749 resultados para Asia, Central--Economic conditions--Maps


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo central desta tese é investigar o potencial de transformação social da organização não-governamental, ligada a CNBB(Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criança - para a libertação de mulheres que lá atuam, das relações de dominação e opressões inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espaço religioso subjacente à organização em decorrência das influências das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovação Católica Carismática). É feita pesquisa de campo na região de Curitiba com observações e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criança, valorizando-se a relação intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A análise qualitativa de dados em relação ao marco teórico feminista desenvolvido em Ciências Sociais pela sociologia, psicanálise e também a teologia, mostra o discurso das representações sociais das mulheres envolvidas, a percepção de suas próprias identidades e a importância da organização na construção de suas vidas. Nos traz a conclusão que a organização reproduz o perfil tradicional de mulheres na função materna e facilita a formação de redes comunitárias. Averigua-se que a Pastoral da Criança está vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominação do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Católica e da medicina higienista. Essas instituições de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem às suas funções meramente biológicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criança é caracterizada por atividades que não consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqüências. Em suas capacitações, a organização usa a forma bancária de educação que reproduz as relações de dominação e dependência de mulheres pobres. A organização, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, não está vinculada sistematicamente em um espaço religioso. Sugere-se em relação à situação da organização, a abertura das idéias e valores feministas nos campos da saúde e religião a fim de promover a libertação e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendação está ligada com a abertura, a necessidade de reflexão e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitação aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por não ter influências de movimentos sociais.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa tem como objetivo central compreender as perspectivas de futuro de jovens faxinalenses. Para isso, buscamos entender as particularidades de sua forma de vida, desafios, problemas, potencialidades, sua relação com as comunidades e os possíveis fatores que influenciam na aproximação ou distanciamento entre eles e seus territórios. Os faxinais constituem uma forma particular de organização camponesa reconhecida como Comunidade Tradicional. Possuem como principal característica o uso de áreas em comum, chamadas de criadouro comunitário. Neste espaço, as famílias criam seus animais à solta, preservam grande parte da vegetação nativa, constroem suas casas e mantêm a dinâmica comunitária. Quanto ao uso comum das áreas, muitos proprietários permitem que não proprietários de terras morem e usufruam da área do criador comunitário, a partir de acordos estabelecidos entre os envolvidos. Historicamente, os faxinais vêm sofrendo fortes pressões por grande parte do sistema econômico, do modelo de agricultura considerada moderna e do poder público, que invadem seus territórios, destroem a natureza, geram preconceito, forçam a diminuição e o fechamento das áreas de uso comum, e expulsam famílias das comunidades. Apesar de intensas pressões, inúmeras famílias seguem resistindo e dando continuidade ao seu tradicional modo de vida. Para compreender as estratégias de resistência e as perspectivas de futuro, participamos de espaços coletivos das comunidades, empreendemos oficinas, conversas informais com lideranças comunitárias e com os jovens, sendo que com os jovens ainda realizamos, em grupos, a técnica percurso comentado. A partir das análises dos dados obtidos em campo, sistematizamos algumas estratégias que as comunidades faxinalenses utilizaram e utilizam para resistir a condições sociais e econômicas degradantes, que, no limite, visam à sua finalização. Interpretamos a relação das comunidades com o Movimento Articulação Puxirão dos Povos Faxinalenses (APF) como essencial para o desenvolvimento das estratégias, que se manifestam na educação, na geração de renda, nas associações comunitárias, na produção agroecológica, nos espaços coletivos, na religiosidade e no enraizamento, que promovem relações diferenciadas com o território e com o modo de vida. Fatores que mobilizam formas de resistência, fortalecimento das comunidades, reorganização das tradições e, consequentemente, contribuem com a construção de planos e perspectivas de futuro dos jovens faxinalenses, que lutam e resistem pela manutenção e desenvolvimento de suas comunidades

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

by Edith Abbott.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

by Isaac A. Hourwich.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Per F. de Witt.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

specially prepared for the Foreign Department, from India ; published under direction of Colonel F. B. Longe, R. E., Surveyor General of India.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Various dates (966-1219 [1558-1804]). Addressed to various local rulers in Yarkand and Kashgar.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This CEPS Policy Brief is based on a larger study for the EEAS and European Commission, written by the same authors in the run-up of the Milan ASEM summit of 16-17 October 2014. The main idea of the study is to assess whether ASEM works and how, by verifying the factual evidence in detail. After all, ASEM has no institutions, no budget and no treaty, whilst dialogues and a loose improvement over time in Asia-Europe relations refer to process much more than genuine ‘results’. The stocktaking covers all ASEM activities since the 2006 Helsinki summit. Summit and foreign ministers’ declarations and ASEM calendar of activities (and interviews) are used to trace ASEM activities in the three ASEM pillars (political, economic, and peoples-to-peoples/cultural). All the ‘regular’ ASEM meetings at ministerial and other levels (many of which are only known to relatively few) have been mapped. Also the ASEM working methods, based on the 2000 AECF framework and many subsequent initiatives, have been scrutinised, including whether they are actually implemented or not or partially. Such methods refer to how to work together in areas of cooperation (beyond the typical ASEM dialogue), organisation, coordination and ASEM visibility. The main conclusion is that ASEM works reasonably well, once one accepts the ASEM of today, although some inefficiencies still characterise the ‘system’. There is a host of secondary conclusions on the three pillars, the foreign ministers, the strong government-to-government nature of ASEM and the working methods. We recommend that today’s ASEM needs no reform and that not having ASEM would entail political and diplomatic costs. We emphasise that ASEM is well placed to stimulate exchange of information between the mega-FTAs such as TPP, RCEP and TTIP. However, the ASEM of tomorrow might be different, given the great changes in geo-political and economic conditions since ASEM began in the mid-1990s. Moreover, the size of ASEM has become such that classical ways of operating with (after Milano) 53 countries (including the EU and ASEAN) cannot possibly be effective all the time. We suggest that, in the run-up to the 20th ASEM birthday (2016), EU and Asian independent think-tanks get together to write an ‘options report’ reconsidering options for a new ASEM, as the basis for a profound and wide debate how to get more value-added out of ASEM.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction. Since the 25th of January 2011 revolution the Egyptian economy has been suffering on all fronts. Almost all the economic indicators have been pointing towards a deteriorating situation, and in many cases have reached the trough. Yet, the economy is still surviving. This is mainly due to the unprecedented support of some of Arab Gulf countries, whose unconditional aid has helped to mitigate the deteriorating economic conditions. The economic challenges facing Egypt have been exacerbated after the 20th of January revolution mainly because of the deteriorating political and security conditions which have interrupted the functioning of the economy. Yet, this is not to say that revolution has caused these challenges. In fact, the challenges that the Egyptian has been facing have deep roots in its socio-political-economic context, which this paper aims to explain. The revolution and its aftermath have brought to the forefront challenges which have always been mitigated by short-term solutions that never dealt seriously with their roots. Moreover, the revolution has brought additional problems associated with the macroeconomic imbalances. As a result, the challenges became more complex especially in light of the need to balance the social and economic aspects. The paper proceeds as follows; in section one we pinpoint the main challenges faced by Egypt where we identify the symptoms and causes of such challenges. In section two we discuss the roots of such challenges. Finally, we conclude and provide our understanding of how Egypt is expected to face its challenges in the near future.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Economic conditions which had favoured Russia’s development suddenly changed in mid-2008. The Russian economy was hit, on the one hand, by a drastic slump in oil prices (which fell from nearly US$150 to US$50 between July 2008 and January 2009), and on the other by the outflow of investors (a net of US$130 billion of capital left Russia in the fourth quarter of 2008). Within several months, the financial crisis became an economic crisis affecting the entire economy. The financial reserves accumulated in times of prosperity (more than US$162 billion in the stabilisation funds and nearly US$598 billion in the currency and gold reserve) alleviated the negative impact of the crisis, although this failed to prevent the deep declines in macroeconomic indicators. Russia is one of the states most severely affected by the crisis. In the first half of 2009, its GDP fell by 10.4% compared to the same period in the previous year, while industrial production dropped by nearly 15%, and a decrease in investments of over 18% was reported. The poor economic performance has strongly affected the Russian budget, which reported a deficit for the first time in ten years in 2009. During the first year of the crisis (August 2008 – September 2009), Russia’s financial reserves were seriously reduced as a result of the government’s anti-crisis policy and interventions from the central bank: the reserve fund decreased by nearly 45% to US$76 billion, and the central bank’s reserves shrunk by nearly US$200 billion to US$409 billion. Meanwhile, however, the money in the National Welfare Fund, which had been intended almost entirely to subsidise the Pensions Fund between 2010 and 2015, rose almost three-fold (to US$90 billion). According to government forecasts, the money from the reserve fund is also supposed to be spent fully in 2010. The financial crisis has triggered a dynamic outflow of capital from the Russian market. So-called speculative capital was the first to demonstrate the lack of confidence in the Russian market. In the first half of 2009, the growth rate of long-term investments also decreased noticeably, although no spectacular withdrawal of direct investments from Russia has been observed. The economic crisis has also halted the foreign expansion of Russian private capital, while state-owned capital strengthened its position as an investor. Russia’s raw materials companies continue to be the main category of foreign investors; however, new technologies are gaining prominence as the second main direction of Russian investments.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In recent years, terrorist actions have increased in Central Asia, especially in the two weakest states, Tajikistan and Kyrgyzstan, and on the Uzbek side of the Ferghana Valley. The killing of Osama bin Laden by US special forces has raised fears of a possible backlash from his supporters and a new wave of terror across a large area surrounding Afghanistan. Now the Taliban have warned Kazakhstan – Central Asia's most successful economy and largest oil producer which has to date avoided the Islamist violence that has affected its Central Asian neighbours – of the dangers of entering the war on Afghanistan after the Kazakh parliament decided to send troops to join the NATO-led International Security Assistance Force (ISAF) war efforts.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This study takes on the issue of political and socio-economic conditions for the hydrogen economy as part of a future low carbon society in Europe. It is subdivided into two parts. A first part reviews the current EU policy framework in view of its impact on hydrogen and fuel cell development. In the second part an analysis of the regional dynamics and possible hydrogen and fuel cell clusters is carried out. The current EU policy framework does not hinder hydrogen development. Yet it does not constitute a strong push factor either. EU energy policies have the strongest impact on hydrogen and fuel cell development even though their potential is still underexploited. Regulatory policies have a weak but positive impact on hydrogen. EU spending policies show some inconsistencies. Regions with a high activity level in HFC also are generally innovative regions. Moreover, the article points out certain industrial clusters that favours some regions' conditions for taking part in the HFC development. However, existing hydrogen infrastructure seems to play a minor role for region's engagement. An overall well-functioning regional innovation system is important in the formative phase of an HFC innovation system, but that further research is needed before qualified policy implications can be drawn. Looking ahead the current policy framework at EU level does not set clear long term signals and lacks incentives that are strong enough to facilitate high investment in and deployment of sustainable energy technologies. The likely overall effect thus seems to be too weak to enable the EU hydrogen and fuel cell deployment strategy. According to our analysis an enhanced EU policy framework pushing for sustainability in general and the development of hydrogen and fuel cells in particular requires the following: 1) A strong EU energy policy with credible long term targets; 2) better coordination of EU policies: Europe needs a common understanding of key taxation concepts (green taxation, internalisation of externalities) and a common approach for the market introduction of new energy technologies; 3) an EU cluster policy as an attempt to better coordinate and support of European regions in their efforts to further develop HFC and to set up the respective infrastructure.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Central banks in the developed world are being misled into fighting the perceived dangers of a ‘deflationary spiral’ because they are looking at only one indicator: consumer prices. This Policy Brief finds that while consumer prices are flat, broader price indices do not show any sign of impending deflation: the GDP deflator is increasing in the US, Japan and the euro area by about 1.2-1.5%. Nor is the real economy sending any deflationary signals either: unemployment is at record lows in the US and Japan, and is declining in the euro area while GDP growth is at, or above potential. Thus, the overall macroeconomic situation does not give any indication of an imminent deflationary spiral. In today’s high-debt environment, the authors argue that central banks should be looking at the GDP deflator and the growth of nominal GDP, instead of CPI inflation. Nominal GDP growth, as forecasted by the major official institutions, remains robust and is in excess of nominal interest rates. They conclude that if the ECB were to set the interest rate according to the standard rules of thumb for monetary policy, which take into account both the real economy and price developments of broader price indicators, it would start normalising its policy now, instead of pondering over additional measures to fight deflation, which does not exist. In short, economic conditions are slowly normalising; so should monetary policy.