presente pesquisa, desenvolvida com amostras de méis de Apis mellifera coletadas diretamente dos produtores de 84 municípios do Estado de São Paulo teve o objetivo de verificar, com base em características físico-químicas, como se agrupam as amostras de méis silvestres e de eucaliptos. Dentre as 121 amostras de méis analisadas as de eucaliptos e as silvestres formam grupos distintos quanto aos caracteres físico-químicos, o que confirma que a origem floral interfere decisivamente nas características dos méis. Pela análise dos componentes principais, pode-se verificar que os caracteres que mais influenciaram no agrupamentos das amostras de méis foram condutividade elétrica e quantidade de K, no eixo X e índice de formol e umidade, no eixo Y.