994 resultados para Atlantic Rainforest
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The Atlantic Rainforest biome has been going through fragmentation processes caused by agriculture and urbanization in green areas. Structural studies associated with the silvigenetic approach allow the understanding of what the past has caused in the present structure and predict future conditions of disturbed fragments. The objective of this study was to compare the composition and diversity of arboreous natural regeneration of steady-state and reorganization ecounits in two Seasonal Semideciduous Forest fragments. The hypothesis was that specific composition varies in these two different ecounits due to differential adaptation of species in canopy gaps and closed canopy. The survey was made in three areas with different perturbation backgrounds of 0,5 ha each. 60 permanent plots of 4m² each (2m x 2m) were stablished along the studied fragments following the proportion of ecounits presented in a previous mapping. Each plot was divided in 4 sub-plots of 1m² and arboreous individuals between 0,20m and 1,30m height were sampled and posteriorly separated in two height classes: I) individuals between 0,20m and 0,50m height (2m² sampling) and II) individuals between 0,51m and 1,30m height (4m² sampling). It was sampled 338 individuals from 53 families and 23 species. The Shannon index was 3,26 (Area A), 2,27 (Area B) and 2,42 (Area C) whereas Areas B and C values are considered low in our state Semidecidous Forests. Steady-state ecounits presented the highest values for abundance and species richness. Chi-square test pointed out species’ selection for determined ecounits in the studied community. Rarefaction method analysis showed diversity increase in steady-state ecounits and a stablishment in species richness curves for reorganization ecounits
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The Municipal Biological Reserve of Serra do Japi shelters an important forest remnant of Atlantic Rainforest in the state of São Paulo. For its ecological importance, were created instruments for environmental and territorial management of the Conservation Unit, with the regulation of the use and occupation of the land in its Buffer Zone (BZ) in 2004. The objective of this study was to analyze the evolution of the land cover in the BZ region of the Municipal Biological Reserve of Serra do Japi in Jundiaí-SP, between 1989 and 2010. It was used in this study the image analysis of the satellite LANDSAT-TM5, with the help of software ILWIS and IDRISI. The results showed that urban occupation has increased 37.47% and the agro pastoral and reforestation areas have decreased 36.62% and 72.22% respectively, while forest areas have increased 49.57%. However, the relative importance of the forest area in BZ ranged from 46.60% in 1989 to 69.71% in 2010, leading to the conclusion that this region was favored by changes in land cover in the period evaluated, despite strong pressure for urban expansion in its surroundings.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.
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A new species of Pelexia Poit. ex Until. (Orchidaceae, Spiranthinae) occurring in central Sao Paulo, southeastern Brazil, is described and illustrated as P. vinosa A. W. C. Ferreira, M. I. S. Lima & Pansarin. Pelexia vinosa is recognized by its leaves that are present at flowering and its dark purple leaf blades with reddish margins. Inflorescences are sparsely pubescent and reddish. The red sepals contrast with the white hyaline petals and labellum. The species is notable for its spurlike nectary that is parallel and adnate to the ovary. The new species is morphologically similar to P. laxa (Poepp. & Endl.) Lindl. In addition, the need to preserve native areas of the interior of Sao Paulo State (habitat of P. vinosa) is discussed.
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As ticks spend most of their time off-host, the environment is a major selective force of these parasites. In fact, human impact on landscapes has favored a minority of tick species which became well-known pests. However, this is an ongoing process and novel pests may arise. We herein report a surrogate life cycle of a neotropical tick species. Amblyomma ovate, and which may be related to an increased risk of human rickettsiosis. Under natural conditions, adults of this tick species feed on carnivores and exhibit non-nidicolous ambush behavior, whereas larvae and nymphs feed on small rodents and birds. In an anthropized spot within an Atlantic rainforest reserve of Brazil, an A. ovate population exhibited a nidicolous behavior with all 3 tick stages feeding on the dog. This dog's infestation was outstandingly high, and it displayed the highest anti-Rickettsia titers and harbored Rickettsia-infected ticks. (c) 2012 Elsevier GmbH. All rights reserved.
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The aim of the study was to evaluate rickettsial infection in ticks from wild birds of the Semidecidual and Atlantic Rainforest remnants of three municipalities of the State of Parana, southern Brazil. Overall, 53 larvae and nymphs collected from birds were checked for the presence of Rickettsia DNA by molecular tests. Five tick species were tested: Amblyomma aureolatum (Pallas), Amblyomma calcaratum Neumann, Amblyomma longirostre (Koch), Amblyomma ovale Koch, and Amblyomma parkeri Fonseca and Aragao. A. longirostre ticks were infected with the spotted fever group agents Rickettsia amblyommii strain AL (32.3% infection rate) and Rickettsia parkeri strain NOD (5.9% infection rate). A new rickettsial genotype was detected in the tick A. parkeri (50% infection rate), which had never been reported to be infected by rickettsiae. Through phylogenetic analysis, this new genotype, here designated as strain ApPR, grouped in a cluster composed by different strains of Rickettsia africae, Rickettsia sibirica, and R. parkeri. We consider strain ApPR to be a new genotype of R. parkeri. This study reports for the first time rickettsial infection in ticks from birds in southern Brazil. The role of migrating birds in the dispersal of these rickettsial strains should be considered in ecological studies of spotted fever group agents in Brazil.
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Smilax L. in Brazil is represented by 32 taxa and it is a taxonomically difficult genus because the plants are dioecious and show wide phenotypic variation. The analysis and use of leaf anatomy characters is recognized as a frequently successful taxonomic method to distinguish between individual taxon, when floral material is absent or minute differences in flowers and foliage exist such as in Smilax. The aim of this study was to characterize the anatomical features of the aerial organs in Smilax syphilitica collected from the Atlantic Rainforest, in Santa Teresa-ES and the Smilax aff syphilitica from the Amazon Rainforest, in Manaus, Brazil. For this, a total of three samples of Smilax were collected per site. Sample leaves and stems were fixed with FAA 50, embedded in historesin, sectioned on a rotary microtome, stained and mounted in synthetic resin. Additionally, histochemical tests were performed and cuticle ornamentation was analyzed with standard scanning electron microscopy. S. syphilitica and S. aff syphilitica differed in cuticle ornamentation, epidermal cell arrangement and wall thickness, stomata type and orientation, calcium oxalate crystal type, and position of stem thorns. Leaf blades of S. syphilitica from the Amazon Rainforest have a network of rounded ridges on both sides, while in S. aff syphilitica, these ridges are parallel and the spaces between them are filled with numerous membranous platelets. Viewed from the front, the epidermal cells of S. syphilitica have sinuous walls (even more pronounced in samples from the Amazon); while in S. aff syphilitica, these cells are also sinuous but elongated in the cross-section of the blade and arranged in parallel. Stomata of S. syphilitica are paracytic, whereas in S. aff syphilitica, are both paracytic and anisocytic, and their polar axes are directed towards the mid-vein. Calcium oxalate crystals in S. syphilitica are prisms, whereas in S. aff syphilitica, crystal sand. Thorns occur in nodes and internodes in S. syphilitica but only in internodes in S. aff syphilitica. These features have proven to be of diagnostic value and may support a separation into two species, but future studies are needed to confirm that S. aff syphilitica is indeed a new taxon. Rev. Biol. Trop. 60(3): 1137-1148. Epub 2012 September 01.
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Questions What are the main features of the seed rain in a fragmented Atlantic forest landscape? Can seed rain species attributes (life form, dispersal mode, successional status) relate to the spatial arrangement (size and number of fragments, edge density and presence of corridor) of forest fragments in the landscape? How does the rain forest landscape structure affect the seed rain? Location Atlantic rainforest, Sao Paulo State, Southeastern Brazil. Methods Seed rain samples were collected monthly throughout 1yr, counted, identified and classified according to species dispersal mode, successional status and life form. Seed rain composition was compared with woody species near the seed traps. Relationships between seed rain composition and landscape spatial arrangement (fragment area, presence of corridor, number of fragments in the surroundings, proximity of fragments, and edge density) were tested using canonical correspondence analysis (CCA). Results We collected 20142 seeds belonging to 115 taxa, most of them early successional and anemochorous trees. In general, the seed rain had a species composition distinct from that of the nearby forest tree community. Small isolated fragments contained more seeds, mainly of anemochorous, epiphytic and early-successional species; large fragments showed higher association with zoochorous and late-successional species compared to small fragments. The CCA significantly distinguished the species dispersal mode according to fragment size and isolation, anemochorous species being associated to small and isolated fragments, and zoochorous species to larger areas and fragment aggregation. Nevertheless, a gradient driven by proximity (PROX) and edge density (ED) segregated lianas (in the positive extremity), early successional and epiphyte species (in the negative end); large fragments were positively associated to PROX and ED. Conclusions The results highlight the importance of the size and spatial arrangement of forest patches to promote habitat connectivity and improve the flux of animal-dispersed seeds. Landscape structure controls seed fluxes and affects plant dispersal capacity, potentially influencing the composition and structure of forest fragments. The seed rain composition may be used to assess the effects of landscape spatial structure on plant assemblages, and provide relevant information for biodiversity conservation.