157 resultados para Atrina pectinata


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Presented are physical and biological data for the region extending from the Barents Sea to the Kara Sea during 158 scientific cruises for the period 1913-1999. Maps with the temporal distribution of physical and biological variables of the Barents and Kara Seas are presented, with proposed quality control criteria for phytoplankton and zooplankton data. Changes in the plankton community structure between the 1930s, 1950s, and 1990s are discussed. Multiple tables of Arctic Seas phytoplankton and zooplankton species are presented, containing ecological and geographic characteristics for each species, and images of live cells for the dominant phytoplankton species.

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Deep-sea cores recovered at Sites 842 and 843 on Leg 136 of the Ocean Drilling Program have yielded assemblages of Quaternary, Eocene, and Cretaceous radiolarians from the Hawaiian Arch region of the northern equatorial Pacific Ocean. Reddish-brown clays from Hole 842A (0-9.6 mbsf), Hole 842B (0-6.3 mbsf), and Hole 843C (0-4.2 mbsf) contain abundant and diverse assemblages of Quaternary radiolarians consisting of more than 80 species typical of the equatorial Pacific region. Quaternary radiolarians at these sites are assignable to the Quaternary Collosphaera tuberosa Interval Zone and Amphirhopalum ypsilon Interval Zone. The boundary between these zones cannot be determined precisely because of the rarity of zonal markers below surface sediments. Correlations have been made between radiolarian occurrences and magnetostratigraphic events elsewhere in the Pacific Ocean, but similar correlations are difficult at Sites 842 and 843 because of poor subsurface preservation. Chert samples collected from intervals in Cores 842B-10X and 842C-1W have yielded radiolarian ages of lower Cenomanian to Santonian and lower Cenomanian, respectively. Radiolarian assemblages in volcanic sand layers in Sections 6 and 7 of Core 842A-1H (7.5-9.6 mbsf) contain lower and middle Eocene radiolarians admixed with abundant Quaternary faunas. Reworked Eocene radiolarians appear to be restricted to thin layers of volcanic sands within the cores, suggesting deposition by turbidity currents.

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The successive stages of oogenesis and the changes involved in the oocyte degeneration process in the penshell Atrina maura were examined using light and transmission electron microscopy. The ovarian maturation process is asynchronous, as oocytes at different developmental stages can be found simultaneously. Oocytes develop from oogonia and then undergo three distinct stages of oogenesis: previtellogenesis, vitellogenesis and postvitellogenesis with mature oocytes. Atrina maura displays a solitary oogenesis type, in which follicular cells become associated with oocytes from the earliest stages of development and seem to play an integral role in vitellogenesis. The cytoplasm of vitellogenic oocytes contains numerous whorls of rough endoplasmic reticulum and Golgi bodies, suggesting that auto-synthetic vitellogenesis may occur in this species. In addition, the degeneration process of postvitellogenic oocytes triggered by a seasonal increase in water temperature (> 25°C) is described.

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The successive stages of oogenesis and the changes involved in the oocyte degeneration process in the penshell Atrina maura were examined using light and transmission electron microscopy. The ovarian maturation process is asynchronous, as oocytes at different developmental stages can be found simultaneously. Oocytes develop from oogonia and then undergo three distinct stages of oogenesis: previtellogenesis, vitellogenesis and postvitellogenesis with mature oocytes. Atrina maura displays a solitary oogenesis type, in which follicular cells become associated with oocytes from the earliest stages of development and seem to play an integral role in vitellogenesis. The cytoplasm of vitellogenic oocytes contains numerous whorls of rough endoplasmic reticulum and Golgi bodies, suggesting that auto-synthetic vitellogenesis may occur in this species. In addition, the degeneration process of postvitellogenic oocytes triggered by a seasonal increase in water temperature (> 25°C) is described.

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Introdução – O recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, sobretudo por parte da população de países menos desenvolvidos, que ainda hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, recorre, em muitas situações, à utilização das plantas medicinais como a única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Porém, e apesar do advento da medicina moderna, que se correndo do avanço da biotecnologia, por meio da qual as plantas, consideradas medicinais, podem ter seu potencial terapêutico aprovado pela ciência para fins medicamentosos, uma parte significativa da comercialização de plantas medicinais continua a não ser feita em farmácias ou lojas de produtos naturais, mas sim comercializadas em feiras livres, pelos chamados raizeiros. Partindo deste enquadramento, os objetivos centrais desta investigação foram: identificar quais as espécies de plantas medicinais mais indicadas por comerciantes, raizeiros, no tratamento de feridas e que são comercializadas nas mais importantes feiras livres da cidade de Maceió, e caracterizar a fonte de conhecimento desses raizeiros, em relação às mesmas. Métodos – Realizou-se um estudo que seguiu os pressupostos de uma pesquisa de natureza qualitativa, de matriz transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência constituída por 26 raizeiros, na sua maioria pertencentes ao do grupo etário dos 37-52 anos (46,14%), que desenvolvem a atividade comercial de plantas medicinais como sua única e/ou principal atividade produtiva (76,90%), e em que 50% são do sexo feminino. Como instrumento de recolha de dados recorreu-se à entrevista, a partir de convites efectuados pela autora do estudo na sequência da realização de visitas às principais feiras livres da cidade de Maceió-AL. Resultados – Os dados recolhidos pela totalidade das entrevistas permitiram constatar que o barbatimão (Stryphnodendron barbatiman) é a planta mais frequentemente indicada para o tratamento em feridas, logo seguida da Aroeira (MyracrodruonurundeuvaLâmina), e da Sambacaitá (Hyptis pectinata). As menos recomendadas são a Garra do Diabo (Harpagophytum procubens); a Jatobá (Hymenae acourbaril L.) e a Babosa (Aloe arborescens). A maioria dos raizeiros afirmaram também que recomendavam a “casca” e a “entre casca” como a forma farmacêutica mais eficaz. Em relação à aprendizagem/ conhecimento sobre a utilização medicinal do barbatimão (Stryphnodendron barbatiman): 69,3% dos raizeiros entrevistados afirmaram ter aprendido com familiares; 19,2 com amigos e 11,5% através de conversas com outros comerciantes do mesmo ramo de negócio. Cem por cento dos entrevistados afirmaram que o Stryphnodendron barbatiman, independetemente de ser a planta mais recomendada pelos raizeiros, é a planta mais procurada pela população e, que segundo a mesma, é a que apresenta um melhor resultado. Apenas 50% dos entrevistados refere que o barbatimão é armazenado seco e ensacado, e quanto questionados sobre a validade do mesmo, 69,3% dos raizeiros afirmaram que esse prazo é indeterminado. Quanto à duração da “terapia” pelo barbatimão, 100% dos raizeiros entrevistados, afirmaram que deve permanecer durante o tempo que o paciente ou o profissional de saúde que estiver acompanhando o caso, julgar necessário. Conclusões – Os resultados deste estudo vêm confirmar que o recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos no tratamento de feridas, por parte da população brasileira, continua sendo muito usual, sendo o barbatimão (Stryphnodendron barbatimam) o mais indicado e conhecido pela cultura popular. Nesse sentido é relevante que, por um lado, o profissional de enfermagem, procure entender a utilização dessa planta medicinal, popularmente utilizada, com afirmativa de êxito, no tratamento de feridas, e por outro, entendemos ser necessária a realização de estudos multidisciplinares que permitam a ampliação e a profundidade dos conhecimentos das plantas medicinais, como agem, quais são os seus efeitos tóxicos e colaterais, e quais as suas verdadeiras indicações terapêuticas. Palavras-chave: Plantas Medicinais, Ferimentos e lesões, Tratamento, Enfermagem, Raizeiros.

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1. Sawfishes currently are among the most threatened elasmobranchs in the world. Only two species inhabit Atlantic waters: the largetooth sawfish (Pristis pristis) and the smalltooth sawfish (Pristis pectinata), both having suffered dramatic declines in their ranges. 2. The goal of this study was to evaluate the status of P. pristis in the Atlantic, and estimate local extinction risk based on historical and recent occurrence records. In order to accomplish these goals, a thorough search for historical and recent records of P. pristis in the Atlantic was conducted, by reviewing scientific and popular literature, museum specimens, and contacting regional scientists from the species’ historical range. 3. In total, 801 P. pristis records (1830–2009) document its occurrence in four major regions in the Atlantic: USA (n =41), Mexico and Central America (n =535), South America (n=162), and West Africa (n =48). Locality data were not available for 15 records. 4. Historical abundance centres were the Colorado-San Juan River system in Nicaragua and Costa Rica (and secondarily Lake Izabal of Guatemala), the Amazon estuary, and coastal Guinea-Bissau. 5. Currently, the species faces drastic depletion throughout its entire former range and centres of abundance. It appears to have been extirpated from several areas. The probability of extinction was highest in the USA, northern South America (Colombia to Guyane), and southern West Africa (Cameroon to Namibia). 6. Currently, the Amazon estuary appears to have the highest remaining abundance of P. pristis in the Atlantic, followed by the Colorado–San Juan River system in Nicaragua and Costa Rica and the Bissagos Archipelago in Guinea Bissau. Therefore the protection of these populations is crucial for the preservation and recovery of the species.