999 resultados para Anticorpos IgM anti-citomegalovírus


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O objetivo do presente estudo é mapear e quantificar as populações de células CD 20, CD 8 e CD 4+ em Hiperplasias inflamatórias (HI) e estabelecer relação com a infecção por Candida sp. Foram utilizados 41 casos de HI do Laboratório de Patologia Bucal da UFRGS. Novos cortes de todos os casos foram submetidos à técnica de coloração do PAS, criando – se 2 grupos: com e sem infecção por Candida sp. Seguiu – se a marcação imunohistoquímica com os anticorpos monoclonais anti CD 20, anti CD 8 e anti CD 4, para se avaliar a localização, a distribuição e quantificação das células positivamente marcadas em 3 campos consecutivos (400x), escolhidos sobre a área de maior concentração do infiltrado inflamatório. Os resultados da recontagem dos campos mostraram que o examinador estava calibrado pelo teste “t”de Student. As células CD 8+ apresentaram localização próxima às hifas de Candida sp. e foram mais numerosas no grupo com infecção (diferença estatisticamente significante p= 732 x 10-20). As células CD 20 e CD 4 positivas não apresentaram relação com a infecção por Candida sp. Concluiu – se que as células CD 8+ apresentaram localização relacionada às hifas de Candida sp., além de uma razão células positivamente marcada/ linfócitos totais estatisticamente mais alta no grupo com infecção por Candida sp.

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As infecções respiratórias de etiologia viral constituem um problema alarmante de Saúde Pública, sendo responsáveis pelo elevado e constante aumento dos índices de morbimortalidade registados no Mundo associados ao vírus influenza. O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência dos anticorpos IgG e IgM em soros de utentes com requisições para análises serológicas ao vírus influenza A e B. Os utentes foram atendidos entre 1 de Abril de 2009 e 30 de Abril de 2011. Outro objectivo foi determinar a epidemiologia do vírus pandémico A (H1N1) 2009 nos indivíduos com sintomatologia de gripe durante o período entre Julho de 2009 e Julho de 2010 utilizando a técnica de RT-PCR em amostras de exsudado (ou aspirado) nasofaríngeo. Tendo por base o universo de amostragem de 981 indivíduos, constatou-se que 10,7 e 8,2% da população analisada apresenta valores positivos de anticorpos IgM e IgG indicativos de infecção pelo vírus influenza A e B, respectivamente. Constatou-se, também, que entre os 1934 indivíduos submetidos a procedimentos de diagnóstico laboratorial para a detecção de infecção pelo vírus pandémico A (H1N1) 2009, cerca de 747 (38,6%) estavam infectados. Verificou-se que, a população mais jovem foi mais susceptível à infecção pelo vírus influenza A (H1N1) 2009. Isto difere da típica época de gripe sazonal, na qual as pessoas mais idosas estão mais propensas a tornarem-se infectadas e a desenvolver doença grave por influenza A e/ou B. A prevalência de gripe na RAM é reduzida – um dos aspectos plausíveis que justifiquem esta afirmação poderá dever-se às características genéticas da população da RAM estudada. Embora seja de elevada relevância salientar que o Programa Regional de Vacinação (PRV) da RAM tem alcançado reconhecimento nacional e internacional devido às excelentes taxas de cobertura vacinal, fruto da atitude entre cidadãos e profissionais de saúde.

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Toxoplasmosis is a zoonosis caused by Toxoplasma gondii, a protozoan that has a cosmopolitan geographic distribution and low host specificity. Usually a benign and selflimiting, infection can manifest itself in a severe systemic becoming overwhelming in fetuses and patients with immunosuppression. Domestic fowl are considered one of the most important hosts in the epidemiology of toxoplasmosis, since they are potential sources of infection for humans, in addition to playing the role of important indicators of environmental contamination by oocysts of T. gondii. We studied the prevalence of infection by the protozoan in chickens of different breeding systems mesoregions from the states of Rio Grande do Norte and Paraiba: broilers from commercial farms (200/PB) and free-range chickens of small farms (322/RN and PB). Were standardized IFAT and ELISA techniques for detecting specific antibodies in blood samples of birds, and commercial kit was used to determine the prevalence by IHAT. There was no seropositive reaction by T. gondii in the samples of broilers tested, indicating that the particularities of intensive management limit the chances of infection for these animals. Among the hens, the frequency of IgG anti-T. gondii diagnosed by the techniques of IHAT, IFAT and ELISA, respectively, were 3.73% (12/322), 37.88% (122/322) and 40.37% (130/322), for both young and adult animals. Amongst the seropositive samples by IFAT, 33 (27.05%) were positive at a dilution of 1:16, in 1:32, 31 (25.41%), in 1:64, 24 (19.67%), 15 (12.29%) in 1:128, and 19 presented titer greater than or equal to 1:256 (15.57%). The evaluation of the presence of anti-T. gondii should be careful, and reagents IHAT provided erratic results in this measure for the specie studied. This suggests the need for own standardization of the kit before the use in epidemiological studies in animal species. On the other hand, substantial agreement observed between IFAT and ELISA techniques (Kappa = 0.62) enables these methods as effective methodologies for the diagnosis of toxoplasmosis in chickens. The high prevalence of specific antibodies among poultry in the region studied attempts to the potential risk of transmission of toxoplasmosis to humans

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The expression of human leukocyte antigen G (HLA-G) and human leukocyte antigen E (HLA-E) in physiological and pathological processes remains unknown, it is believed that these molecules play a fundamental role in the establishment and maintenance of immune tolerance by inhibiting the functions of immunocompetent cells. In literature we found no published study involving the bacterium Helicobacter pylori (H. pylori) with expression of HLA-G and HLA-E. The objective this study is investigated the expression of this protein in gastric biopsies of patients with the bacterium H. pylori. Sixty-four biopsies of the patients with diagnosis of infection by H. pylori were evaluated to expression of HLA-G and HLA-E. The samples were stratified according to the presence of carcinoma or peptic ulcers. Patients without H. pylori were used to control. To investigate the expression of this protein were used immunohistochemistry technique with monoclonal antibody anti-HLA-G and anti-HLA-E. Other criteria such as analysis of the inflammatory infiltrate (hematoxylin-eosin) and identification of H. pylori (Giemsa) were analyzed. We detected HLA-G and HLA-E molecules in the most samples containing ulcer and gastric carcinoma. In negative control group was not detected the presence of HLA-G and HLA-E. The presence of H. pylori seems modulate the expression of HLA-G and HLA-E, favoring the evolution of infection, giving different degrees of gastric lesion in epithelium of these patients

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A proteína glial fibrilar ácida (GFAP), subunidade dos filamentos intermediários do citoesqueleto celular, está presente no citoplasma de astrócitos. Técnicas imunohistoquímicas com anticorpos primários anti-GFAP são geralmente empregadas para identificar astrócitos no sistema nervoso, permitindo verificar também sua hipertrofia. Vários estudos mostram a distribuição, a morfologia e a citoarquitetura de astrócitos em várias regiões do SNC do homem e de animais de laboratório. No entanto, em animais domésticos e, especialmente em equinos, poucas informações estão disponíveis. No presente trabalho, verificou-se a densidade e a morfologia de astrócitos imunorreativos à GFAP na substância branca da córtex cerebral de equinos com leucoencefalomalácia (LEM) comparando-se esses aspectos com o de equinos normais. Animais com LEM apresentaram hipertrofia de astrócitos em áreas próximas às lesões, representada pelo aumento do corpo celular, do núcleo e dos prolongamentos citoplasmáticos. O número de astrócitos apresentou-se reduzido e a imunorreatividade foi mais acentuada. Nos animais normais, verificou-se distribuição constante de astrócitos imunorreagentes com características de fibrosos. Alterações vasculares nos animais com LEM, como por exemplo degeneração de endotélio vascular, também foram observadas, podendo estar associadas às alterações astrocíticas.

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A Erliquiose é uma doença zoonótica causada por bactérias gram-negativas e intracelulares obrigatórias. A Anaplasmose Granulocítica Equina - AGE (anteriormente denominada Erliquiose Granulocítica Equina, EGE) é uma enfermidade sazonal, normalmente auto-limitante em equinos. No Brasil, existem poucos relatos deste agente erliquial, bem como de seus vetores naturais. Atualmente, veterinários têm levantado a suspeita de casos de AGE em equinos com sinais clínicos sugestivos de erliquiose e não responsivos ao tratamento para a piroplasmose equina. O objetivo do presente estudo foi identificar equinos expostos a A. phagocytophilum por meio de técnicas sorológicas e moleculares. Vinte amostras de sangue e soro de equinos da região Centro-oeste do Brasil foram avaliados por meio do exame microscópico de capa leucocitária, ensaio imunoenzimático indireto (ELISA), reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e reação em cadeia da polimerase (nested PCR). Adicionalmente, o diagnóstico sorológico de Theileria equi pela RIFI e ELISA foram realizados, assim como o diagnóstico molecular pelo nPCR. Treze (65%) amostras de soro foram positivas para A. phagocytophilum pelo teste de ELISA, entretanto nenhum equino foi positivo pelo exame microscópico da capa leucocitária ou nPCR. Anticorpos IgG anti-T. equi foram detectados em 18 (90%) e 17 (85%) equinos pela RIFI e ELISA, respectivamente e o agente foi detectado em 9 (45%) animais pelo nPCR. Estes dados sugerem importante informação para o entendimento da ocorrência da AGE e piroplasmose equina no Centro-oeste do Brasil.

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Confeccionou-se um microarranjo de tecido (TMA) com 146 amostras de lesões prostáticas caninas. Este continha 17,2% de hiperplasia prostática benigna (HPB), 32,4% de atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 2,6% de prostatite, 8,6% de focos de neoplasia intraepitelial prostática (PIN), 29,1% de carcinomas e 9,3% de próstatas normais. Cortes histológicos sequenciais foram feitos e utilizados para reação de imunoistoquímica com os anticorpos primários anti-p-53, anti-NOS-2 e anti-GSTP. Avaliou-se de cada core o escore de células marcadas para cada anticorpo utilizado. Os resultados foram tabulados por grupo diagnóstico e submetidos ao teste Tuckey. Os carcinomas prostáticos do cão e a PIA apresentaram maior número de amostras (41) com mais de 75% das células positivas para NOS-2, demonstrando a influência do estresse oxidativo no desenvolvimento dessas lesões. As próstatas normais e as afecções desta glândula, HPB, PIA, PIN, prostatite e carcinoma, expressaram a proteína GSTP-1, o que conferiu proteção ao tecido prostático canino a danos oxidativos. A proteína p53 estava presente em todas as amostras estudadas, incluindo o tecido prostático normal, porém as lesões prostáticas apresentaram maior número de amostras com escores mais elevados de marcação (escores três e quatro), presente em 95% dos focos de PIA e carcinoma. Concluiu-se que o aumento de expressão de óxido nítrico nas lesões prostáticas no cão e a expressão de GSTP-1 podem ter protegido o tecido prostático canino e que a expressão de p53 foi positiva e uniforme nas próstatas normais e com lesões hiperplásicas e displásicas.

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Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p > 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade.

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A leishmaniose visceral canina (LVC) e a tripanossomíase americana são importantes zoonoses para a saúde pública que encontram no cão o principal reservatório doméstico para o homem. O trabalho procurou estimar a prevalência de anticorpos circulantes anti-Trypanosoma cruzi e anti-Leishmania spp., em amostras de cães provenientes da zona rural do município de Botucatu, SP. Durante a campanha de vacinação antirrábica canina da zona rural do município, foram coletadas 689 amostras de soro e processadas pela técnica de imunofluorescência indireta. Os testes sorológicos revelaram a ausência de anticorpos anti-Leishmania spp. e, na pesquisa dos anticorpos anti-T. cruzi, foram detectados 3 (0,4%) cães.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Utilizou-se técnica de microimunodifusão dupla em gel de ágar para a medida quali e quantitativa de anticorpos circulantes anti - P. brasiliensis, comparando-se os resultados com o macrométodo. Todos os 103 soros de pacientes portadores de paracoccidioidomicose foram positivos no micrométodo contra 87% de positividade no macrométodo. Os 83 soros de pacientes sem paracoccidioidomicose foram negativos em ambas as reações. Os títulos dos soros positivos tenderam a ser mais elevados no micrométodo, que forneceu bandas de precipitação mais nítidas e fáceis de serem lidas. O micrométodo é de realização simples, utiliza pequena quantidade de material e possibilita o teste simultâneo de 102 soros. Acreditamos que ele poderá substituir o macrométodo, especialmente em laboratórios de grande rotina sorológica.

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Chronic viral hepatitis is currently the most common indication for liver transplantation (OLT). Knowing the serological profile of patients on the liver transplant waiting list (LTWL) is essential to manage prophylactic and therapeutic strategies pre- and post-OLT. The aim of this study was to determine the hepatitis B virus (HBV) and hepatitis C virus (HCV) serological profile on the LTWL.Methods. Serological data were collected from 44 candidates included on, the LTWL from May 2003 to November 2004. HBV and HCV serological profiles were performed by microenzyme immunoassay.Results. Twenty-eight patients (66.7%) lacked H13V serological markers. Anti-HBs was detected in 9.5% and was positive for HBsAg, anti-HBc, IgM anti-HBc, or HbeAg in 4.8% of patients, probably related to reactivation of chronic infection. In 7.1% of patients, the markers demonstrated serological cure of infection. In HCV patients, 41.5% were positive. There was H13V and HCV co-infection in 12.2% of patients.Conclusion. HBV infection in 21.4% of the patients corroborates the need to use more efficient protocols for prophylactic and therapeutic management pre- and post-OLT. The high prevalence of HCV infection reinforces the need to follow adequate protocols to avoid related complications and guarantee rational and universal use of more efficient drugs.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Cytomegalovirus (CMV) disease is a major cause of morbidity and mortality in solid organ transplantation. Disseminated toxoplasmosis after liver transplantation is a rare but fatal event. Serologic screening of the donor and the recipient is essential to prophylactic management, early diagnosis and therapeutic strategies to minimize the consequences of these infections. The aim of the present study was to determine the seroprevalence of CMV and Toxoplasma gondii (TG) in a Brazilian liver transplant waiting list (LTWL). Serological data were collected from 44 candidates on the LTWL between May 2003 and November 2004. Serological investigation of antibodies IgM and IgG against CMV (anti-CMV) and TG (anti-T. gondii) was performed using fluorometry commercial kits. IgG anti-CMV was positive in 37 patients (94.9%) out of 39 available results. There were not IgM anti-CMV positive results. Out of 36 analyzed patients, 22 (61.1%) presented positive IgG anti-T. gondii and none had positive IgM anti-T. gondii. The high CMV seroprevalence among our LTWL reinforces the need for appropriate protocols to avoid related complications, like reactivation and superinfection by CMV. Environmental and drug prophylactic strategies against primary infection and reactivation, as well as early diagnosis and treatment of toxoplasmosis complications, are essential for the good outcome of transplant patients.